O preço do ouro alcançou um novo recorde em Londres esta segunda-feira, negociando nos 1.300,15 dólares, depois depois de na passada sexta-feira se ter cotado no máximo histórico de 1.298,00 dólares. 

A valorização do ouro pode ser explicada pelos receios da evolução e da retoma da economia mundial, em particular dos Estados Unidos, à crise da dívida soberana nos países europeus, explicou à Bloomberg o analista Bernard Sin. Mas também devido à apreciação do euro em relação ao dólar, que superou já a barreira de 1,35 dólares, embora esta segunda-feira esteja a negociar no patamar dos 1,34 dólares.

O ouro é encarado como activo de refúgio em altura de crise, dando garantias de um retorno mais elevado. Além disso, tem um comportamento menos volátil, porque faz parte das reservas dos bancos centrais.

A desvalorização do dólar está a impulsionar a valorização do ouro, garantiu o mesmo analista, realçando que se está a verificar uma forte procura por activos de refúgio: sobretudo ouro, prata e platina.

O ouro escalou 17% desde o início do ano. As expectativas dos analistas vão no sentido de que possa manter-se acima dos 1.300 dólares até que os receios dos investidores se dissipem e os sinais da economia mundial e europeia melhorem, escreve a agência Lusa.

fonte:agenciafinanceira

Investidores consideram que metal preciso irá assegurar melhor o seu valor do que as moedas correntes perante os anseios dos mercados

A onça de ouro voltou esta segunda-feira a atingir um máximo histórico no mercado de Londres, cotando-se a 1.283,25 dólares, por ser um activo refúgio, face à debilidade do dólar e à incerteza sobre a recuperação da economia mundial.

A nova valorização do ouro segue a tendência de alta do metal, que se iniciou desde o princípio de 2010, tendo-se apreciado até agora mais de 17%.

Os investidores acreditam que o ouro preservará melhor o seu valor do que as moedas correntes perante a incerteza financeira dos mercados.

fonte:agenciafinanceira

O preço do ouro deverá atingir o valor recorde de 1.012 euros a onça, até ao final do ano, numa altura em que os investidores procuram investimentos de refúgio perante um panorama económico incerto, segundo a consultora GFMS.

Esta terça-feira, a cotação do ouro bateu o recorde de 1.269 dólares (cerca de 974,8 euros) a onça.

A consultora refere ainda, na sua análise citada pela Lusa, que há múltiplos factores para este interesse pelo ouro, sublinhando as dúvidas sobre a recuperação económica dos países desenvolvidos, a manutenção das baixas taxas de juro e o receio de inflação futura.

fonte:agenciafinanceira