Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

29
Set11

6 razões para uma boa educação financeira

adm

O tema da educação financeira tem sido debatido nos últimos tempos, sobretudo para que os alunos aprendam a relacionar-se com o dinheiro desde tenra idade. Uma boa educação financeira nas escolas vai fazer com que as crianças possam transmitir aos pais alguns conceitos e novas ideias para investir e poupar. Ou seja, o aumento da literacia financeira junto dos mais novos, poderá ter um impacto significativo no meio familiar, já que poderá aumentar a sua participação nas decisões financeiras e nas boas práticas do agregado. Foi este o ponto de partida para a primeira Conferência Nacional de Educação Financeira, cuja organização pertenceu à ASFAC – Associação de Instituições de Crédito Especializado.

Mas porque deve aumentar a sua cultura financeira? O Saldo Positivo dá-lhe respostas.


A sua educação financeira poderá ser a chave para o sucesso.

Os produtos financeiros são demasiado complexos

De acordo com o discurso do Vice-Governador do Banco de Portugal, Pedro Duarte Neves, no decorrer da conferência, “os avanços tecnológicos e a maior globalização e integração financeira contribuíram para o aumento considerável da gama de produtos disponíveis ao consumidor comum”. Ou seja, com o passar do tempo e do desenvolvimento financeiro nos últimos anos, têm aparecido novos produtos e cada vez mais complexos, daí haver uma necessidade maior de os consumidores conhecerem ao pormenor os produtos financeiros. Sabe, por exemplo, o que são ETF ou warrants?

Os mercados financeiros têm cada vez mais produtos

O desenvolvimento tecnológico, mas sobretudo o económico, têm contribuído para uma maior criação de produtos financeiros. Por isso, torna-se cada vez mais essencial que a cultura financeira dos consumidores ande de braço dado com o aparecimento dos novos produtos. Para Pedro Duarte Neves, Vice-Governador do Banco de Portugal, “esta maior complexidade e diversidade de produtos, que caracterizam hoje os mercados bancários a retalho, para além de dificultarem uma selecção baseada em critérios rigorosos, potenciam a assimetria de informação existente entre as instituições financeiras e os seus clientes, prejudicando assim a concorrência de mercado. A literacia financeira aumenta a consistência no acto de investir e de perceber os produtos.” Como exercício, pense se consegue encontrar o produto ideal para os seus objectivos sem conhecer toda a oferta do seu banco.

As crises económicas podem ser oportunidades de longo prazo

A palavra crise assusta. No entanto, recorrendo ao seu significado chinês, poderá tornar-se numa oportunidade. Assim, se o consumidor estiver bem preparado financeiramente, poderá encontrar caminhos vantajosos no meio de crises financeiras, como a actual. Para não desperdiçar os bons momentos que aparecem, é muito importante que domine efectivamente os produtos financeiros. No entanto, o caminho é longo, já que não se consegue aprender e dominar o seu dinheiro em pouco tempo. José Lopes, da Associação Portuguesa de Bancos, indicou na conferência o caminho: “A crise passa, e a iliteracia fica. Ou seja, a educação financeira tem de ser um projecto de muito longo prazo.”

Escolher produtos financeiros que não se ajustem

Num mundo financeiro com muitas oportunidades de investimento e poupança é muito importante que o know-how das pessoas comece a fazer a diferença. Na hora de escolher o seu companheiro de aforro é mais fácil escolher um instrumento que não sirva os interesses do investidor que que o contrário. Mais conhecimento gera maior capacidade de avaliar as reais necessidades de activos que se ajustem ao perfil de quem os subscreve.

Começar a poupar o mais cedo possível

O conceito de poupar é cada vez mais importante para tentar garantir um futuro estável e risonho para as suas finanças pessoais. Assim, um ensino financeiro nas escolas poderá ser determinante para que os seus filhos comecem hoje a pôr em prática os conceitos como poupar e investir.

A poupança é cada vez mais importante para garantir o futuro, e se os cientistas apontam para que a esperança média de vida aumente, então, teremos de começar a poupar mais cedo e ainda mais dinheiro. Quanto mais cedo melhor. Sabe quanto vale uma poupança de 1 euros por dia durante 20 anos? 7300 euros. Se capitalizar o seu dinheiro anualmente a uma taxa de juro de 3 por cento então juntará 13 184 euros.

Olhar o mundo com outra perspectiva

A educação financeira pode não estar apenas ligada às suas finanças pessoais. Tal como a matemática, o dinheiro está presente em praticamente todas as situações do dia-a-dia. Nos transportes atráves da despesas com transportes públicos ou privados, nas refeições, dentro e fora de casa, nas contas mensais com electricidade, água ou gás, entre outras. Se “tempo é dinheiro”, viver é dinheiro. Uma boa aprendizagem dos conceitos relacionados com finanças poderá levar a gastar menos e ganhar mais. Este será o ponto de partida para o sucesso das suas finanças. Cássia D’Aquino, especialista em finanças pessoais no Brasil e oradora da conferência promovida pela ASFAC, indica que “a educação financeira têm-se tornado num conceito onde tudo cabe.”

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

28
Set11

Acções e obrigações pagam taxa de 0,1% a partir de 2014

adm

O Parlamento Europeu aprovou hoje uma proposta da Comissão Europeia para criar uma taxa sobre transacções financeiras.

Os eurodeputados deram hoje ‘luz verde' a uma proposta sobre transacções financeiras apresentada hoje pelo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, que prevê a aplicação de uma taxa de 0,1% sobre acções e obrigações e de 0,01% sobre produtos derivados. A taxa pretende colmatar a isenção de IVA nos serviços financeiros e benefícios fiscais anuais.

No discurso de Estado da União diante dos eurodeputados em Estrasburgo, Barroso lembrou que os "Estados empenharam 4,6 biliões de euros para resgatar o sector financeiro" que beneficia de "vantagens fiscais de aproximadamente 18 mil milhões de euros por ano com isenções de IVA nos serviços financeiros", considerando que " é altura do sector financeiro dar uma contribuição para a sociedade".

De fora do âmbito da taxa ficam todas as transacções em que famílias ou PME foram envolvidas. Por exemplo, hipotecas, empréstimos a PME, contribuições para contratos de seguros, emissão de títulos de obrigações no mercado primário para angariação de capital por empresas ou entidades públicas também não são tributados.

Bruxelas espera arrecadar 57 mil milhões de euros por ano com a taxa sobre transacções financeiras, que entrará em vigor a 1 de Janeiro de 2014.

fonte:http://economico.sapo.pt/

23
Set11

Investimentos que permitem poupar nos impostos

adm
Há outros investimentos, além dos depósitos a prazo, que lhe permitem ser mais eficiente em termos de fiscalidade. Seguros de capitalização e PPR têm benefícios fiscais.
Seguros de capitalização 

Os seguros de capitalização são produtos financeiros destinados à constituição de poupanças. Estes garantem, na generalidade das vezes, o capital investido, oferecendo ainda uma outra vantagem: capitalização dos juros recebidos ao longo da vigência do contrato. Habitualmente, o prazo de investimento é alargado, mas só assim conseguirá usufruir da principal vantagem dos seguros de capitalização, que é o facto de beneficiarem de um regime fiscal mais favorável. 

A dedução em sede de IRS pode ser reduzida, consoante os anos em que o dinheiro esteve aplicado neste produto. No limite, a taxa pode ser de apenas 8,6%, isto a partir do oitavo ano da poupança, e se a maior fatia das entregas tenha sido efectuada na primeira metade de vigência do contrato. Logo a partir do quinto ano e um dia, a taxa liberatória baixa de 21,5% para 17,2%, o que faz toda a diferença em termos do retorno real obtido com o investimento. 

Planos Poupança Reforma 


Quando se pensa em investimentos com benefícios fiscais, associa-se logo aos Planos de Poupança Reforma (PPR). São das aplicações mais comuns para quem pretende constituir uma poupança a longo prazo, nomeadamente numa lógica de complemento de reforma. Nestes produtos, além de poder deduzir as entregas feitas, ainda que limite do benefício tenha sido revisto em baixa, a tributação do rendimento auferido é mais reduzida. 

A diferença entre a valor recebido e as correspondentes entregas efectuadas é tributado autonomamente, por retenção na fonte, à taxa de 20%, mas apenas sobre dois quintos do seu valor, sendo a taxa efectiva de IRS de 8%. Quando o reembolso ocorrer fora de qualquer uma das situações previstas na lei, aplica-se uma taxa de IRS de 20% se esse ocorrer antes do 5º ano de vigência do contrato. 

Entre o 5º ano e antes do 8º ano, a taxa é de 16%. Após o 8º ano de vigência do contrato, a taxa é de 8% desde que pelo menos 35% das entregas tenham sido efectuadas na primeira metade de vigência do contrato. 
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
11
Set11

Existe apenas um fundo português de acções positivo este ano

adm

A fuga de capitais dos fundos de investimento portugueses este ano já é superior a dois mil milhões de euros.

É gerido pelo Montepio e investe em farmacêuticas. O Montepio Euro Healthcare ganha uns marginais 0,34% desde o início do ano, o suficiente para conquistar a ‘pole position' entre o universo dos fundos de acções geridos por casas nacionais. Entre os 51 fundos de acções geridos em Portugal, 43 fundos perdem mais de 10% em 2011. Um sinal da sangria que se vive nos mercados globais, embora alguns destes fundos tenham mesmo um desempenho inferior aos índices de referência. Por exemplo, apenas um fundo de acções América do Norte perde menos desde o início do ano, do que o S&P 500, que cai 5,24% em 2011.

Performances que justificam a fuga dos investidores dos fundos de investimento portugueses cujos resgates líquidos, desde o início do ano, já ultrapassam os dois mil milhões de euros, um dos valores mais altos de sempre. As subscrições em Agosto bateram mesmo mínimos históricos nos 204 mil euros. Por outro lado, grande parte deste capital tem sido alocado em depósitos a prazo, quer por procura dos clientes quer por sugestão dos próprios bancos que assim captam a necessária liquidez à desalavancagem do sector. Para os clientes, em alguns casos, poderá haver vantagem nesta mudança, tendo em atenção as comissões associadas aos fundos. No entanto, ao optar pela segurança dos depósitos também abdicam da possibilidade de ganhos superiores, caso os mercados ajudem, o que não tem acontecido.

A performance do Montepio Euro Healthcare não de deve apenas à qualidade da gestão mas beneficia igualmente do comportamento do sector este ano. O sector dos cuidados de saúde lidera os índices de referência na Europa, EUA e o próprio MSCI World. Nos EUA, o sector ganha mais de 38% desde o início do ano, enquanto o sector global sobe 0,92%. No entanto, o fundo do Montepio investe apenas em acções cotadas na União Europeia, Suíça e Noruega. As principais posições do fundo pertencem às grandes farmacêuticas europeias, como a Sanofi, a Roche, a Novartis ou a GlaxoSmithKline. Entre as dez maiores posições do fundo, destaque para a inglesa Shire, que ganha 27,7%. A empresa desenvolve novas teraupêuticas principalmente para problemas de défice de atenção e desordens de hiperactividade, e doenças gastrointestinais e renais. Em contrapartida a alemã Bayer lidera as descidas, com uma queda de 28,8% desde o início do ano. O Montepio Healthcare rende 3,16% a 12 meses e 8,41% a 24 meses.

Mas existem também outras alternativas para quem quer investir em acções. Por exemplo, o fundo mais rentável entre todos os produtos comercializados em Portugal, incluindo casas de investimento estrangeiras, é um fundo de acções da JP Morgan que investe em Singapura. Ganha 39,5% a 12 meses.

fonte:http://economico.sapo.pt/

02
Set11

Quatro conselhos para escolher um fundo de investimento

adm

Existem mais de 5.000 fundos e sub-fundos disponíveis em Portugal. Escolher o fundo ideal pode ser uma tarefa difícil.

Os números mostram que os investidores estão a fugir dos fundos de investimento e a aplicar as suas poupanças em depósitos a prazo, aproveitando o facto dos bancos estarem a subir as remunerações destas aplicações tradicionais. Mas os números também revelam que os fundos de investimento, mesmo na actual conjuntura, podem oferecer ganhos apreciáveis às carteiras dos investidores. O segredo está em saber escolher os produtos mais adequados ao portfolio de cada investidor. Aqui ficam alguns conselhos a ter em conta antes de investir num fundo de investimento.

1 - Faça o trabalho de casa
Um fundo de investimento é como um fato: não assenta bem a todas as pessoas. Ou seja, o mesmo fundo de investimento pode ser adequado ao perfil do seu vizinho e totalmente desapropriado à sua carteira de investimentos. Por isso mesmo antes de escolher um fundo de investimento terá de conhecer com toda a exactidão qual é o seu perfil de risco para perceber que tipo de fundos deverá subscrever. Se tem dúvidas, peça aconselhamento junto do seu gestor de conta.

2 - Siga as estrelas...
....da Morningstar. Embora não exista propriamente um ‘ranking' dos melhores fundos, a consultora Morningstar faz uma avaliação destes produtos com base num sistema de atribuição de estrelas. As estrelas são dadas pela comparação da rendibilidade ajustada ao risco de um determinado fundo relativamente aos seus pares. "O ‘rating' das estrelas não tem apenas em conta as rendibilidades históricas mas também o risco histórico", explicou fonte da Morningstar ao Diário Económico. Um fundo de investimento com a mais elevada classificação tem direito a cinco estrelas, no método de avaliação da Morningstar.

3 - Não olhe apenas para a rendibilidade
Os especialistas lembram sempre que as rendibilidades passadas não são garantia de ganhos de futuros. Este principio aplica-se a quase todos os produtos de investimento e os fundos não são excepção. Muitos investidores escolhem os fundos de investimento tendo apenas como critério o retorno obtido no último ano. O erro pode sair caro, especialmente, em fundos de classes de risco mais elevadas e expostos a activos mais voláteis. Estes fundos podem apresentar ganhos exuberantes num determinado período e passarem rapidamente a registar perdas severas.

4 - Diversifique, mas não muito
A teoria aconselha os investidores a não concentrarem todas as suas poupanças em apenas um produto financeiro ou classe de activos. No entanto, diversificar demasiado o portfólio poderá ser também desvantajoso. Principalmente quando estamos a falar de uma carteira composta por muitos e fundos de investimento. Recorde-se que os fundos têm previstas comissões de gestão, de subscrição e de resgate. Ou seja, ao ter uma carteira composta por muitos fundos estará também sujeito a uma estrutura de comissões elevada.

fonte:http://economico.sapo.pt

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D