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Poupanças e Investimentos Seguros

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24
Out10

Fundos de Investimento duvidas e respostas

adm

O que são?

Os fundos de investimento são constituídos por diversos investimentos individuais que, em conjunto, são aplicados em diferentes mercados e valores financeiros, como acções, imobiliário, etc. 
Ou seja, pequenos investidores entregam as suas poupanças a um gestor profissional que, com o diverso capital que tem à disposição, analisa os riscos e oportunidades e gere o investimento total com objectivo de o rentabilizar.
Sempre que o investidor pretenda, pode resgatar o respectivo investimento do fundo.

Análise de risco

Os fundos de investimento podem registar valorizações ou desvalorizações, devendo ser encarados como investimentos a longo prazo. 
O nível de risco associado ao fundo depende do comportamento do mercado e da própria gestão, pois quanto mais variada for a carteira de investimentos menores riscos se correm.

Como fazer

Quem queira investir num fundo de investimento basta dirigir-se a um banco e aí preencher o impresso de subscrição, segundo informação da associação de defesa do consumidor Deco. 
Por norma, o montante mínimo para comprar unidades de participação da maioria dos fundos ronda os 500 euros.

Resgates

Os fundos permitem aos investidores resgatar o seu investimento em qualquer altura. Perante a recente crise financeira internacional, que teve início nos Estados Unidos no sector do crédito imobiliário, os mercados mundiais ressentiram-se e as quedas sucessivas dos índices bolsistas causaram pânico nos investidores. 
Em Portugal, no mês de Setembro, os investidores resgataram 1,9 mil milhões de euros das suas poupanças aplicadas em fundos de investimento, enquanto as novas subscrições ficaram pouco acima dos 1,1 mil milhões, o que dá um saldo negativo de 772 milhões, de acordo com dados da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e da Associação dos Fundos de Investimento (APFIPP).

fonte:jn.sapo

24
Out10

Aumentar poupanças com fundos de investimento

adm

Telecomunicações, farmacêuticas e ‘utilities’ garantem o melhor equilíbrio entre risco e rentabilidade se quiser investir em sectores específicos da economia.

A crise instalou-se de armas e bagagens e a maioria dos consumidores pouco consegue poupar. Por isso, é fundamental escolher de forma ainda mais criteriosa os cestos onde colocar as economias. As aplicações tradicionais, como certificados de aforro e os depósitos a prazo garantem o retorno do valor investido, mas rendem pouco. Os produtos de risco, como obrigações e acções, não asseguram o reembolso da quantia aplicada, mas têm maior potencial de rendimento a longo prazo. Os fundos de investimento são ideais para os pequenos investidores que pretendam apostar nestas áreas e disponham de pouco tempo para acompanhar a bolsa, montantes reduzidos ou conhecimentos insuficientes.

Os produtos que investem em acções estão entre os mais comuns. Incluem títulos de várias empresas, o que permite diluir o risco, são geridos por profissionais, fáceis de subscrever e de resgatar pelo aforrador. Alguns propõem tirar partido dos sectores de maior crescimento da economia e apostam apenas em empresas de algumas áreas. Envolvem maior risco do que os fundos de acções gerais, mas podem proporcionar um retorno mais interessante, se aplicar por muitos anos.

Bons alicerces para farmacêuticas

A economia de um país é composta por vários sectores, que evoluem a ritmos diferentes: a procura de telemóveis, por exemplo, tem mais flutuações do que a de produtos hortícolas ou medicamentos.

Alguns sectores, como matérias-primas, actividades de lazer, automóveis e, em menor grau, o financeiro, dependem directamente das oscilações económicas: beneficiam mais nos bons momentos da economia e comportam-se pior nos abrandamentos ou crises.

Pelo contrário, as empresas ligadas à produção de bens e serviços de maior necessidade, como medicamentos, electricidade, água e gás, apresentam maior estabilidade, dado que a procura varia menos.

Por norma, quando o dinheiro escasseia, os consumidores prescindem primeiro, por exemplo, da compra de férias, computadores e automóveis e, só em último caso, limitam bens essenciais, como a alimentação e cuidados de saúde.

Doentes em recuperação

Quase todas as áreas sofreram com a crise económica e financeira dos últimos anos: 2008 foi a época de pior pesadelo para os investidores, com perdas substanciais para a maioria. As farmacêuticas foram as menos penalizadas. O sector financeiro, pelo contrário, apresentou os piores resultados.

Na recuperação dos mercados, em 2009, a tendência é inversa, como ilustra o gráfico em cima. Para investir num fundo destes, convém escolher os sectores da economia que equilibram o potencial crescimento com risco mais limitado. É preferível apostar naqueles que dependem menos dos ciclos económicos, como o farmacêutico, telecomunicações e serviços públicos (utilities). O farmacêutico e o das telecomunicações apresentam ainda boas perspectivas de rentabilidade. O primeiro, devido ao envelhecimento da população e a crescente procura de serviços e produtos de saúde; o segundo, porque as grandes empresas apostam em países emergentes, com fortes possibilidades de prosperar.

Escolhido o sector, é preciso seleccionar os fundos com a gestão e a estrutura de custos mais adequadas e maior potencial de rendimento. A rentabilidade passada, embora não garanta ganhos futuros, é um bom indicador. Há que considerar ainda as perspectivas de crescimento.

Neste tipo de investimentos, mesmo a estratégia mais prudente está exposta a riscos. Por isso, deve investir a longo prazo (pelo menos, cinco anos) e não aplicar mais de 5% a 10%, para evitar oscilações de mercado.

Prego a fundo nos custos

As perdas ou ganhos dependem da evolução das empresas em que os produtos investem, ou seja, das opções de gestão. No último ano, os três fundos das telecomunicações que analisámos cresceram. Porém, o Pictet Digital Communication apresentou ganhos de 26,1%, ao passo que o Montepio Euro Telcos ficou-se pelos 12,6%. Os produtos avaliados não apresentam comissão de subscrição.

O Montepio Euro Health Care, o Montepio Euro Telcos e o Montepio Euro Utilities cobram 1% sobre o resgate até um ano. Decorrido este período, não cobram nada. No Millennium Global Utilities a comissão varia consoante o tempo decorrido: 2%, 1% ou nada até 90 dias, 180 dias ou mais, respectivamente. No Fidelity Global Financial Services E, esta taxa é de 0,2 %.

Todos impõem encargos de gestão e depósito que são descontados ao próprio fundo. Ou seja, o valor da unidade de participação já vem livre deste encargo. Estes custos variam entre 1,5%, em três fundos de sectores diferentes, e 3%, no SGAM Equity Gold Mines F. Ao nível da fiscalidade, o aforrador não tem de se preocupar: a retenção dos impostos é feita na fonte e não precisa de declarar os valores resgatados no IRS.

As escolhas acertadas

As farmacêuticas, telecomunicações e ‘utilities' são os sectores com a melhor relação entre a rentabilidade e o risco. Estão menos dependentes dos ciclos económicos. Porém, como os resultados dos fundos do sector das utilities têm sido modestos, por enquanto, não recomendamos nenhuma compra. A Deco considerou os sectores como um todo. Mas, mesmo nos menos interessantes, como o das actividades de lazer, podem existir empresas atractivas.

As escolhas acertadas

  • BGF World Healthscience E

Com a população mundial a envelhecer, o futuro do sector farmacêutico, ao qual pertence este fundo, apresenta-se risonho. Apesar da ameaça dos genéricos se propagar e prejudicar os lucros, os novos medicamentos e a interligação crescente com a biotecnologia deverão ajudar a ultrapassar este obstáculo. O BGF World Healthscience E investe em empresas farmacêuticas, de equipamento hospitalar, tecnologias de saúde e biotecnologia. Pode subscrever a partir de 1000 euros. Tem custos acima da média, mas apresenta bom potencial de crescimento. Rentabilidade a 1 e a 5 anos 15,8% e 1,1%
www.activobank.pt
www.bancobest.pt

  • Pictet Digital Ccommunication

Após a bolha tecnológica, o sector das telecomunicações foi alvo de uma forte reestruturação e as empresas tornaram-se financeiramente mais sólidas. Hoje, face ao baixo potencial de crescimento das economias desenvolvidas, os mercados emergentes são cada vez mais a principal aposta das maiores empresas mundiais. Para investir no Pictet Digital Communication, basta uma unidade de participação: cerca de 83 euros. Rentabilidade a 1 e a 5 anos 26,1% e 4,9%.
www.activobank.pt
www.bancobest.pt
www.bigonline.pt

fonte:economico

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