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Poupanças e Investimentos Seguros

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23
Abr11

Ouro bate recordes há seis sessões

adm

Prata também atinge nível mais elevado desde 1980

 

É um rali de recordes nos metais preciosos. O ouro já bate máximos há seis sessões consecutivas com um dólar fraco e por causa da crise da dívida, incerteza política e aumento da inflação.

Assim, dos quatro cantos do mundo surgem motivos para esta escalada que já vai nos 1.512,50 dólares a onça, segundo a Reuters.

Entre eles, estão então a crise da dívida soberana na Zona Euro (agora com Portugal entregue aos braços do FMI e com as especulações sobre a reestruturação da dívida grega), a instabilidade que ainda se sente no Médio Oriente no Norte de África, o ritmo de subida da inflação à escala global e as mais recentes preocupações sobre o ajustamento orçamental nos EUA.

A prata também atingiu o seu nível mais elevado desde 1980 nos 46,69 dólares a onça. A escalada dos últimos sete dias foi de 8,4%, o maior aumento semanal em dois meses. Para se ter uma ideia, a prata valorizou já 51% só este ano. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

20
Abr11

Preço do ouro estabelece novo máximo

adm

O preço da onça de ouro negociada nos mercados mundiais estabeleceu hoje um novo recorde, sendo transaccionada a 1500 dólares, 1034 euros de acordo com o câmbio actual. Em 2011 o ouro regista uma valorização de 5,5%.

A contribuir para esta valorização encontra-se a crise da dívida europeia e a revisão da perspectiva da dívida norte-americana, que passou de “estável” para “negativa”, por parte da agência de notação financeira Standard & Poor’s.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

19
Abr11

Cinco regras para eleger um fundo de investimento

adm
Tal como no mundo político, os candidatos que escolhe para a sua carteira podem não estar à altura das suas expectativas. Saiba como nomear um fundo que dure vários mandatos no seu portefólio.
Já são muitos os aforradores que perceberam que os fundos de investimento estão entre as melhores soluções para aplicar as suas poupanças. As últimas estatísticas mostram que, em média, cada português tem dois mil euros investidos nestes organismos de aforro colectivo. Assim, os fundos de investimento, que são subscritos normalmente junto dos bancos, estão entre as aplicações financeiras mais populares. Ficam apenas atrás dos depósitos a prazo e dos seguros de capitalização. 

É fácil apontar as razões do sucesso dos fundos de investimento: são fáceis de adquirir, são baratos, diversificam o risco, a oferta é vasta e são geridos por equipas de profissionais. Todavia, nem todas as vantagens são uniformes. Há candidatos a povoar as suas poupanças mais capazes do que outros. 

Não é suficiente pedir conselhos ao balcão do seu banco, como faz mais de metade dos clientes bancários, segundo o último inquérito do Banco de Portugal. Pense pela sua própria cabeça antes de eleger os fundos que conduzirão as suas poupanças. O Negócios compilou as cinco principais regras que deve ter em conta na selecção dos melhores fundos de investimento.





1. Reduza as comissões
William Sharpe, o professor da Stanford University laureado com o Nobel da Economia em 1990, não teve dúvidas quando um entrevistador lhe perguntou como ele escolhe os melhores fundos de investimento: "A primeira coisa a procurar é a taxa global de custos." Há muito tempo que Sharpe, apontado por muitos como o pai da avaliação de fundos, alerta os investidores para as despesas que pagam. 

Os custos envolvidos no investimento num fundo podem ser escandalosos, como é o caso do Banif Euro Crédito. Quem quiser investir neste fundo de obrigações tem de pagar logo à entrada uma comissão de subscrição de 5% do valor da aplicação. Se quiser abandoná-lo antes de Setembro de 2012 tem ainda de desembolsar uma comissão de resgate de 5% do valor da aplicação na altura. 

Não é normal os gestores dos fundos cobrarem tanto. A regra é não haver comissão de subscrição e, tradicionalmente, a de resgate é nula após um determinado período de investimento, normalmente um ano para os fundos de acções e um semestre para os fundos de obrigações. Quando seleccionar os seus fundos garanta que não paga comissões de subscrição e de resgate. Note que o Banif Euro Crédito não é um fundo comum: está desenhado para durar apenas três anos e três meses quando a esmagadora maioria não tem data de validade. 

No dia-a-dia, o grupo Banif também cobra comissões de gestão e de depósito, bem como desconta vários custos operacionais à carteira do fundo. A taxa global de custos, o indicador que William Sharpe gostaria de ver no topo das preocupações dos aforradores, resume a maioria dessas despesas. Por isso, é simples saber se o fundo que está a estudar é barato: confirme que não pagará comissões de subscrição nem de resgate e que a taxa global de custos é mais baixa do que a dos produtos concorrentes.



2. Despeça o gestor do seu fundo
Assumindo que evita as comissões de subscrição e de resgate, o principal custo do fundo é ter de pagar ao gestor. Se calhar não vale a pena. Numa entrevista diferente da de William Sharpe, Daniel Kahneman, laureado com o Nobel da Economia 12 anos depois do seu colega, afirmou que é praticamente impossível bater o mercado. "Simplesmente, isso não vai acontecer", respondeu Kahneman.

Se os gestores dos fundos não conseguem bater sempre o mercado, os investidores podem preferir comprar o próprio mercado. Isso é possível através de fundos de índice: cabazes que replicam a composição dos índices de referência. A grande vantagem é que as comissões são bastante mais baixas. O fundo Fidelity Euro Stoxx 50, que procura replicar o cabaz das acções das 50 maiores empresas europeias, por exemplo, tem uma comissão de gestão de 0,6% por ano.

Ainda mais baratos são os fundos cotados, que, em vez de serem subscritos junto do banco, são comprados na bolsa como se fossem acções. As comissões descem até 0,06% por ano, como é o caso do Vanguard S&P500 ETF, que investe em acções norte-americanas. A desvantagem dos fundos cotados (também conhecidos por "exchange-traded funds" ou ETF) é que as operações de compra e de venda são alvo de comissões de bolsa, logo só são indicados para quem possa aplicar alguns milhares de euros de cada vez.



3. Não precisa de ficar no banco do dia-a-dia
A maioria dos grandes bancos restringe o acesso dos seus clientes aos fundos geridos no seio do seu grupo. A excepção é o Millennium BCP: ao juntar produtos da responsabilidade de sociedades estrangeiras, o grupo bancário elevou o número de fundos que comercializa para perto de uma centena. 

É um mau princípio abrir várias contas bancárias, porque as comissões de que pode ser alvo avolumam-se. No entanto, alguns bancos mais pequenos e voltados para as poupanças isentam os seus clientes da maioria dos custos correntes. É nessas instituições financeiras que encontrará mais fundos. No Banco Best, controlado pelo Grupo Espírito Santo, havia 1738 fundos de investimento no início de Abril. No ActivoBank, que pertence ao Banco Comercial Português, o número roça os 900, enquanto o Banco Big disponibiliza quase 600 e oDeutsche Bank 300.



4. Fundos de fundos "roubam" comissões
Quem quer evitar comissões não subscreve fundos de fundos. Estes produtos diversificam as suas carteiras através da compra de outros fundos de investimento. Assim, os fundos de fundos representam comissões em duplicado e, algumas vezes, em triplicado. 

Um participante de um fundo de fundos paga directamente as comissões de gestão e de depósito que deve ao seu gestor, mas, indirectamente, também paga as comissões de gestão e de depósito (e, eventualmente, outras) dos fundos que fazem parte da composição do seu produto.

Veja o exemplo do Millennium Prestige Conservador, o maior fundo de fundos. Um aforrador que aplique 1000 euros neste produto pode contar que, no final de um ano, as comissões de gestão e de depósito que paga lhe retirem até 20 euros. A isso acresce-se as comissões que o gestor do Millennium Prestige Conservador tem de pagar aos fundos que compra. O Millennium Obrigações é o que tem mais peso: cobra pela gestão e pelo depósito 0,875% por ano. Assim sendo, o investidor sabe à partida que, em um ano, pode perder até 28,75 euros dos seus 1000 euros iniciais só em comissões se os fundos que fizerem parte da carteira do Millennium Prestige Conservador tiverem a mesma estrutura de comissões do Millennium Obrigações. 
Na realidade, os custos do Millennium Prestige Conservador são mais baixos: o Millennium bcp tem a cortesia de não cobrar a comissão de gestão na proporção da carteira investida nos fundos da casa. Nem todas as sociedades gestoras fazem isso.



5. A tradição ainda é o que era
É normal os investidores sentirem-se atraídos pelo desconhecido, o que os leva a subscrever fundos fora do tradicional trio de acções, obrigações e tesouraria. Todavia, muitos dos que se lançam sobre o desconhecido acabam por cair num abismo, o que pode ter pesadas consequências para o orçamento. 

Quando a Morgan Stanley lançou fundos que apostam em câmbios, muitos foram atraídos pela reputação do banco de investimento. Contudo, até hoje, o Morgan Stanley Absolute Return Currency está abaixo do seu preço de lançamento, em Fevereiro de 2007. O Caixagest Private Equity, que investe em fundos de capital de risco, também ainda não recuperou o valor inicial de Dezembro de 2006. O Art Invest, um fundo de obras de arte gerido no seio do grupo Banif, também está abaixo do seu valor registado em Janeiro de 2004. É preciso atenção porque há muitos outros casos de fundos pouco convencionais que não convenceram os aforradores que neles investiram.





Apoie-se em quem sabe

Há especialistas que o podem ajudar à distância de um clique.


Não é fácil decidir quais são os melhores fundos de cada categoria. Entre nacionais e estrangeiros, há mais de seis mil fundos de investimento em comercialização em Portugal, contabilizando as várias versões que podem existir de um mesmo produto. Na eleição precisa de avaliar os desempenhos, os riscos envolvidos e os custos inerentes ao aforro. Naturalmente, a informação a processar poderá ser excessiva para a maioria dos mortais. 

Os bancos que distribuem os fundos são os primeiros a ajudá-lo. Regra geral, os seus sítios na internet são um bom ponto de partida para a sua análise. Contudo, não se sinta limitado, porque há exércitos de especialistas dispostos a ajudá-lo. O batalhão da Morningstar é um dos mais populares. Através do sítio de internet do Negócios, indo à área de cotações de fundos, pode consultar todas as estatísticas compiladas pelos especialistas dessa firma. Para lhe facilitar o trabalho, reunimos aqui os produtos mais rentáveis entre os favoritos da Morningstar.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=479963
18
Abr11

Seguros de capitalização

adm

Muitos são os tipos de seguros existentes em Portugal e uns são mais comuns do que outros. Uma das vertentes do ramo vida é a dos seguros financeiros ou de capitalização. Vantajosos a nível fiscal para os detentores do produto por mais de 8 anos, os seguros de capitalização não são seguros normais, mas sim seguros que permitem a capitalização de poupanças, normalmente com capital de investimento garantido.

 

Os seguros de capitalização podem ser bons para quem investe a longo prazo.

Contudo, serão os seguros financeiros um bom investimento para pensar a longo prazo? O Saldo Positivo vai dar-lhe a conhecer os seguros de capitalização, para que, na hora de investir, saiba realmente como está a aplicar o seu dinheiro.

O que é um seguro de capitalização?

Estes seguros não são mais do que produtos financeiros de instituições bancárias ou seguradoras, destinados à poupança, que garantem, ou não, o capital investido, passado um determinado período de tempo. São aplicações aconselhadas para quem gosta de investir no longo prazo, sendo que o valor mínimo recomendado é, geralmente, de 8 anos (maximização do benefício fiscal), devendo ainda o subscritor efectuar reforços na aplicação, para aumentar o seu rendimento final.

Tipos de seguros de capitalização?

Existem dois grandes grupos de seguros de capitalização: os de capital garantido e sem capital garantido. Alguns destes seguros financeiros com capital garantindo ainda apresentam uma taxa de crescimento garantida, apesar de normalmente ser mínima. Já os seguros sem capital garantido, são semelhantes aos fundos de investimento. Ainda assim, os seguros apresentam uma taxa de rendibilidade definida à partida, e estes, por norma, são de subscrição limitada.

Quais as vantagens e desvantagens?

Os contribuintes que tiverem seguros de capitalização têm duas vantagens: poder ter uma taxa de imposto em sede de IRS no momento de resgate, que diminui com os anos de investimento, e poder indicar como dedução as parcelas referentes a seguro vida quando o seguro de capitalização se reparte entre seguro de vida e seguro de capitalização. No que toca às desvantagens, a sua fraca liquidez e os custos, nomeadamente de gestão, levantamento antecipado e subscrição, tornam este produto mais oneroso.

Bom produto a longo prazo?

Os seguros de capitalização podem tornar-se produtos financeiros com algum rendimento no longo prazo, mas não é garantido já que existem alguns riscos, como por exemplo o risco de desvalorização, nomeadamente com os seguros sem capital garantido. Ainda assim, se atingir o prazo de maturidade, seguramente não irá ter de pagar pelo resgate antecipado, o que pode corresponder a uma boa quantia de dinheiro que poderá tornar o seu investimento positivo.

Posso cancelar?

Sim, poderá cancelar o seu seguro de capitalização. Normalmente, dispõe de 30 dias após receber a apólice para o cancelar. Este cancelamento deverá ser feito por escrito, através duma carta registada à seguradora. A seguradora irá devolver o seu investimento, mas sujeitar-se-á a uma comissão.

Posso resgatar antes do prazo?

Sim, poderá resgatar o seu seguro antes do prazo. No entanto, este resgate terá custos, já que existe uma comissão associada ao resgate. Essa comissão de resgate, poderá ir diminuindo à medida que o tempo passa.

Algumas definições importantes num seguro financeiro.

Entidade Seguradora: É a empresa que lança o seguro. Será, muito provavelmente, uma seguradora ou uma instituição bancária

Tomador do Seguro: é quem celebra o contrato de seguro com a seguradora ou instituição bancária

Beneficiário: É para quem reverte o contrato de seguro, seja pessoa singular ou colectiva

Apólice: Na apólice aparecem as condições do contrato de seguro.

Prémio: Valor a pagar pela tomador de seguro, para que o contrato se mantenha activo.

Prospecto: É muito importante que leia o prospecto com a máxima atenção, de modo a evitar algumas situações que não são desejáveis.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

 

07
Abr11

Ouro bate recordes após subida de juros pelo BCE

adm

O preço do ouro bateu esta quinta-feira máximos históricos após o anúncio pelo Banco Central Europeu (BCE) de subida das taxas de juro de referência e pelas palavras de Jean-Claude Trichet negando que esta seja a primeira de uma série de subidas no preço do dinheiro.

O preço do spot do ouro avançou até aos 1.464,80 dólares por onça em Nova Iorque, enquanto os futuros para Junho tocaram os 1.467 dólares.

Ambos os valores constituem máximos históricos. 

fonte:http://diariodigital.sapo.pt

01
Abr11

Quatro dicas para ter uma reforma milionária

adm

O Económico mostra-lhe alguns passos que o podem ajudar a maximizar o retorno final das suas poupanças.

Independentemente do valor que pretender amealhar até à idade da reforma, ao definir uma estratégia de actuação mais facilmente irá conseguir maximizar as suas possibilidades de poupança. Uma coisa é certa: quanto mais cedo o fizer mais dinheiro conseguirá amealhar e menor será o esforço financeiro exigido.

1. Começar cedo "Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje", o conhecido ditado popular também se aplica às finanças pessoais. Quanto mais cedo implementar uma estratégia de poupança mais alto será o montante que conseguirá amealhar. Também o esforço financeiro mensal poderá ser mais reduzido já que muitas vezes para quem estiver na casa dos 20 e poucos anos as preocupações financeiras também são habitualmente menores.

2. Disciplinar a poupança Defina um plano de investimento regular, dando uma ordem de transferência mensal para uma conta específica destinada a poupança. Aquilo que os especialistas habitualmente recomendam é colocar de parte pelo menos 10% do seu rendimento mensal e gradualmente- de três em três meses por exemplo- ir aumentando essa percentagem. Se o seu objectivo for chegar à idade de reforma com um milhão de euros, muito provavelmente a percentagem de rendimento que terá de colocar de parte será mais elevada, Aproveite ainda períodos em que a sua disponibilidade financeira é maior para aumentar a proporção de poupança.

3. Investir em activos com maior rentabilidade Quanto maior o risco que assumir, maior o potencial de rentabilidade dos seus investimentos. Se não estiver disposto a correr riscos, então as probabilidades de ficar milionário serão muito mais reduzidas. Tenha em atenção que quanto mais alargado o horizonte de investimento mais se dilui o risco do investimento. Entre os produtos que maior potencial de retorno oferecem estão as acções. Pode ainda apostar em fundos de investimento, já que estes permitem diversificar o investimento e contam com a gestão de especialistas.

4. Fundo de emergência É necessário algum conforto financeiro para definir qualquer estratégia, pois como investidor poderá ter de enfrentar alguns obstáculos. "Só deveremos considerar correr riscos de mercado depois de assegurada a constituição de um fundo de emergência, que cubra um a seis meses de despesas fixas do agregado familiar, no caso de surgirem despesas imprevistas (como um internamento hospitalar ou uma avaria do carro), ou ainda a perda de rendimentos importantes (como por exemplo os que resultam de uma situação de desemprego)", frisa Gonçalo Gomes. Para este efeito, aconselha os depósitos a prazo ou outro instrumento líquido com garantia de capital.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

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