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Poupanças e Investimentos Seguros

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28
Jul11

7 dicas para escolher os melhores fundos

adm

Se ganha dinheiro com os seus fundos de investimento é sinal de que a escolha foi boa e que os gestores dos seus fundos merecem a comissão que lhes paga. Mas se está a ganhar pouco quando a economia está em alta e a perder muito em alturas más, é porque não fez a melhor escolha. Neste caso, não abandone os seus investimentos, assuma os erros e corrija-os. Se tem tempo para analisar as ofertas disponíveis no mercado, eis algumas dicas para fazer a melhor escolha.

 

Leia, informe-se, pesquise. Só depois decida

1. Informe-se

Saiba o que o mercado tem para lhe oferecer. Comece pelo seu banco, mas não fique por aí. Há entidades, como a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e a Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Património e Fundos de investimento (APFIPP), que publicam informação periódica sobre os mercados de fundos nacional e internacional. Para quem não tem tempo para grandes estudos, os rankings da APFIPP são uma excelente ajuda no processo de decisão. Mas o mais importante é o prospecto de comercialização do fundo. Nunca se deve comprar um fundo sem o ler com atenção. Neste documento, disponibilizado pelas entidades comercializadoras ou pela CMVM, encontram-se as comissões cobradas, a política de investimento, os principais activos do fundo e informação fiscal relevante e, em alguns casos, permite também conhecer o gestor do fundo.

2. Quanto custa?

Os fundos têm custos. Investir em centenas de acções ou obrigações ao mesmo tempo não é grátis. Acomissão de subscrição ou de entrada é a primeira a ter em conta. Para avaliar o custo de entrada no fundo, o subscritor deverá comparar a comissão de subscrição de todos os fundos de uma determinada classe. Por exemplo, se pretende adquirir um fundo de acções deve aferir a comissão de subscrição média dessa classe de activos. Investir através de fundos tem as suas vantagens e uma delas é a transferência da gestão do risco para um profissional. No entanto, esta transferência tem custos, que estão condensados na comissão de gestão. Por outro lado, os activos do fundo estão depositados num banco, o que justifica a comissão de depósito. Ao contrário da comissão de subscrição, as comissões de depósito e gestão não variam em função das classes de activos mas sim das entidades gestoras. No final, pode ainda surgir a comissão de resgate. Esta é a única que pode e deve ser evitada. Pode, porque normalmente varia em função do horizonte temporal do investimento e, na generalidade, após um determinado período de permanência deixa de existir. E deve, porque é aplicada sobre o investimento já capitalizado, logo, é sempre mais pejorativa do que a comissão de subscrição.

3. Saiba o que quer

Quanto dinheiro tem? Durante quanto tempo vai investir? E qual o objectivo do investimento? Estas são algumas das questões que deve responder antes de escolher o fundo. Tem de definir qual é o seu perfil de risco para que, mais tarde, não se venha a arrepender. Para o ajudar, a APFIPP publica, semanalmente, as rendibilidades e o risco da maioria do fundos de investimento geridos por sociedades gestoras em Portugal baseando-se no desvio-padrão das rendibilidades semanais dos últimos dois e cinco anos. Desta forma, a APFIPP desenhou seis classes de risco. A classe um é a menos arriscada e diz-nos que o fundo pode perder entre zero e 1,5 por cento, enquanto que a classe seis, a mais arriscada, comporta um risco de perda que pode ultrapassar os 20 por cento. Através desta análise, poderá escolher o fundo que mais se adequa ao seu perfil.

4. O passado não garante nada

Um fundo com excelentes rendibilidades passadas desperta a atenção de qualquer investidor, mas não permite previsões para o futuro. Como diz qualquer prospecto de fundos, as rendibilidades passadas não constituem garantia de retornos futuros.

5. Procure resultados consistentes

Qualquer fundo pode ter um ano fora de série e ganhar muito acima dos seus semelhantes. Mas dizer que um fundo dá cinco por cento ao ano é diferente de dizer que o fundo deu cinco por cento no ano passado. Um bom fundo não é necessariamente aquele que maior rendibilidade obteve nos últimos 12 meses. Para escolher um fundo consistente deve olhar para as rendibilidades alcançadas nos últimos três ou cinco anos. Se estas forem similares é sinal de que o fundo é consistente e o gestor tem feito um bom trabalho. Por outro lado, não se deve confundir consistência com volatilidade.

 

Olhe para os seus investimentos a longo prazo

6. Pense a longo prazo

Pense nos seus investimentos como uma corrida. Tem de escolher um atleta: prefere um sprinter, que após cem metros tem que recuperar o fôlego, ou um corredor de fundo, capaz de correr quilómetros com uma passada certa? Os fundos de investimento são instrumentos virados para o longo prazo. Basta dar uma olhadela aos prospectos e verificar o horizonte temporal recomendado. À excepção dos fundos de tesouraria, nenhuma outra classe aconselha investimentos inferiores a dois anos. As vantagens são essencialmente duas: na maioria dos casos evita-se a comissão de resgate e, por outro lado, utiliza-se o tempo para diminuir a volatilidade.

7. Deixe de lado as emoções

Vender um fundo pode ser mais difícil do que comprar, especialmente, quando as perdas são avultadas. Provavelmente, vai esperar por uma recuperação antes de consumar a venda, mas na maioria dos casos esta pode ser demasiado tarde. Se o seu fundo teve um ano mau, compare-o com os seus pares. No caso do mal ser generalizado, o seu fundo pode não ser tão mau assim. Todos os fundos têm um ano mau, mas dois ou três anos a cair já levanta algumas dúvidas. Quando assim é, compare a rendibilidade do último ano com a taxa anualizada dos últimos cinco. Esta análise permite apurar se o mal é crónico e, se assim for, assuma os seus erros e parta para outro. Está a tratar do seu dinheiro, deixe a paixão para outras coisas.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

27
Jul11

Investir. Qual o seu perfil de risco?

adm

Quando falamos em investimento rapidamente encontramos entre os nossos amigos desde os mais entusiastas aos mais desconfiados. A verdade é que nem todos lidamos da mesma maneira com o dinheiro, nem com o risco. Investir implica risco: muitos, pouco ou nenhum. O que, na prática, nos conduz a três tipos de pessoas: as que nunca investem, as que investem para não perder, e as que investem para ganhar. 

Tendo em conta a posição de cada uma perante a possibilidade de multiplicar o seu dinheiro, naturalmente, os produtos financeiros que possam vir a escolher são diferentes. 

Os especialistas em investimento gostam de arrumar os investidores por três grandes categorias, de acordo com o seu perfil de risco: 

Conservador: Investidor cujo objectivo principal é a preservação do valor investido, preferindo investimentos de risco baixo, assumindo, por isso, uma expectativa de rentabilidade mais limitada. 

Moderado: Investidor que está disposto a assumir um risco considerável nos investimentos, de modo a potenciar um crescimento sustentado do capital aplicado a médio e longo prazo; 

Dinâmico: Investidor cujo principal objectivo é potenciar um crescimento importante a médio e longo prazo da sua carteira de investimentos, assumindo para tal risco elevado nas soluções que subscreve e adquire. 

Para determinar qual o seu perfil de risco, poderá consultar alguns simuladores que existem em sites de bancos de investimento ou falar com especialistas no seu banco. Mas lembre-se que é você que tem de determinar como se sente em relação ao seu dinheiro. E o risco está relacionado com o valor que estaria disposto a perder, eventualmente, para atingir uma determinada rentabilidade. Se não tolera perder dinheiro, independentemente do ganho que possa conseguir, então tem um perfil conservador. Se está disposto a correr o risco de perder o dinheiro só para ficar exposto a possibilidade de ganhar o máximo possível, então tem um perfil dinâmico. 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

25
Jul11

Ouro atinge novo máximo acima dos 1620 dólares

adm

A iminência de incumprimento nos EUA e a crise de dívida na Europa levam os investidores a refugiarem-se no metal amarelo.

Em Londres, o ouro avançava há momentos 0,86% para 1.615,05 dólares a onça, já depois de ter fixado um novo recorde histórico nos 1.624,07 dólares a onça.

"O ouro está a alimentar-se das incertezas nas negociações sobre o aumento da dívida e está numa situação de que não perderá o seu valor. Até porque o dólar também vai sofrer", referiu Matthew Zeman, especialista da Kingsview Financial, à Bloomberg.

A impulsionar o preço do metal amarelo estão as preocupações dos investidores em relação ao futuro dos EUA e da crise da dívida na Europa, depois de hoje a Moody's ter cortado o 'rating' grego para um nível antes de incumprimento. A aposta no metal amarelo surge como um investimento de refúgio perante este clima de incerteza.

Democratas e republicanos ainda não chegaram a um acordo para aumentar o limite de endividamento. Se o assunto não ficar resolvido até 2 de Agosto, o Tesouro norte-americano deixará de ter financiamento para pagar aos credores.

Por outro lado, a Moody's baixou hoje o 'rating' da Grécia em três níveis de 'Caa1' para 'Ca', argumentando que o novo plano da União Europeia para a Grécia, apresentado na semana passada, conduz quase inevitavelmente a um cenário de incumprimento, com "perdas económicas substanciais" para os credores privados.

No mercado cambial, o euro recuava 0,16% para 1,4335 dólares.

fonte:http://economico.sapo.pt

21
Jul11

Produtos estruturados em 5 passos

adm

Os produtos estruturados são um boa porta de entrada para aprender a diversificar a sua carteira através de um produto financeiro, tal como os fundos de investimento. Ainda assim, existem diferenças entre esses dois instrumentos financeiros. O Saldo Positivo dá-lhe a conhecer o Instrumento de Captação de Aforro Estruturado (ICAE) em 5 aspectos essenciais.

 

Os produtos estruturados são produtos complexos onde se aconselha a leitura muito atenta do seu prospecto

O que são produtos estruturados?

Os produtos estruturados são aplicações financeiras cuja rendibilidade está indexada à evolução de um determinado activo subjacente. Assim, é possível o investimento indirecto em activos financeiros (através de um fundo autónomo) que não são directamente transaccionáveis pelo investidor. Pode haver produtos estruturados compostos por títulos bolsistas, várias acções nacionais ou internacionais, por taxas de câmbio, por mercadorias (ouro, bens agrícolas) ou que variem em função de taxas de juro.

Estes produtos financeiros complexos apresentam diversos graus de garantia de capital e de remuneração consoante as características de cada produto, por isso é importante uma leitura muito atenta do prospecto do produto, para evitar surpresas.

Investir em produtos estruturados? Porquê?

Investir em produtos estruturados poderá ser a porta de entrada para diversos mercados que de outra forma não estariam acessíveis ou que exigiriam investimentos com custo demasiado elevado. Assim, os produtos estruturados diversificam os seus investimentos através de alguns instrumentos financeiros. Poderá também seleccionar qual é a melhor alternativa de investimento que mais de adequa ao seu perfil de risco, sobretudo através da selecção atempada do risco que está disposto a assumir. Além do risco de mercado dos próprios produtos que compõem o fundo autónomo a que está ligado o investimento (acções, outro) existe ainda o risco de liquidez pela impossibilidade de resgate de algum produto em determinado prazo bem como o rsico associado à capacidade financeira do emitente dos títulos que fazem parte do estruturado.

Onde posso ver as condições do produto?

A primeira coisa a fazer é ler com muita atenção o prospecto do instrumento financeiro. É no prospecto que irá encontrar todas as condições do produto que está a subscrever. Vai encontrar no prospecto deste produto complexo as condições de garantia de capital, a remuneração do capital, o prazo de investimento, entre muitas outras condições. Além disso, poderá também saber se é permitido o reembolso antecipado do produto e quais as condições para que esse reembolso possa acontecer, bem como as consequências, como por exemplo se poderá ter uma perda de capital ou de remuneração.

Qual é o regime fiscal?

Os rendimentos que são obtidos através de produtos estruturados estão sujeitos ao regime fiscal em vigor. Actualmente, a remuneração está sujeita a retenção na fonte à taxa de 21,5 por cento (Continente), com possibilidade de englobamento e com carácter liberatório em sede de IRS. Ainda assim, é importante consultar todas as condições presentes na ficha de informação normalizada.

Vantagens e Desvantagens

Apesar dos produtos estruturados serem bastante complexos, estas aplicações financeiras apresentam algumas vantagens. Destaque para o facto deste produto financeiro servir para diversificação da sua carteira, já que com estes produtos consegue investir em qualquer sector, diversificando o risco e muitas vezes com garantia de capital (atenção ao prospecto). São também aplicações financeiras que estão regulamentadas, tornando-as muito transparentes através do prospecto informativo do produto e com um risco menor quando comparado com o investimento directo nos activos subjacentes (por exemplo, as acções).
As comissões associadas a estes produtos são, provavelmente, a sua maior desvantagem, por isso procure produtos com comissões em conta.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

21
Jul11

Investimento em certificados de aforro caiu 331 milhões de euros em junho

adm

O investimento das famílias nos certificados de aforro caiu em junho 331 milhões de euros, enquanto o valor investido nos certificados do tesouro aumentou em apenas 24 milhões de euros.

De acordo com o Boletim Mensal do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público hoje publicado, o valor subscrito em certificados de aforro fixou-se nos 13.145 milhões de euros no final de junho, uma queda de 331 milhões de euros, uma vez que apenas foram aplicados 28 milhões de euros durante este mês, face aos 360 milhões de euros retirados.

Desde o início do ano, os portugueses já retiraram 2.326 milhões de euros aplicados em certificados de aforro.

fonte:Lusa

20
Jul11

Como proteger o seu dinheiro da tempestade da bolsa

adm

Conheça cinco estratégias de investimento que podem ajudar os investidores a protegerem os seus portfólios.

Os últimos tempos na bolsa portuguesa têm sido impróprios para cardíacos. O dia-a-dia dos mercados é marcado pelo permanente sobe e desce e pelas flutuações do humor dos investidores a cada desenvolvimento, negativo ou positivo, em torno da crise da dívida soberana europeia que é noticiado. Ainda na última segunda-feira, o PSI 20 registou a maior perda diária em mais de um ano. Nesse dia o índice recuou mais de 4%. Já no dia seguinte, após um início de dia com perdas acentuadas, a acalmia voltava e o índice português terminava a recuperar perto de 1%. Já ontem, o vermelho voltou a marcar o sentimento do mercado. Para prevenir que o seu dinheiro seja arrastado por este turbilhão, o Diário Económico foi tentar perceber junto de especialistas que estratégias de investimento são as mais adequadas face ao actual contexto dos mercados.

Para os investidores que se possam sentir perdidos em relação à melhor forma de se posicionarem no mercado, um dos principais conselhos é que acima de tudo mantenham a cabeça fria. Como explica Gonçalo Gomes da direcção de marketing do ActivoBank, "qualquer que seja o contexto, com maior ou menor incerteza e volatilidade, o mais importante é que os investidores não percam de vista os seus objectivos de retorno, a sua tolerância ao risco e o seu horizonte temporal, não correndo risco nem a mais, nem a menos". A opinião de Diogo Serras Lopes, director de investimentos do Banco Best, vai no mesmo sentido. "A disciplina em termos de perfil de investimento deverá ser mantida, mesmo nos momentos de maior instabilidade e incerteza, mantendo-se uma óptica de investimento de longo prazo", frisa.

Para os investidores que apreciam a aposta em acções, no actual contexto parecem ainda assim existir alternativas onde colocar o dinheiro que oferecem um maior grau de segurança. Segundo Gonçalo Gomes, para além das empresas com reduzido nível de endividamento, os mercados emergentes são um dos focos de investimento a ter em consideração. "Temos vindo a defender o investimento em acções com exposição às economias mais saudáveis através de empresas multinacionais cotadas em países desenvolvidos, mas com uma facturação significativa proveniente dos países emergentes". Uma opinião também defendida por Diogo Serras Lopes, que acrescenta ainda a este leque de opções a selecção de empresas que operam em sectores de actividade menos cíclicos, bem como as que distribuem dividendos mais elevados, no sentido em que a componente de rendimento destes títulos possa contrabalançar eventuais perdas bolsistas.

Contudo, Diogo Serras Lopes deixa o alerta de que os investimentos devem ser feito menos tomando em conta a conjuntura actual e tendo mais em conta as perspectivas num prazo mais alargado. "Se é verdade que, actualmente, existem factores negativos a pressionar os mercados, a verdadeira questão a ter em conta prende-se com a visão sobre o crescimento económico a que cada empresa, região ou sector vai estar exposta durante os próximos anos e, naturalmente, o nível actual de avaliação do mercado accionista", lembra Diogo Serras Lopes.

Até no mercado obrigacionista que tem estado no enfoque da crise parecem continuar a existir boas oportunidades de investimento. Segundo o ActivoBank é o que acontece com a dívida de alguns países emergentes. Já o responsável do Best aconselha os investidores a olharem também para a dívida das empresas que apresentem perspectivas mais positivas.

Já para quem prefira olhar para os seus investimentos de uma forma muito conservadora, os depósitos a prazo merecem a atenção dos especialistas. "Neste momento, alguns depósitos a prazo são uma opção particularmente interessante para investidores de perfil conservador, já que a suas remunerações comparam favoravelmente com as taxa do mercado monetário em euros (Euribor)", lembra Gonçalo Gomes do ActivoBank. Alguns bancos oferecem actualmente taxas de juro brutas que ultrapassam os 4%.


Cinco estratégias a considerar

1 - Diversificar os investimentos
Aquele que, à partida, parece ser um conselho básico ganha especial importância se tivermos em conta o actual contexto da crise económica e a turbulência que atinge o mercado de acções. Os investidores devem construir uma carteira exposta a diferentes activos, com distintos perfis de risco, exposta a diferentes regiões do globo e não alocar toda a poupança num só activo, por mais seguro que lhe possa parecer. Se incluir na sua carteira, por exemplo, um fundo de investimento de acções globais estará já a contribuir para a diversificação dos seus investimentos. Conta ainda com a experiência da equipa dos gestores desses fundos.

2 - Fugir do turbilhão da crise
A crise da dívida soberana que parecia ter como alvos apenas alguns países periféricos ameaça contagiar mais países e está a ter implicações em toda a zona euro. Por essa razão, o investimento em acções europeias poderá não ser uma atitude prudente. Fora deste turbilhão, ainda assim, parece ficar o mercado germânico. Como explica Gonçalo Gomes, "o renovado dinamismo da economia alemã, beneficiando da elevada procura dos seus produtos por parte dos países emergentes, e sobretudo a resiliência do consumidor alemão [...] leva-nos a acreditar que o mercado accionista local poderá ter um retorno superior ao das acções globais ao longo dos próximos meses". Os mercados emergentes são também uma alternativa de refúgio para os investidores.

3 - Apostar na exposição internacional
Para os investidores portugueses, as acções nacionais podem ser uma aposta arriscada dado o período conturbado que a economia e o País atravessam. Mas, se não se quiser aventurar por outros mercados, deverá privilegiar os títulos da bolsa portuguesa que menos dependam da actividade nacional, já que estes deverão ser os mais penalizados pela crise. No caso da Jerónimo Martins, por exemplo, cerca de 60% das suas receitas são provenientes da actividade na Polónia. Em bolsa, as acções da retalhista continuam a bater recordes históricos e são as que mais valorizam desde o início do ano. Mas, claro que não existem garantias de que a boa performance do título se mantenha.

4 - Evitar os sectores mais penalizados
Os títulos do sector financeiro estão no centro do turbilhão da crise da dívida soberana e aconselha-se prudência e selectividade no seu investimento. O mesmo se passa com as cotadas com níveis mais elevados de alavancagem. É também por essa razão que é aconselhado o investimento em títulos do sector tecnológico que, para além da sua saúde financeira, segundo Gonçalo Gomes "registam actualmente o mais baixo rácio de dívida em relação ao capital". Os especialistas aconselham ainda a privilegiar os títulos de sectores de actividade menos cíclicos, bem como os títulos de empresas que distribuem dividendos mais elevados, no sentido em que a componente de rendimento destes títulos possa contrabalançar eventuais perdas bolsistas.

5 - Apostar em aplicações conservadoras
Para quem prefira fugir do mercado accionista, os depósitos a prazo são uma opção a ter em conta, já que as dificuldades de financiamento dos bancos está a levá-los a melhorarem a remuneração deste tipo de aplicações como forma de captar mais recursos. Em algumas instituições os juros brutos oferecidos ultrapassam os 4%. Apesar da actual crise estar centrada em torno da dívida, o Banco Best também aconselha os investidores mais conservadores a incluírem obrigações de empresas na sua carteira de investimentos. Como refere, Diogo Serras Lopes, "parecem existir alternativas no mercado de crédito de empresas para as quais as perspectivas são mais positivas".

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Jul11

Quatro factores a ter em conta antes de investir em PPR

adm

Há algumas questões que deve considerar na hora de escolher onde investir as suas poupanças.

Muito se tem discutido sobre se ainda vale a pena investir em Planos de Poupança Reforma. Saiba o que mudou em termos de benefícios fiscais e conheça algumas alternativas de investimento.

1. O que mudou nos benefícios fiscais dos PPR?
A partir deste ano, as aplicações realizadas neste tipo de produto ainda podem ser deduzidas na declaração de IRS mas o retorno será consideravelmente menor face ao que se passava anteriormente. Até ao ano passado, era possível deduzir no limite até 20% das entregas feitas até a um valor máximo de 400 euros. A partir deste ano os investidores que forem entregar a sua declaração de IRS em 2012 poderão deduzir no máximo até 100 euros no conjunto dos benefícios fiscais. O benefício vai-se tornando gradualmente menor a partir do quarto escalão de rendimento até à sua eliminação no oitavo escalão.

2. Jovens devem investir em produtos mais agressivos
Os PPR são, por definição, produtos mais conservadores e com uma taxa de risco bastante mais reduzida. Os especialistas aconselham os jovens a apostar em instrumentos mais agressivos, como os fundos PPR, que oferecem maior flexibilidade apesar de acompanhada por um maior nível de risco consoante o fundo escolhido. Isto porque estes produtos são classificados por patamares de acordo com o nível de exposição a acções: entre 0% e 15%, 15% e 35%, e mais de 35% de acções.

3. Apenas 17% dos PPR batem a inflação
Se olharmos para os retornos oferecidos pelos PPR em 2010, seja sobre a forma de seguro ou de fundo de investimento, constata-se que apenas cerca de 17% desses produtos conseguiu oferecer um retorno superior à inflação prevista para 2011: de 3,6%, segundo estimativas do Banco de Portugal.

4. Alternativas
Os fundos de investimento são uma boa opção para quem não tem muito tempo para acompanhar o mercado. Os fundos ciclo de vida, por exemplo, destinam-se a investidores que pretendam usufruir dos investimentos numa determinada data, alocando uma parte da carteira à componente accionista, caso o horizonte temporal seja alargado. À medida que a data prevista para o reembolso se aproxima a exposição a activos de menor risco aumenta.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

18
Jul11

Ouro atinge novo recorde nos 1.600 dólares

adm

O agravamento da crise de dívida na Europa e a falta de acordo para a dívida dos EUA levaram o preço do ouro a um novo máximo.

O contrato de ouro para entrega em Agosto avançava para 1.600 dólares a onça, um novo máximo histórico, acumulando ganhos de 10% este ano.

O preço do metal precioso sobe há onze sessões, naquele que é o maior ciclo de ganhos desde Julho de 1980.

A motivar a procura por ouro estão os receios dos investidores em relação à crise de dívida europeia e à falta de acordo entre democratas e republicanos para a dívida dos Estados Unidos.

"A situação na zona euro, bem como a proliferação do problema do tecto de dívida nos Estados Unidos, continua a constituir um foco muito forte" de nervosismo, comentou Ben Westmore, economista do National Australia Bank, à Bloomberg.

No mercado cambial, o euro seguia a recuar 0,97% para 1,4015 dólares.

fonte:http://economico.sapo.pt/

14
Jul11

O que deve ter em conta antes de investir em PPR

adm

Os Planos Poupança Reforma (PPR) foram durante muitos anos os intrumentos preferidos dos portugueses para rentabilizar algum dinheiro extra. No entanto, com os cortes dos benefícios fiscais foram-se tornando menos atractivos, acabando por perder adeptos.

 

Dadas as circunstâncias, muito se tem discutido sobre as vantagens dos PPR. Por isso, antes de escolher onde vai investir as suas poupanças, existem algumas questões que deve considerar

1- Mudança nos benefícios fiscais. O retorno será menor do que o esperado. Ou seja, a partir deste ano, as deduções no IRS serão menores. Os investidores poderão deduzir no máximo até 100 euros no conjunto de benefícios fiscais. 

2-Jovens devem investir em produtos mais agressivos. Uma vez que os PPR são mais conservadores e têm uma taxa de risco bastante reduzida, os especialistas aconselham os jovens a investirem em produtos mais agressivos, como os fundos de PPR. Isto porque, apesar do risco elevado, há uma maior flexibilidade. 

3- Apenas 17% dos PPR batem a inflação. Segundo dados do Banco de Portugal, apenas 17% destes produtos obtiveram um retorno superior à inflação prevista para 2011. 

4- Alternativas. Para quem não tem muito tempo para olhar e acompanhar o mercado pode optar por fundos de investimentos, fundos ciclo de vida – para quem pretende usufruir do investimento numa determinada data.

 Fonte: Diário Económico

12
Jul11

Ouro atinge novo recorde nos 1.562 dólares

adm

Os receios de agravamento da crise de dívida na Europa levaram o preço do metal precioso a um novo máximo.

Em Nova Iorque, o contrato de ouro para entrega em Agosto avançava 0,8% para 1562,30 dólares a onça, um novo máximo histórico. O anterior recorde tinha sido atingido no dia 2 de Maio, quando o preço intradiário alcançou os 1.577,40 por onça.

"Com toda a volatilidade nos mercados cambiais e o risco de contágio da crise de dívida na Europa, os investidores estão a gravitar em torno de algo tangível como o ouro", referiu Adam Klopfenstein, especialista da Lind-Waldock, à Bloomberg.

No mercado cambial, o euro seguia a recuar 0,24% para 1,3995 dólares, um mínimo de quatro meses depois de os ministros das Finanças não terem chegado a um acordo sobre a estratégia para travar o contágio da crise de dívida à Itália.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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