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Poupanças e Investimentos Seguros

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21
Abr12

Rendibilidade do PPR do Estado em máximos de 22 meses

adm

Nos últimos 12 meses, a rentabilidade dos certificados de reforma atingiu o valor mais elevado desde Junho de 2010.

De acordo com o folheto informativo de Outubro do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS), no último mês o PPR público atingiu um retorno a 12 meses de 4,87%, acima dos 3,36% registados no mês anterior.

Tratou-se ainda do terceiro mês consecutivo em que o PPR do Estado acumulou ganhos, após vários meses em que este produto apresentou perdas. Todas as categorias de investimento contribuíram com performances positivas. Contudo, os ganhos acumulados devem-se sobretudo ao investimento em acções e em dívida estrangeira. A aposta em acções rendeu nos últimos 12 meses 5,94%, enquanto que o investimento em dívida estrangeira valorizou 6,84% no mesmo período. Ao desempenho positivo do fundo dos certificados de reforma não terá sido alheia a performance positiva do mercado accionista no primeiro trimestre deste ano.

No mês passado, o PPR público voltou a fazer alterações na carteira. Além de ter reduzido a sua exposição à liquidez e ao investimento em acções, o fundo dos certificados de reforma reforçou o investimento em dívida pública portuguesa e dívida estrangeira. Neste último caso, para a percentagem mais elevada desde que há histórico. A dívida estrangeira tem um peso de 59% dos activos, enquanto que a dívida pública portuguesa viu a sua posição reforçada para 26,08%. Já a ponderação das acções baixou para 14,92% dos activos, ao passo que a liquidez passou a representar apenas 0,01% dos activos.

fonte:http://economico.sapo.pt

 

18
Abr12

Obrigações do Tesouro atraem particulares

adm

A procura por obrigações do Tesouro tem também registado um forte aumento junto dos pequenos investidores.

Não é só a banca que tem apostado em obrigações do Tesouro (OT) da República. Os pequenos investidores têm também revelado um forte interesse em serem credores do Estado português. Os dados de Fevereiro da CMVM ilustram bem esta realidade: de acordo com as estatísticas do regulador do mercado de capitais, "em relação ao período homólogo de 2011, o valor das ordens sobre dívida pública aumentou 53% nos primeiros dois meses do ano e em número cresceu 459%."

João Queiroz, director de negociação da GoBulling, revela ao Diário Económico que "desde o final do último trimestre de 2011 que se notou um forte aumento da procura no segmento de particulares". O responsável da GoBulling adianta que, no primeiro trimestre do ano, o volume de negociação de OT intermediado pelo Banco Carregosa registou "um crescimento superior a 80% face ao quarto trimestre de 2011 e superior a 1.000% face a idêntico período homólogo."

A mesma tendência foi notada na plataforma de negociação de obrigações do Banco Best, "Bond for All". Carlos Almeida, responsável do departamento de ‘trading' do Best, refere que "é notória a maior actividade em torno das obrigações do Tesouro português por parte dos investidores particulares". O especialista ressalva que essa procura não tem estado unicamente presa à maturidade dos títulos mas, sobretudo, "ajustada em função dos preços praticados em mercado secundário". Carlos Almeida dá como exemplo a grande procura, no primeiro trimestre, pela OT com vencimento em Junho de 2012, e que após uma valorização expressiva desta emissão, verificou-se uma tomada de "mais-valias por alguns investidores, tendo-se então assistido a uma maior preferência pela emissão com vencimento em Setembro de 2013".

fonte:http://economico.sapo.pt/

11
Abr12

Investir em fundos imobiliários

adm

Os Fundos de Investimento Imobiliário são importantes para diversificar a sua carteira

O que são estes fundos?

Os fundos de investimento imobiliário (FII) são produtos financeiros que resultam do investimento de entidades particulares e coletivas, principalmente em bens imóveis. Os fundos são geridos por uma equipa profissional, uma sociedade gestora, que depois os comercializa através de entidades como os bancos.

Quais são os tipos de FII?

Os FII podem dividir-se por dois tipos de caraterísticas: a variabilidade do capital e a forma de remuneração. No primeiro caso, existem fundo abertos, fechados ou mistos. Os fundos abertos são constituídos por unidades de participação (UP) cujo o número varia consoante a procura por parte dos investidores. Ou seja, em termos práticos, quando o investidor decide aplicar o seu dinheiro num FII aberto e subscrever unidades de participação, haverá lugar a um aumento do número das UP. Os FII fechados, funcionam exatamente ao contrário dos FII abertos, ou seja, o número de UP é fixo e estabelecido no início do FII e por isso o investimento faz-se comprando e vendendo essas mesmas unidades de participação. Os FII mistos, tal como o nome indica, misturam caraterísticas dos FII abertos e dos FII fechados. Em Portugal, a maioria dos fundos de investimento imobiliário são fechados.

Em relação à forma de remuneração, existem os fundos de rendimento e os fundos de capitalização. Os fundos de rendimento distribuem rendimentos a todos os subscritores do fundo de investimento, de forma semelhante ao que acontece com os tradicionais dividendos. Já os fundos de capitalização, utilizam o “milagre do juro composto”, ou seja, reinvestem os rendimentos que foram gerados no FII.

Quais são as caraterísticas principais de um FII?

Além das caraterísticas em relação à forma de remuneração e ao número de UP’s, os fundos de investimento imobiliário também apresentam alguns fatores que podem levar o investidor a perceber a sua apetência para estes produtos. Neste leque, destacam-se a liquidez, o risco e a rendibilidade, que são fatores determinantes no mundo do investimento. No que toca à liquidez, é importante para o investidor saber se o seu investimento tem ou não liquidez, ou seja, se os ativos se transformam em dinheiro de forma rápida ou não. Os fundos abertos são mais líquidos que os fundos fechados.

Em relação ao risco, a volatilidade poderá ser essencial para apontar um prazo para as suas aplicações já que riscos mais elevados pedem prazos mais longos enquanto volatilidades mais baixas podem ser mais facilmente suportadas em prazos médios. Tenha especial atenção ao prospeto do FII para que não ocorram dissabores e para que saiba o risco que está a assumir subscrevendo estes produtos.

A rendibilidade é o aspeto mais importante para o investidor, já que é aí que vai saber se ganha ou não dinheiro com o seu investimento. A rendibilidade da sua aplicação tem de ser calculada não só em relação ao preço de compra e ao preço de venda, mas também, em relação às comissões que tem de pagar. Esses comissões incluem as de subscrição, de resgate, de gestão e de depósito.

A subscrição do produto é feita da mesma maneira que a dos fundos de investimento mobiliários através do débito em conta corrente do subscritor que escolhe o número de unidades de participação ou o montante que quer aplicar, igual o superior ao montante mínimo de subscrição.

Mais informação

Para conhecer as rendibilidades dos FII, existem dois canais principais: através do site da sua instituição bancária/sociedade gestora ou então visitar o site da da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios  (APFIPP) que junta a maioria das sociedades gestoras nacionais.

 

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt

03
Abr12

Reformas: dicas para começar a preparar a sua

adm

Numa altura em que cada vez mais se coloca em causa a sustentabilidade da Segurança Social e a sua capacidade de continuar a pagar pensões no futuro, é importante planear a sua reforma com antecedência.

A partir do momento da reforma, o rendimento vai encolher. Por isso, convém preparar um pé-de-meia para não ficar dependente apenas daquilo que a Segurança Social lhe pagar. O ideal é começar a poupar o mais cedo possível, por isso, mesmo que esteja na casa dos 30, não pense que é cedo demais.

Na hora de começar a planear a reforma, e de escolher uma estratégia, convém fazer alguns cálculos: comece por estimar de quanto vai precisar na reforma, para manter o estilo de vida que pretende. Estime com que idade vai reformar-se e quantos anos vai ficar sem trabalhar depois disso. Como ninguém sabe com que idade vai morrer, o aconselhável é que seja conservador, ou seja, que faça cálculos assumindo que vai ficar muitos anos reformado.

Normalmente, as pessoas calculam precisar na reforma de 70 a 80% do que auferem atualmente, na sua vida ativa. Para garantir essa fasquia, terá de colocar de parte, todos os meses, uma parte do seu rendimento.

Além de calcular a quantia que precisará de pôr de parte todos os meses, tem de calcular o juro composto, ou seja, o juro do juro. Parece complicado, mas não é. Imagine que começa com um pé-de-meia de mil euros e que o apica num produto com uma taxa de juro anual de 5%.

Isso significa que, um ano depois, tem 1.050 euros. No segundo ano, a taxa de juro incide já sobre os 1.05 euros, fazendo com que, ao fim de dois anos, a sua poupança alcance os 1.102 euros. No terceiro ano, o valor vai aumentar para 1.157 euros, no quarto ano para 1.215 euros, no quinto ano para 1.276 euros e assim sucessivamente.

Uma coisa importante que não pode esquecer quando calcular o dinjeiro que precisa é a inflação, que costuma estimar-se entre os 2 a 2,5% por ano.

Quanto ao produto a escolher para aplicar a sua poupança, ele pode ir mudando ao número dos anos. Enquanto for jovem, digamos entre 25 e 35 anos, pode assumir mais risco e aplicar o dinheiro em ações, obrigações, etc. São produtos mais arriscados mas também com maior potencial de remuneração.

Depois dos 35 anos, a maioria das pessoas já é casada, podendo ter filhos, e as circunstâncias mudam. Por exemplo, muitos casais preparam a reforma a dois. O risco assumido aqui deve ser menor.

E a partir dos 45 anos, os especialistas aconselham menos exposição ao risco.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

01
Abr12

Investidores portugueses estão a regressar em força às acções

adm

Alguns bancos registam subida de 20% do volume negociado em acções em 2012.

Depois de, nos últimos anos, os investidores terem fugido das acções "como o diabo da cruz", a pouco e pouco os portugueses dão alguns sinais de quererem regressar às acções. Desde o início do ano, alguns índices europeus acumulam ganhos que chegam a atingir os 18% - caso do alemão DAX. Já no outro lado do Atlântico, a tendência positiva é também vivida com o Nasdaq a subir mais de 17% desde Janeiro e a registar os valores mais elevados desde 2000. Já o índice S&P500 está em máximos de 2008. Perante este desempenho positivo, não é de estranhar que alguns investidores comecem a equacionar regressar às acções. O Diário Económico contactou quatro bancos e corretoras para tentar perceber se os investidores portugueses mostram um maior interesse em aplicar em acções. Todas as entidades confirmam esta tendência- ainda que ela seja mais notória em algumas instituições do que noutras. Mais: alguns bancos adiantam ainda que o volume de acções negociadas pelos seus clientes aumentou 20% desde o início do ano, face aos valores negociados no final de 2011. É o que acontece por exemplo no banco BiG. "Desde o início do ano, os volumes ainda estão abaixo dos volumes do início do ano anterior, mas em relação ao final de 2011 já há um crescimento de 20%", refere fonte do BiG.

O mesmo fenómeno é registado no banco Best. "Na sequência das últimas valorizações dos mercados de acções, estamos a verificar uma maior actividade dos clientes na área de negociação de activos de maior risco. Inclusivamente, em Fevereiro, o volume de negociação de acções registou um crescimento de 23% face ao valor negociado em Janeiro", adiantou fonte do Best.

Os exemplos repetem-se em outras corretoras contactadas. Na Orey Financial, apesar da instituição não divulgar números, Teresa Lourenço, responsável da sala de mercados garante: "No final do ano passado, e principalmente, neste início de novo ano tem-se efectivamente caracterizado por um regresso dos investidores ao mercado". A contribuir para esta mudança de estado de espírito dos investidores estão sobretudo dois factores: as injecções de liquidez do BCE no sistema financeiro europeu e a melhoria de alguns dados macro-económicos na Europa e nos EUA. "A recuperação, embora ténue, dos mercados de emprego e imobiliário em alguns países europeus e o acréscimo de liquidez e de oferta monetária na Zona Euro contribuíram para alguma redução no prémio de risco exigido pelos investidores", justifica João Queiroz, director de negociação da GoBulling. Mas há outros ingredientes que poderão também estar a influenciar o regresso dos investidores portugueses às acções. Teresa Lourenço aponta o relativo apaziguamento da situação da Grécia e a consistência dos resultados apresentados pelas empresas em 2011 como factores que ajudaram a restaurar a confiança dos investidores.

Apesar da alteração dos níveis de confiança dos investidores, tal não significa que o clima seja de total optimismo. O BIG refere que apesar dos aumentos dos volumes registados neste início de ano, "os investidores ainda estão bastante cautelosos em relação ao investimento em activos de risco". Já a GoBulling refere que o aumento do interesse dos investidores pelas acções é mais evidente pelos títulos estrangeiros. "Existe um acréscimo de exposição ao mercado internacional de acções, atendendo fundamentalmente aos diferenciais de crescimento económico entre as diversas regiões e melhores desempenhos dos índices de acções de economias como os EUA, Alemanha e França", explica.

Na verdade, quando analisamos os volumes (em euros) negociados no PSI 20 desde o início do ano face aos últimos três meses de 2011, verificamos que os volumes médios diários subiram apenas 7% face ao verificado no final de 2011. É um sinal de que a confiança dos investidores portugueses nos títulos da bolsa nacional ainda não é totalmente evidente.

Ainda assim, um dado é certo: depois de terem passado os últimos dois anos arredados dos investimentos de risco, os investidores portugueses estão cada vez mais alerta para regressarem a esta classe de activos. Segundo o Best, a afluência de pessoas nos seminários de investimento realizados pelo banco este ano está a aumentar 35% face ao final de 2011. E as próprias instituições financeiras começam agora a apostar na promoção de investimentos que implicam um maior risco. Neste momento, por exemplo, o Millennium BCP tem em vigor uma campanha promocional até 4 de Maio, na qual os clientes que derem ordens sobre títulos da Euronext Lisbon, através da Internet, beneficiam de uma redução do preçário de bolsa de 50%.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

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