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Poupanças e Investimentos Seguros

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03
Mar11

PPR: este é um bom ano para investir?

adm

Deco diz que fundos mistos e certificados do Tesouro são uma melhor opção

 

Subscreveu um plano de poupança-reforma (PPR)? Então não deve fazer novas entregas este ano. O conselho é da Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (Deco) que garante que «os subscritores dificilmente conseguirão usufruir do benefício fiscal».

Segundo a revista Proteste Poupança, os fundos mistos e os certificados do Tesouro são, neste momento, uma melhor opção.

«Com comissões elevadas e grandes restrições à mobilização antes da reforma, a principal vantagem dos PPR, até este ano, era a dedução fiscal de 300 euros a 400 euros no IRS, em função da idade dos subscritores. Mas com os cortes orçamentais impos¬tos pelo Governo, também esta vantagem desapareceu para a esmagadora maioria dos investidores», avança a associação em comunicado enviado à redacção daAgência Financeira.

Ou seja, só quem tem «um rendimento mensal próximo do salário mínimo nacional e não contratou seguros de vida, não fez donativos, nem investiu em energias renováveis» conseguirá beneficiar da dedução intacta. 

Apesar do revés deve continuar a poupar

Portanto, quem não reúne estas condições, não deverá fazer entregas para o PPR, «mas deverá manter a aplicação» e continuar a poupar para a reforma.

«O resgate antecipado é pe¬nalizado com uma comissão de 10% por cada ano decorrido e perda do benefício fiscal à saída. Ou seja, em vez de uma taxa de imposto de 8,6%, paga 21,5%. Se está insatisfeito com o seu PPR, pode mudar para um mais rentável e com menos comissões, explica ainda o boletim financeiro, que aconselha os portugueses a optarem «por aplicações com maior liquidez e me¬nos custos».

A Deco diz ainda que caso tenha menos de 50 anos e possa investir por um mínimo de 5 anos, deverá escolher «uma carteira de fundos de acções e obrigações ou um fundo misto». Em 2010, os mistos defensivos renderam em média 3,3% líquidos, os neutros 7% e os agressi¬vos 8,3%.

«Se tem 50 anos ou mais ou não quer arriscar, os certificados do Tesouro são a melhor opção: garantem o capital e não têm custos. Ao subscrever em Março, ganha entre 5,3% líquidos ao ano (investimento por 5 anos) e 5,6% (10 anos)», remata.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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