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Poupanças e Investimentos Seguros

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30
Mar12

Emissão obrigacionista da EDP paga juros de 6%

adm

A EDP anunciou uma emissão obrigacionista com um montante inicial de até 200 milhões de euros, representado por 200.000 obrigações, com um valor nominal de 1.000 euros.

Segundo o comunicado divulgado hoje pela empresa, as obrigações terão um prazo de três anos, sendo o reembolso efetuado ao valor nominal de 1.000 euros cada, a 4 de maio de 2015.

A taxa de juro das obrigações é fixa e igual a 6% ao ano.

A oferta, destinada ao «público em geral em Portugal», decorre entre as 08:30 de 02 de abril e as 15:00 de 30 de abril. As ordens de subscrição poderão ser alteradas ou canceladas até às 15:00 do dia 24 abril, data a partir da qual serão irrevogáveis.

EDP está a diversificar fontes de financiamento

O presidente executivo da EDP enquadrou a operação num «contexto de diversificação das fontes» de financiamento da empresa.

«A primeira emissão que fizemos está ligeiramente a prémio, o que mostra que havia mais procura do que oferta e por isso correu bem. Esperamos que esta seja outra vez um sucesso. Só no fim poderemos ver», afirmou António Mexia, à margem da cerimónia de atribuição pela Universidade Técnica de Lisboa do doutoramento Honoris Causa a Eduardo Catroga e ao economista norte-americano Eric S. Maskin, Nobel da Economia e professor na Harvard University. 

«Voltamos ao mercado num contexto de diversificação das nossas fontes [de financiamento] e também de criar oportunidades de investimentos às poupanças dos portugueses», acrescentou o presidente executivo (CEO) da EDP. 

A EDP não ignora os investidores institucionais, mas a emissão hoje decidida «é claramente [direcionada] para o retalho e para aquilo que são as poupanças dos portugueses», afirmou Mexia. «Estamos a falar tipicamente de investimentos muitas vezes de mil euros, cinco mil euros. São pessoas que colocam aqui as suas poupanças, considerando que é uma remuneração adequada ao risco do produto, que consideramos atrativo», acrescentou.

Também esta sexta-feira, a elétrica nacional anunciou que vai investir nos próximos anos um milhão de euros para ajudar a criar novos negócios e empregos em torno das barragens do Sabor e do Tua, no Nordeste Transmontano.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

29
Mar12

Três alternativas aos PPR

adm

Três sugestões para quem quer começar a preparar a reforma e ambiciona ir além do que os PPR tradicionais oferecem.

1. Fundos de Investimento: Uma das alternativas à mão dos investidores é a constituição de uma carteira de fundos. Embora os fundos não tenham as vantagens fiscais que gozam os PPR, têm outros pontos positivos. " Uma carteira de fundos permite ao investidor uma alocação a activos de maior ou menor risco definida pelo próprio, não só tendo presente a data prevista para o reembolso , como também o próprio perfil de risco. A opção de seleccionar directamente os fundos a subscrever para um objectivo de reforma confere maior flexibilidade aos investidores do que uma solução PPR", refere fonte do ActivoBank. No entanto, esta solução é mais adequada para os investidores com alguma experiência em mercados. A pedido do Diário Económico, o ActivoBank, o BiG e o banco Best construíram três carteiras de investimento com vista à reforma.

2. Obrigações do Tesouro portuguesas: A crise da dívida soberana teve reflexos negativos a diversos níveis, mas também catapultou o interesse dos investidores pelo mundo dos títulos de dívida pública. Um interesse que foi fomentado pela subida das ‘yields' das obrigações do tesouro portuguesas. Ou seja, as rentabilidades oferecidas por estas aplicações são neste momento extremamente elevadas. Na última quinta-feira, por exemplo, as ‘yields' das obrigações do Tesouro a dois anos cotavam nos 12,5%. E se até há pouco tempo, investir directamente no mercado obrigacionista era muito difícil e caro para um pequeno investidor, agora a situação é diferente. Nos últimos meses quase todos os bancos e casas gestoras passaram a disponibilizar plataformas de negociação de obrigações para o retalho. E os números são impressionantes. Segundo Diogo Teixeira, desde Setembro, os clientes da Optimize já aplicaram cinco milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas. No entanto, é importante ressalvar que esta solução não está isenta de riscos.

3. Certificados do Tesouro: Uma outra alternativa, sugerida pela Deco, poderá passar pelo investimento nos Certificados do Tesouro. Esta opção pode ser interessante especialmente para os investidores que dispõem de montantes de investimento muito reduzidos. Recorde-se que a partir de mil euros pode subscrever estas aplicações, que não são mais do que títulos de dívida pública, cuja remuneração segue, teoricamente, a evolução das ‘yields' das obrigações do Tesouro a cinco e a 10 anos- consoante o período de investimento. Apesar de serem uma aplicação a 10 anos, ele poderão ser resgatados após seis meses a data de subscrição. Neste momento, a rendibilidade destas aplicações encontra-se congelada. Assim para as subscrições feitas durante o mês de Março, os investidores beneficiam de um juro bruto anual de 7,1% se mantiverem a aplicação durante 10 anos. E receberão um juro anual de 6,8%, caso optem por manter o dinheiro aplicado entre cinco e nove anos. Já as aplicações mantidas entre o primeiro e o quinto ano beneficiam de um juro bruto anual de 1,6%. Os certificados do tesouro têm garantia de capital, mas alguns especialistas alertam que no caso de uma reestruturação da dívida pública estes produtos podem ser afectados.

fonte:http://economico.sapo.pt/

27
Mar12

As acções que oferecem os dividendos mais atractivos

adm

O anúncio de que a Apple vai voltar a distribuir dividendos pela primeira vez desde 1995 marcou a última semana.

A época de distribuição de dividendos está quase a chegar. PT, Brisa e Mota-Engil são, no PSI 20, as mais generosas.

A caça aos dividendos é uma das formas de ganhar dinheiro com os investimentos em bolsa. Em mais um ano que promete ser de crise e numa altura em que quase todas as cotadas do PSI 20 já divulgaram as suas propostas para remunerar os accionistas, chegou a altura para avaliar quais as acções onde mais vale a pena investir para aproveitar os prémios relativos aos resultados de 2011.

Portugal Telecom, Brisa e Mota-Engil oferecem os dividendos mais atractivos do PSI 20, de acordo com o ‘dividend yield'. Trata-se de um indicador, expresso em percentagem, que relaciona o dividendo pago com o preço da acção e que permite comparar os prémios de empresas de diferentes sectores. Quanto mais elevado for, melhor é a rentabilidade do dividendo e mais generosa é a empresa, visto que paga melhor o investimento de quem compra a acção.

A operadora liderada por Zeinal Bava, que vai pagar um prémio de 0,65 euros por acção este ano, tem um ‘dividend yield' de 16%, o mais elevado do PSI 20. Segue-se a Brisa, que apresenta um ‘dividend yield' de 12%, relativo ao dividendo de 0,31 euros, um prémio que mantém desde 2008. Isto apesar de a concessionária ter registado prejuízos de mais de 80 milhões de euros em 2011. No terceiro lugar do ‘ranking' dos dividendos surge a Mota-Engil, com um ‘dividend yield' de 9%. A construtora de Jorge Coelho também decidiu manter o prémio de 0,11 euros por título. EDP, Ren e Portucel são as cotadas que se seguem na lista das mais generosas do PSI 20, as três com um ‘dividend yield' de 8%. Os cálculos têm por base as cotações de fecho de quarta-feira.

Num ano em que os resultados do PSI 20 registaram um tombo de 63% - excluindo a Portugal Telecom - que ainda não apresentou as contas de 2011 , o bolo total de dividendos a pagar pelas cotadas vai descer 24%, o equivalente a cerca de 716 milhões de euros. "É natural que as propostas para pagamento de dividendos tenham diminuído, não só pelo facto de os resultados terem variado negativamente como pelo facto de a própria situação apelar a que as empresas sejam prudentes e tentem criar/ aumentar reservas para fazer face ao cenário negativo", afirmou Rui Bárbara, gestor de activos do Banco Carregosa, ao Diário Económico.

Para a quebra de 24% há que ter em conta o dividendo extraordinário de 0,65 euros pago pela Portugal Telecom no ano passado, relativo à venda da Vivo, e que não se repetirá este ano. É que os accionistas da PT receberam um prémio total de 1,30 euros em 2011, enquanto este ano vão receber apenas metade (0,65 euros), e a operadora até já distribuiu uma parte - 0,215 euros - em Janeiro. Também a Cimpor vai baixar em 19% o prémio a distribuir pelos accionistas, para 0,166 euros. Contudo, se excluíssemos o dividendo extraordinário da PT pago no ano passado, o bolo total de dividendos das cotadas do PSI 20 até registava um aumento de 4% este ano. É que das vinte cotadas do PSI 20, cinco decidiram aumentar os dividendos, mesmo em tempo de crise. Sonaecom, Jerónimo Martins e EDP fazem parte do lote. A operadora liderada por Ângelo Paupério vai aumentar o prémio em 40% para 0,07 euros por acção, depois de o lucro de 2011 ter aumentado mais de 50%. Já a retalhista tenciona pagar um dividendo de 0,275 euros por cada título, mais 31% face ao prémio distribuído no ano passado. A EDP, que apresentou lucros recorde de 1.125 milhões de euros, vai, por seu turno, aumentar para 0,185 euros o dividendo deste ano. Portucel e REN fecham o lote de empresas que decidiram subir a remuneração dos accionistas para 0,16 euros e 0,169 euros, respectivamente.

Rui Bárbara explica que, em alguns casos, os accionistas podem exercer pressão ao nível da política de dividendos. "Existem accionistas importantes cujas posições foram constituídas recorrendo a dívida e estão portanto muito dependentes dos dividendos para fazer face aos juros que têm de pagar", referiu o gestor de activos.

As propostas de dividendos têm de ser aprovadas pelos accionistas em assembleia-geral e todos os valores apresentados são brutos, o que quer dizer que a estes montantes terá de aplicar-se o imposto de 25%. Também é importante não esquecer que, para ter direito aos dividendos, é preciso comprar as acções até três dias antes do pagamento dos prémios, altura em que os títulos passam a negociar em ‘ex-dividend'.

Num ano de quebra dos resultados, cinco cotadas do PSI 20 também optaram por não mexer nos dividendos. A Galp foi uma delas, mantendo o prémio de 0,20 euros, que é, de resto, um dos menos atractivos do PSI 20, com um ‘dividend yield' de apenas 1%. Mas Ferreira de Oliveira já anunciou que a petrolífera vai subir o dividendo para 0,24 euros em 2013. Recorde-se que a Galp tem por hábito premiar os accionistas duas vezes por ano. "A maioria das empresas tenta que o pagamento de dividendos seja o mais estável possível ao longo do tempo, uma vez que este factor é positivamente reconhecido pelos investidores", diz Rui Bárbara.

Além da Brisa e da Mota-Engil, também a Sonae e a Semapa vão pagar este ano o mesmo dividendo de 2011, no valor de 0,0331 e 0,255 euros, respectivamente. No caso da Semapa, este é o prémio que os accionistas recebem desde 2008. Já a retalhista liderada por Paulo Azevedo decidiu manter o dividendo apesar da quebra de cerca de 40% nos resultados. "Como as empresas nunca pagam (em regra) 100% dos seus resultados, existe sempre uma margem para que uma eventual quebra nos resultados de um ano não se traduza na mesma proporção numa queda de dividendos", referiu Rui Bárbara.

Depois dos prejuízos históricos de 2011, os bancos decidiram não distribuir dividendos este ano, seguindo a recomendação do Banco de Portugal, que já tinha sugerido no passado que as instituições congelassem (pelo menos em parte) a distribuição de dividendos reforçar os seus fundos próprios. Na sequência dessa recomendação os bancos já vinham, aliás, a travar a distribuição de dividendos no ano passado.

Já a EDP Renováveis e a Sonae Indústria voltam a não remunerar os accionistas este ano. A Zon, que pagou um dividendo de 0,16 euros por acção em 2011, ainda não quebrou o silêncio sobre a sua política de dividendos, remetendo uma decisão para a próxima assembleia-geral de accionistas. Também a Altri ainda não revelou se paga ou não dividendos este ano.

Os seis dividendos mais atractivos do PSI 20

Portugal Telecom
A operadora liderada por Zeinal Bava vai pagar um prémio de 0,65 euros por acção este ano, depois de ter distribuído um dividendo total de 1,30 euros no ano passado. Este valor resultou do dividendo extraordinário de 0,65 euros, decorrente do encaixe com a venda da brasileira Vivo.

Brisa
A concessionária vai manter o dividendo de 0,31 euros, apesar de ter registado um prejuízo de mais de 82 milhões de euros em 2011. O prémio é o mesmo desde 2008. Com um ‘dividend yield' de 12%, a concessionária comandada por Vasco Mello surge como a segunda mais generosa entre as cotadas do PSI 20.

Mota-Engil
A construtora liderada por Jorge Coelho mantém uma política de dividendos "bastante conservadora", conforme admitiu Jorge Coelho, CEO da construtora, na apresentação das contas de 2011. A empresa paga um dividendo de 0,11 euros há seis anos.

EDP
Face ao lucro recorde de 1.125 milhões de euros, registado em 2011, a eléctrica vai aumentar em 9% o dividendo deste ano. Mexia diz que se trata de "cumprir aquilo que é a política de dividendo". Feitas as contas, a EDP vai distribuir mais 55 milhões de euros que em 2011.

REN
A eléctrica liderada por Rui Cartaxo anunciou um ligeiro aumento no dividendo para 0,169 euros, mantendo a tendência dos últimos anos e depois da subida de 9% nas contas de 2011. O dividendo será votado na assembleia-geral anual da empresa, em Abril.

Portucel
A Portucel tenciona pagar um dividendo de 0,16 euros por acção, uma proposta que terá que ser aprovada na próxima assembleia-geral de 10 de Abril. Em Dezembro de 2010, a empresa liderada por Queiroz Pereira procedeu à distribuição de reservas de 0,1564 euros por acção.

 

fonte:http://mobile.economico.pt/

27
Mar12

PPR valem a pena ou há melhores alternativas?

adm

Os Planos Poupança Reforma, conhecidos como PPR, são planos de poupança a médio e longo prazo que permitem financiar um complemento de reforma ou são utilizados para situações de maior necessidade. Serão produtos rentáveis ou há melhores alternativas?

Ao nível da gestão, os PPR são muito semelhantes aos fundos convencionais. Existe um pequeno detalhe, que é a desmobilização. 

Na verdade, existem restrições: para o subscritor desmobilizar sem ter de devolver o benefício fiscal, tem de ser ou um reformado com 60 ou mais anos, ou estar numa situação de desemprego de longa duração, padecer de uma doença grave ou incapacidade de trabalhar de forma permanente e, por último, se o proprietário do PPR falecer.

Menos benefícios fiscais

Muitas pessoas questionam até que ponto estes produtos são atrativos em termos de benefícios fiscais. Na realidade, em 2011, o Orçamento do Estado introduziu um teto máximo aos benefícios fiscais totais de 100 euros e só a partir do sexto escalão. Nos escalões seguintes, os benefícios fiscais são progressivamente menores, pelo que existem claramente menores incentivos a esta aplicação. 

Se, por outro lado, o seu PPR não estiver a ter um bom desempenho e pretender transferi-lo para uma outra instituição financeira, pode fazê-lo sem ter custos tão elevados. 

Como? Se for um PPR em que não existe capital garantido poderá efetuar a transferência sem qualquer encargo. Se for de capital garantido, terá um encargo máximo de 0,5%.

PPR vs. outras aplicações

Se ainda não tem um PPR e quer saber como poderá escolher um, o Portal do Consumidor de Seguros e Fundos de Pensões poderá dar-lhe uma ajuda. Neste site, pode comparar o desempenho dos diferentes PPR e comissões e ler as sugestões de especialistas em matéria de investimentos.

Certo é que os PPR são considerados, por vezes, um investimento muito dispendioso em comissões e que não tem necessariamente os melhores desempenhos. 

Nada como compará-lo com outros fundos: nos últimos três e cinco anos, a solução de investimento que permite maior retorno foram as obrigações de médio e longo prazo. No ano de 2010, por exemplo, todos os fundos convencionais tiveram melhores desempenhos do que os próprios PPR.

Existem, de facto, outras soluções no mercado que permitem usufruir melhor dos investimentos e das soluções. Tudo depende do seu perfil enquanto investidor. Vamos imaginar alguém que tem 40 anos ou menos e quer investir. Pode arriscar mais e, como tal, poderá investir em fundos de ações, por exemplo.

Quem tem 50 anos ou mais e um perfil mais conservador, poderá recorrer aos certificados do tesouro, que permitem a proteção de capital e têm um retorno interessante. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

26
Mar12

Seis dicas para conseguir um bom negócio

adm

Quem quer vender casa está numa posição mais vulnerável. Conheça algumas dicas que podem facilitar a tarefa.

Mesmo em tempos de crise, existem pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença para conseguir vender uma casa mais rápido e a um melhor preço. O Diário Económico reuniu seis dicas, com base na opinião de especialistas do mercado imobiliário, que o podem ajudar nessa missão.

1. Conheça o mercado: 
Antes de colocar à venda o seu imóvel deve fazer uma pesquisa para perceber qual o seu valor real bem como as possibilidades de o conseguir vender. Entre os aspectos que mais valorizam uma casa incluem-se a zona, a tipologia, a posição em relação ao sol e o estado de conservação. Analise também se o mercado de arrendamento é uma alternativa para si.

2. Definir um "preço justo": 
Se colocar um preço demasiado alto à sua casa, ninguém vai querer sequer visitá-la. Para evitar dissabores deve estabelecer por isso um preço que seja bom para si, mas que o ajude a encontrar o comprador certo. Para tal tenha em consideração o valor de propriedades semelhantes recentemente vendidas na sua área e estude as tendências do mercado imobiliário. Não se concentre demasiado nos preços dos imóveis à venda já que estes podem estar no mercado há muito tempo precisamente por terem um preço muito alto.

3. A ajuda das mediadoras imobiliárias 
Recorrer ao serviço das imobiliárias tem um custo acrescido, já que implica o pagamento de uma comissão. No entanto, a ajuda de um profissional poderá ajudar a acelerar o processo de venda. Como explica Miguel Poisson, "as imobiliárias têm armas que os particulares não têm em termos de divulgação e serviços complementares". Podem colocar a casa em várias plataformas de venda, como a internet ou a montra da agência, mas também podem ajudá-lo a tratar dos procedimentos legais até à escritura da casa. Mas, os especialistas das imobiliárias alertam que existem situações extremas. Colocar a casa em muitas imobiliárias também pode dificultar o processo de venda e dar um sinal de "desespero" aos potenciais compradores.

4. Reparações q.b. 
Os pequenos melhoramentos podem valorizar o imóvel e ajudar no processo de venda. Contudo, os especialistas alertam que em exagero este tipo de intervenções pode afastar compradores. Estes podem pensar que há problemas maiores que não podem ver e que poderá obrigá-los a gastar posteriormente mais dinheiro. Como explica Miguel Poisson, "às vezes as pessoas pensam que ao pintar o imóvel todo vão conseguir vender melhor, mas o comprador pode pensar que o objectivo foi esconder eventuais infiltrações e isso pode afastá-lo".

5. A importância da primeira impressão: 
Estudos mostram que um comprador forma a sua opinião sobre o imóvel nos primeiros 90 segundos da visita. Para esta avaliação contribuem sobretudo pormenores como o cheiro, a limpeza, a arrumação do espaço ou uma boa luz. Por exemplo, se a luz do sol incidir sobre a sua casa da parte da tarde, procure marcar as visitas para essa altura. É neste contexto que a experiência de profissionais pode ser uma mais-valias. As empresas de ‘home staging' ajudam a preparar um imóvel de forma a torná-lo mais atraente para os potenciais compradores. Segundo alguns estudos norte-americanos, imóveis que foram preparados com ‘home staging' vendem-se em média duas vezes mais rápido face aos que não sofreram intervenções deste tipo.

6. Não compre antes de vender: 
Os tempos não estão fáceis para quem quer vender casa. Mais complicada ainda pode ficar a sua situação se já tiver adquirido entretanto outro imóvel. Isto pode pressioná-lo a baixar o preço de venda e a concretizar um negócio em condições mais desfavoráveis. É importante ter ainda em consideração que passa a ter encargos com dois imóveis.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

25
Mar12

Especialistas aconselham fundos e obrigações na poupança para a reforma

adm

A crise e o corte dos benefícios fiscais associados aos PPR estão a mudar as prioridades dos portugueses na poupança para a reforma.

Existem perto de três milhões de portugueses com PPR, segundo os dados do Instituto de Seguros de Portugal, e mais de 8.000 com Certificados de Reforma. Desde que foram lançados, os Planos de Poupança Reforma sempre foram o produto de eleição dos portugueses para constituírem complementos de poupança com vista à velhice. Mas a crise está a mudar esta realidade. No ano passado, os portugueses aplicaram menos 2,1 mil milhões de euros em PPR sob a forma de seguro, os PPR sob a forma de fundos de investimento também enfrentaram resgates líquidos severos ( na ordem dos 198 milhões) e mesmo os Certificados de Reforma perderam, pela primeira vez, investidores. O facto de os portugueses terem hoje menor disponibilidade para poupar, devido à quebra do rendimento disponível, associado ao facto de o Governo ter procedido a um corte abrupto dos benefícios fiscais associados aos produtos financeiros para a reforma está a levar os portugueses canalizarem menos poupanças para este objectivo. A estes factores há que acrescentar ainda um outro: a maior concorrência, do ponto de vista da rentabilidade, de outras aplicações, como é o caso dos depósitos. Recorde-se que, segundo os últimos dados do Banco de Portugal, relativos a Janeiro, as taxas de juro médias oferecidas para os novos depósitos rondavam os 3,87%. São valores muito competitivos face à rentabilidade oferecida pelos PPR. Segundo os dados do Instituto de Seguros de Portugal, relativos a 2010- os dados mais recentes - apenas seis PPR sob a forma de seguro conseguiram obter, no passado, esta taxa.

"Houve um esforço da banca para canalizar as poupanças que eram de longo prazo para produtos de curto prazo. Penso que esta estratégia é penalizadora a diversos níveis. Por um lado é penalizadora para o sector segurador que claramente sai desta crise como sendo um sector secundário para os grupos bancários. Mas é também penalizadora para os consumidores. Porque as poupanças de longo prazo devem ser canalizadas para produtos de longo prazo e não para depósitos. Não são os depósitos que resolvem o problema da sustentabilidade das poupanças para a reforma", assegura Diogo Teixeira, administrador da Optimize.

Para António Ribeiro, economista da Deco, "há um sério risco de os portugueses começarem a descurar as suas poupanças para a reforma". Mas para o responsável, a poupança não tem de passar necessariamente pela aplicação nos tradicionais PPR. "Faz sentido procurar hoje um produto com maior liquidez e uma rendibilidade potencial superior", explica. Esta é, aliás, a opinião consensual dos vários especialistas contactados pelo Diário Económico. Fonte da direcção de gestão de activos do Banco BiG refere mesmo: "A poupança com vista à reforma não tem de ser realizada através de produtos com esse nome. No caso dos nossos clientes, os depósitos a prazo, as contas aforro e obrigações têm sido a forma mais procurada nos últimos meses". Também os especialistas do Best partilham a mesma visão. "A poupança para a reforma não se faz apenas através de PPR e Certificados de Reforma, com a concorrência de outro tipo de instrumentos a ser agora mais relevante, por exemplo: os actuais níveis de ‘yield' face ao risco percebido pelo cliente parecem ser suficientemente compensadores para atrair novos investidores para o mercado obrigacionista", refere Diogo Serras Lopes, director de investimento do banco online. Apesar de defender que os PPR sob a forma de fundo de investimento são "o veículo indicado para a reforma por estarem organizados do ponto de vista jurídico e fiscal de forma a favorecerem as poupanças de longo prazo", Diogo Teixeira explica que há outras alternativas para este efeito. "É preferível investir num bom fundo de investimento misto, do que num mau PPR". O mesmo responsável afirma ainda que para alguns investidores- aqueles que acreditam que o Estado português vai cumprir com todos os seus compromissos- também poderá fazer sentido "incluir obrigações do Tesouro de mais curto prazo numa carteira para a reforma".

As obrigações do Tesouro portuguesas são também uma das apostas da Deco. A associação de defesa dos consumidores recomenda a preparação para a reforma - dependendo da idade e dos montantes disponíveis para investir-através da aplicação numa carteira diversificada de acções, ou de fundos de investimento. Caso os investidores tenham montantes muito reduzidos para aplicar, a solução poderá passar pelo investimento num único fundo misto, ou em Certificados do Tesouro. O investimento directo em obrigações do tesouro portuguesas é também uma opção atractiva para António Ribeiro, já que actualmente a remuneração anual de uma obrigação do tesouro a quatro anos ronda os 13,5%.

Independentemente da forma usada pelos portugueses para constituírem complementos de poupança com vista à velhice, todos concordam que é fundamental dinamizar este tipo de poupanças. "Sendo difícil para a globalidade dos portugueses pensar no que será o seu futuro daqui a 20 ou 30 anos, o estímulo para poupar para a reforma tem que ser suportado em benefícios que os portugueses percepcionem claramente", sublinha fonte da direcção de marketing do ActivoBank. E se esses estímulos não são dados pelo Estado (através dos benefícios fiscais aos PPR), eventualmente as próprias empresas poderão fazê-lo junto dos seus funcionários. "Por exemplo, se o colaborador optar por iniciar um plano de poupança para a reforma, através da dedução mensal de uma parcela do seu ordenado, a empresa para a qual trabalha poderia completar a entrega mensal do colaborador com um valor adicional , usufruindo esta empresa depois de algum tipo de benefício atribuído pelo Estado português", sugere fonte do ActivoBank.

fonte:http://economico.sapo.pt/

25
Mar12

Obrigações da Semapa rendem pouco mais que um depósito a prazo

adm

Investir nas obrigações da Semapa é um bom investimento apenas para montantes superiores a cinco mil euros.

A Semapa está a recrutar novos credores. Tal como a EDP fez em Novembro do ano passado, agora é a vez da ‘holding' de Pedro Queiroz Pereira recorrer aos pequenos investidores para se financiar. E para os convencer, a Semapa - que controla 51% da cimenteira Secil e 78% da Portucel - compromete-se a pagar 6,85% durante três anos por via de dois cupões anuais de seis em seis meses.

À primeira vista, as "Obrigações Semapa 2012/2015" parecem ser um produto bastante interessante para os pequenos investidores. Porém, "nem tudo o que reluz é ouro", e neste caso isso também é verdade. Não por culpa da Semapa, que por cada 1.000 euros investidos paga 205,50 euros. Mas por culpa das comissões bancárias cobradas pelo intermediário financeiro e dos impostos cobrados pelo Fisco: na prática, quando contabilizadas as "fatias" do Fisco e do banco associadas a esta emissão, a compra das obrigações da Semapa traduz-se num investimento com uma taxa interna de retorno (TIR) anual média entre 0,09% e 4,81%, dependendo do montante investido e do intermediário financeiro utilizado.

Por exemplo, um investimento de 1.000 euros (valor mínimo permitido) realizado junto de um dos dois colocadores desta emissão (Barclays e Banco BPI), por um investidor sem activos bolsistas no seu portefólio, traduz-se numa TIR de 0,09% ou num ganho líquido acumulado de apenas 10,45 euros nos próximos três anos, quando a Semapa pagou 205,50 euros. Isto significa que, neste caso, 85% do dinheiro pago pela companhia de Queiroz Pereira vai directo para o bolso do Fisco e do intermediário financeiro, ficando o investidor com uma ninharia.

Para se ter uma ideia da importância das comissões bancárias e da tributação aplicada sobre os juros pagos, 1.000 euros aplicados nestas obrigações em alguns intermediários financeiros podem até traduzir-se em perdas para os investidores. É isso que sucede, por exemplo, se o investidor recorrer ao Barclays para aplicar 1.000 euros nestas obrigações: como além da tributação fiscal de 25% sobre os juros, que ficam no cofre das Finanças, o banco cobra uma comissão de guarda de títulos trimestral de 10,46 euros (8,5 euros mais IVA), uma comissão mínima sobre eventos corporativos (comissão de subscrição) de 5,20 euros (5 euros mais imposto de selo), uma comissão mínima sobre reembolso de 6,15 euros (5 euros mais IVA) e uma comissão mínima sobre juros também de 6,15 euros (5 euros mais IVA), o investidor terminará com perdas líquidas de 19,59 euros, o equivalente a uma TIR de -0,64%.

No entanto, é importante salientar que a proporção entre ganhos do investidor, banco e Estado vai gradualmente beneficiando o investidor à medida que o montante de investimento for aumentando. Todavia, dificilmente um investimento inferior a 5.000 euros nestas obrigações se revela uma solução mais rentável face a um depósito a prazo. O Banco Big e a Caixa Geral de Depósitos, por exemplo, estão a comercializar depósitos a três anos com taxas anuais efectivas líquidas (TAEL) de 3,19%, e o PrivatBank remunera actualmente os depósitos a prazo a três anos com uma TAEL de 4,13%.

Além dos depósitos, também não passará despercebido dos pequenos investidores as obrigações do Tesouro (OT) da República. De acordo com dados do Boletim de Cotações da Euronext Lisbon, as OT que vencem em 2015 estão a cotar com um desconto de 31,5%, conferindo uma rendibilidade média anual bruta de 15%. A questão que os investidores terão de colocar é se emprestar dinheiro ao Estado português é ou não mais arriscado que à Semapa. O mercado diz que sim.

Ficha técnica

- Prazo da oferta: Entre 1 de Março de 2012 e 27 de Março de 2012.

- Prazo do investimento: Três anos.

- Data de vencimento: 30 de Março de 2015.

- Juros: O pagamento dos juros das obrigações será realizado semestralmente a 30 de Março e 30 de Setembro de cada ano.

- Subscrição: A partir, e em múltiplos, de 1.000 euros.

- Taxa de juro: Taxa anual nominal bruta de 6,85%.

- Rendibilidade: Em termos líquidos de impostos e comissões, o investimento traduz-se numa taxa interna de retorno (TIR) anual entre 0,09% e 4,81%, dependendo do montante investido e do intermediário financeiro escolhido.

- Admissão: As obrigações serão admitidas à negociação na Euronext Lisboa.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Mar12

Mais de 38.000 subscritores fugiram dos PPR

adm

Fim dos benefícios fiscais leva a fuga recorde dos fundos PPR.

Os fundos Plano Poupança Reforma perderam 38.817 subscritores em 2011, uma quebra de 12,7% face ao total. Trata-se da maior fuga de investidores de fundos PPR desde que existem registos, Junho de 2002. De lembrar que, no último ano, o Executivo cortou fortemente os benefícios fiscais associados a este produto, o que levou à erosão de 198 milhões de euros dos PPR sob a forma de fundo, e a uma quebra superior a 62% nas entregas efectuadas nos PPR sob a forma de seguros. Ou seja, os portugueses entregaram menos 1,72 mil milhões de euros para complementar os seus seguros PPR, que são a forma de PPR mais popular em Portugal.

Os novos números, revelados agora pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, vêm confirmar a tendência que já se percebia nos seguros PPR. Em 2011 o produto deixou de ser atractivo, já que até então concorria com os demais produtos de poupança de forma desigual. Para qualquer pessoa que investisse um mínimo de 2.000 euros num PPR, seria ressarcida de 400 euros em base de IRS, ou seja, 20% das entregas efectuadas independentemente do escalão de rendimento. Já em 2011 o Governo introduziu limites a estes benefícios fiscais. Mantêm-se os mesmos 20% de dedução à colecta para quem receber um salário bruto anual até 7.410 euros. No entanto, para quem auferir anualmente um salário entre 7.410 e 18.375 euros, o benefício fiscal máximo será de 100 euros, e não apenas o proveniente dos PPR, mas sim o total de todos os benefícios fiscais. Estes benefícios vão decrescendo em valor à medida que aumenta o escalão de rendimento. No último, não tem mesmo direito a qualquer benefício fiscal. Condições que se mantêm em 2012.

Sem os benefícios fiscais, e tendo em conta a rendibilidade média dos fundos PPR em 2011, que foi mesmo negativa em 0,31%, os portugueses procuraram alternativas para rentabilizar as suas poupanças. Muito deste dinheiro terá sido transferido para depósitos a prazo no último ano, onde as taxas de juro chegaram aos 6% em meados de 2011.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Mar12

Os melhores fundos dos últimos 12 meses

adm

O Diário Económico apresenta-lhe uma lista dos fundos que mais têm rendido nos últimos 12 meses.

É necessário ter em conta que apenas os ganhos dos fundos nacionais são apresentados líquidos de impostos.

1 - Fundos de biotecnologia
Entre os fundos de investimento comercializados em Portugal que mais rendem nos últimos 12 meses, dois fundos do sector de biotecnologia ocupam os dois primeiros lugares. O DWS Biotech-Aktien Typ O, gerido pela DWS Investment rende 30,44% no último ano (rendibilidade efectiva). Já o BNPP L1 Equity World Biotechnology C, gerido pela BNP Paribas Investment Partners, ganha em termos efectivos 29,76%. Ambos apresentam algum risco, com uma volatilidade acima de 20%.

2 - Fundos Tailândia
Os fundos regionais que investem na Tailândia têm ocupado os lugares cimeiros em termos de rendibilidade no último ano. O Fidelity Thailand A-USD, gerido pela Fidelity, rende 28,9% em termos efectivos, ou seja, após as comissões, nos últimos 12 meses. No oitavo lugar das valorizações do total de fundos comercializados em Portugal surge o Amundi Fds Eq Thailand AU-C, com ganhos de 23,93%. Tal como os fundos de biotecnologia, também estes apresentam volatilidades médias acima de 20% no último ano.

3 - Fundos do sector da saúde
Os fundos que investem no sector da saúde também têm registado ganhos atractivos no último ano. O JPM Global Healthcare A (acc) - USD, gerido pela JP Morgan rende em termos efectivos 27,48%, com uma volatilidade média de 19% nos últimos 12 meses, e conta ainda com quatro estrelas da Morningstar. Entre os fundos sectoriais geridos por casas portuguesas, o Montepio Euro Healhcare, apresenta também a melhor rendibilidade entre os diversos sectores, com ganhos de 8,57% líquidos nos últimos 12 meses.

4 - Fundos de acções América do Norte
Já entre os fundos geridos por casas nacionais, o destaque vai para os fundos que investem em acções da América do Norte. O Caixagest Acções EUA, gerido pela Caixa bi, é o fundo nacional que mais ganha nos últimos 12 meses, com uma rendibilidade de 13,28%, já líquida de impostos. Na segunda posição nesta categoria surge o Santander Acções América, com ganhos de 12,52%. Esta é também a categoria que, em termos agregados, apresenta a melhor rendibilidade média, de 5,38%.

5 - FEI de obrigações
Trata-se das poucas categorias de fundos em que todos os fundos estão positivos nos últimos 12 meses. O destaque vai para o o Fundo Especial de Investimento Espírito Santos Plus, com ganhos de 12,2%, seguido pelo Santander valor Invest II, que rende 4,02% no último ano. Entre os fundos de obrigações taxa fixa euro, existem igualmente rendibilidades interessantes, como o é o caso do Espírito Santo Obrigações Europa, com ganhos de 9,9%.

6 - Fundos tesouraria euro
Tanto nesta categoria, como nos fundos do mercado monetário euro, não existe nenhum fundo que esteja negativo nos últimos 12 meses. As rendibilidades são conservadoras, tal como as políticas destes fundos. Ou seja, tratam-se de produtos com pouco risco, mas com ganhos consistentes na ordem dos 2,5%. Destaque para o Banif Euro Tesouraria, que rende 4,19%, seguido pelo Popular Tesouraria, com uma rendibilidade de 3,72% no último ano.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

16
Mar12

Rentabilidade do PPR do Estado sobe para os 8,82%

adm

A aposta nos títulos de dívida soberana estrangeira fez subir a rentabilidade dos últimos 12 meses do Fundo dos Certificados de Reforma (FCR) para os 8,82 por cento em março. 

O PPR do Estado tem vindo a recuperar desde o início do ano, depois de em 2011 ter registado rentabilidades negativas consecutivas desde março, penalizado pela crise que tem vindo a afetar o mercado da dívida portuguesa e a pressionar os juros no mercado secundário.

No início deste ano, o fundo gerido pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS) conseguiu «saltar» para terreno positivo, tendo em janeiro registado uma rentabilidade nos últimos 12 meses de 1,46 por cento.

Em fevereiro, na anterior comunicação sobre o desempenho deste produto, a rentabilidade dos últimos 12 meses do FCR saltou para os 6,43 por cento. 

A recuperação é explicada pela maior aposta e bom desempenho dos títulos de dívida estrangeira, mas também por uma menor exposição e um desempenho menos negativo da dívida soberana portuguesa. 

Em março, os títulos de dívida pública de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com um peso atual de 52,37 por cento na carteira do FCR, conseguiram uma rentabilidade positiva de 8,49 por cento.

A dívida pública portuguesa, com um peso atualmente de 25,28 por cento, continua, no entanto, a pressionar o desempenho do FCR, apresentando uma rentabilidade negativa de 3,94 por cento. 

Ainda assim, o investimento em dívida pública portuguesa tem vindo a baixar (em dezembro de 2010, o peso deste ativo era de 36,41 por cento). 

As ações, por sua vez, com um peso de 17,14 por cento, registaram também rentabilidade positiva nos últimos 12 meses de 3,54 por cento.

Os certificados de reforma do setor público, que entraram em vigor em março de 2008, são um mecanismo de fomento à poupança e que visa permitir aos subscritores ter uma pensão mais elevada na altura da reforma.

O instrumento, previsto na Lei de Bases da Segurança Social, é um regime de capitalização, de adesão individual e voluntária, cuja organização e gestão é da responsabilidade do Estado.

As contribuições de cada aderente são depositadas na sua conta, convertendo-se em certificados de reforma, e integram um fundo autónomo, gerido pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social.

O trabalhador inscrito na Segurança Social pode optar por descontar 2 ou 4 por cento da remuneração média ou 6 por cento para os aderentes com 50 ou mais anos.

fonte:_http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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