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Poupanças e Investimentos Seguros

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25
Jul12

Saiba porque há mais investidores a olhar para a arte

adm

Em 2012, várias obras de arte atingiram valores recorde em leilões internacionais e nacionais.

O mercado de arte está ao rubro. Desde o início do ano, registaram-se vários recordes em leilões não só das principais leiloeiras internacionais como também lusas. No início de Maio, uma das versões de "O Grito" de Edvard Munch foi adquirida num leilão da Sotheby's em Nova Iorque por 120 milhões de dólares (98 milhões de euros), tornando-se a obra mais cara de sempre a ser adquirida em leilão. Poucos dias depois, num evento da Christie's também se fez história. O quadro "Laranja, Vermelho, Amarelo", do norte-americano de ascendência russa Mark Rothko foi vendido em Nova Iorque por 86,9 milhões de dólares (70,9 milhões de euros), o que representa um novo recorde para uma obra de arte contemporânea alguma vez vendida em leilão. Os números comprovam os bons resultados que têm sido atingidos em alguns leilões internacionais. A Christie's anunciou esta semana que, nos primeiros seis meses de 2012, as suas vendas a nível global totalizaram 2,2 mil milhões de libras (2,8 mil milhões de euros), o que representa um aumento de 13% face ao período homólogo.

"Existe um crescente apetite a nível mundial pela arte e o mercado está a passar por um grande momento", explicou ao Diário Económico, Pedro Girão, presidente do Christie's European Advisory Board. Acrescentado que "os recordes de preços não são apenas uma consequência da actual situação do mercado e da qualidade dos trabalhos que estão a ser oferecidos, mas também demonstram que os leilões continuam a ser uma das melhores plataformas para disponibilizar grandes obras de arte". Já Iain Robertson, do Sotheby's Institute of Art, confrontado pela possibilidade de estarmos perante uma nova bolha no mercado de arte, lembra que os recentes recordes dizem respeito a um universo muito específico da arte. "São peças de arte raras, daquele que é o sector do mercado mais procurado - designadamente, a arte moderna. Os preços muito altos estão confinados a muito poucos ‘troféus' desconectados do resto do mercado", esclarece. Aliás, peças de menor destaque nem têm muitas vezes encontrado comprador nos leilões. Por sua vez Luís Castelo Lopes, administrador do Palácio do Correio Velho (PCV), lembra o papel preponderante que as obras de autores chineses têm assumido no mercado de arte. "A pintura artística e de pintura que combina com caligrafia chinesa posterior ao séc. XII reúnem obras fabulosas que atingem valores astronómicos no mercado local e que não chegam sequer ao mercado internacional", explica Luís Castelo Lopes.

O que aconteceu no ano passado confirma, de facto, o domínio da China no mercado de arte. Segundo dados da ArtPrice, a China conquistou uma quota de 41% do mercado mundial de arte em 2011, sendo que seis entre o top 10 de obras mais caras vendidas eram de artistas chineses. A China, conjuntamente com o Qatar, o Sudeste Asiático e os Estados Unidos são, segundo Iain Robertson, os principais destinos das peças mais caras. "Existem fundos de arte na China que estão a comprar de uma forma activa, bem como indivíduos ricos e chefes de Estado", refere este especialista. Ainda segundo o estudo "Art & Finance Report 2011" apresentado no final de 2011 pela Deloitte e pela ArtTactic, só no ano passado surgiram na China 25 novos fundos de investimento em arte, o valor mais alto de sempre. Também a edição de 2012 do "Relatório sobre a Riqueza Mundial", publicada em Junho pela Capgemini e pelo RBC Wealth Management, atesta que, devido à crise económica e financeira global, o interesse dos mais ricos pelo investimento em arte - sobretudo das fortunas dos mercados emergentes - é cada vez maior. "Prevê-se que o interesse de compra continue forte em diversas categorias, conforme os investidores procurem diversificar as suas posições, sobretudo quando é difícil conseguir bons retornos em produtos financeiros", explica o relatório em relação às perspectivas para o segmento do investimento em arte. Ainda assim, são aconselhadas algumas cautelas. Até porque, apesar dos recordes que têm sido atingidos em alguns leilões, em 2012, a arte ainda não conseguiu bater os mercados financeiros. No primeiro semestre deste ano, o índice de arte Mei Moses que segue os resultados dos eventos das principais leiloeiras mundiais apresentou uma performance inferior à do índice bolsista S&P 500: 0,02% contra 9%.

E o mercado português?
Apesar da realidade do mercado de arte português ser muito mais modesta, também se têm verificado algumas surpresas agradáveis. Em Maio, por exemplo, num evento do PCV, foi a leilão um raro leque de ouro e esmaltes do séc. XIX que foi arrematado por 210 mil euros, o que representa uma valorização de 10.400% face aos 2.000 euros de base de licitação. Trata-se, aliás, do segundo exemplar com características semelhantes mais caro de sempre vendido em leilão. Também em Maio, num leilão da Cabral Moncada foi estabelecido outro recorde. Uma salva de prata dourada portuguesa de finais do séc. XV foi vendida por 310 mil euros, mais do que triplicando a base de licitação. Com esse valor foi estabelecido um recorde nacional para um exemplar desta natureza.

Como explica Luís Castelo Lopes, administrador do PCV, os recordes que têm sido estabelecidos não podem ser generalizados mas confirma que "existe uma série de pessoas a olhar para a arte numa perspectiva de investimento". Uma tendência que segundo este especialista se torna mais notória nos últimos tempos. Contudo, Luís Castelo Lopes faz questão de lembrar que para fazer qualquer investimento é preciso comprar correctamente e não "embarcar" na primeira oportunidade. "Quem quer pensar em aplicar o seu dinheiro em obras de arte deve comprar o que gosta, deve informar-se, nunca comprar numa época alta e estar preparado para ficar com a peça durante vários anos". Para alcançar um retorno positivo do seu investimento, é aconselhável esperar pelo menos entre 10 e 15 anos até vender. Nas caixas ao lado são apresentadas sugestões de algumas áreas que podem resultar num "porto seguro" para os amantes da arte.


Arte a ter de baixo de olho

Arte internacional
Em termos internacionais, Iain Robertson aconselha apostar em arte dos mercados emergentes pelo facto do nível de preços inicial ser baixo. O mobiliário inglês, a pintura moderna britânica e os tapetes persas, segundo este especialista representam mercados subavaliados. Entre os investimentos com maior potencial de retorno, Iain Robertson inclui ainda os selos britânicos e da Commonweath como uma boa aposta de longo prazo. Os artefactos japoneses são outra das suas recomendações.

Pintura portuguesa
De acordo com Luís Castelo Lopes, na pintura portuguesa existem vários valores que podem ser considerados como "portos seguros" para quem pretenda coleccionar ou investir em arte. Para além das obras da mundialmente conceituada Paula Rego, este responsável do Palácio do Correio Velho nomeia também nomes da arte lusa como Júlio Pomar, Almada Negreiros, Júlio Resende ou Dórdio Gomes entre as apostas mais seguras.

Prata
Luís Castelo Lopes, refere que depois dos objectos em ouro terem brilhado durante todo o ano passado e na primeira metade deste ano devido à alta do metal precioso nos mercados internacionais, agora é a vez da prata reflectir mais brilho. Segundo o administrador da leiloeira da Calçada do Combro, "a prata tem-se mantido relativamente estável ou mesmo subido ligeiramente". Os objectos em prata do final do século XIX e século XX estão entre os que se vendem melhor.

Objectos decorativos
Esta é uma das áreas que, segundo Luís Castelo Lopes, se tem vendido bastante bem. A responsabilidade por esta tendência deve-se ao facto de que existem muitas pessoas a decorar as suas casas recorrendo a este tipo de peças que encontram nos eventos das leiloeiras. A porcelana chinesa é também uma das áreas que ao longo dos anos também se tem apresentado como um investimento seguro.


Conselhos a reter

- Aproxime-se do mercado: Investir em arte exige informação. Antes de comprar pesquise a história da peça, quem a executou, a sua época e estado de conservação. E não tenha medo de perguntar, mas não sempre aos mesmos.

- Não compre pela assinatura: Comprar uma obra de um artista consagrado não é suficiente para garantir que se vai valorizar. Os artistas também têm trabalhos de inferior qualidade e passam por fases menos boas.

- Fuja das modas: Ciclicamente, certo tipo de obras de arte são alvo de uma maior procura, o que tem como efeito a escalada dos preços. Uma das áreas em que é necessário mais cautela é a arte contemporânea, já que é mais susceptível à especulação.

- Invista para o longo prazo: Quanto mais tempo passar, maiores as garantias de uma peça se valorizar. Deve-se esperar pelo menos dez a 15 anos antes de vender.

fonte:http://economico.sapo.pt/

23
Jul12

PT: procura de obrigações supera oferta

adm

A Portugal Telecom (PT) informou esta segunda-feira que a procura das obrigações destinada ao público em geral «excedeu o montante da oferta», que era de 400 milhões de euros.

«A PT informa que a procura global da Oferta Pública de Subscrição de Obrigações (OPS), denominada Obrigações PT Taxa Fixa 2012/2016 excedeu o montante da oferta», lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O montante inicial da oferta era de 250 milhões de euros mas, a 13 de julho, aumentou para 400 milhões de euros.

As obrigações têm uma maturidade de quatro anos e os juros vencem a uma taxa nominal bruta fixa de 6,25 por cento ao ano, pagos semestralmente.

A subscrição das obrigações teve início a 2 de julho e terminou no dia 20.

Os resultados finais da emissão de obrigações da PT serão divulgados na terça-feira.

BES, BPI, BCP, Caixa Geral de Depósitos e Barclays são as entidades colocadoras deste produto financeiro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

23
Jul12

Sonae ganha 200 milhões com emissão de obrigações

adm

A Sonae SGPS encaixou 200 milhões de euros com a emissão de obrigações do Continente, numa operação que contou com mais de 20 mil investidores e cujos resultados foram apresentados esta segunda-feira na bolsa de Lisboa.

As obrigações «Continente 7 por cento 2015» foram subscritas por 20.052 investidores, tendo a procura mais do que duplicado a oferta. 

As obrigações Continente contam com um juro anual bruto de 7 por cento. O valor total é de 100 milhões de euros, sendo que o mínimo das ordens era de 1.000 euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

23
Jul12

Obrigações: seis empresas encaixam 1,3 mil milhões

adm

As empresas portuguesas estão a apostar na emissão de obrigações e já foram concluídas seis operações que permitiram um encaixe total de 1,3 mil milhões de euros, disse o diretor de mercados da Euronext Lisbon, Miguel Geraldes, citado pela Lusa.

A informação foi avançada durante a sessão especial de mercado em que foram apresentados os resultados da oferta pública de subscrição de obrigações «Continente 7% 2015», que permitiu à Sonae SGPS um encaixe de 200 milhões de euros.

«Esta é já a sexta operação do género e, somando os dados das seis operações, verifica-se um encaixe total de 1,3 mil milhões de euros», afirmou Miguel Geraldes.

O diretor de mercados da Euronext Lisbon afirmou que, nas seis operações, foi identificado um «total de 80.327 investidores».

O investimento médio por investidor é de «cerca de 17 mil euros e o número total de ordens já emanadas por estas ofertas atinge mais de 80 mil», acrescentou o responsável.

Além da Sonae, a EDP, a Semapa, a Zon, a REN e a Brisa também optaram por apostar em operações de emissão de obrigações.

A Portugal Telecom (PT) também lançou uma Oferta Pública de Subscrição de Obrigações, denominada «Obrigações PT Taxa Fixa 2012/2016», destinada ao público em geral, no valor de 400 milhões de euros.

Os resultados finais da emissão de obrigações da PT serão divulgados na terça-feira, mas a empresa já informou que a procura global excedeu o montante da oferta.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

20
Jul12

IGCP "sonda" mercado para colocações privadas de dívida

adm

Portugal está a "sondar" o mercado no sentido de avaliar a possibilidade de colocação privada de dívida pública de médio prazo.

Portugal está a "sondar" o mercado no sentido de avaliar a possibilidade de colocação privada de dívida pública de médio prazo, revelou à Bloomberg o presidente do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).

De acordo com João Moreira Rato, "dependerá das condições de mercado e do apetite de investidores específicos". O presidente do IGCP não avançou quaisquer datas para as eventuais operações. "Estamos continuamente a sondar o mercado", afirmou em entrevista por "e-mail" à agência de notícias.

O IGCP pretende emitir um valor "substancialmente mais baixo" do que o limite total de 10 mil milhões de euros relativo ao programa de emissões de médio prazo. João Moreira Rato não especificou também que investidores poderiam estar interessados na dívida portuguesa.

O FMI revelou num relatório no passado dia 17 que Portugal tem planos para avançar com emissões de títulos de médio prazo com maturidades de um a cinco anos destinadas a investidores específicos. O Governo deverá, por outro lado, vender mais bilhetes do tesouro com maturidades superiores a um ano ao longo dos próximos meses, avançou a instituição.

"É concebível um acesso gradual aos mercados", sustenta o relatório. "As autoridades portuguesas reconhecem que a procura por bilhetes do tesouro tem sido parcialmente suportada pelas operações de refinanciamento de longo prazo do Banco Central Europeu, mas também indicam que há apetite tanto por bilhetes do Tesouro como por títulos de médio prazo muito para lá dos bancos nacionais, e esperam que esta tendência se reforce à medida que se torne evidente o registo consistente de implementação do plano" de regresso aos mercados, acrescenta o mesmo documento.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

13
Jul12

PT aumenta valor da emissão de obrigações para 400 milhões

adm

A Portugal Telecom (PT) aumentou o valor da emissão de obrigações destinada ao público em geral para 400 milhões de euros, informou esta sexta-feira a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Oferta Pública de Subscrição de Obrigações (OPS), denominada Obrigações PT Taxa Fixa 2012/2016, tinha um valor de 250 milhões de euros, estando prevista a possibilidade de aumento, o que foi anunciado esta sexta-feira.

As obrigações têm uma maturidade de quatro anos e os juros vencem a uma taxa nominal bruta fixa de 6,25 por cento ao ano, pagos semestralmente.

A subscrição das obrigações teve início a 02 de julho e termina no próximo dia 20.

BES, BPI, BCP, Caixa Geral de Depósitos e Barclays são as entidades colocadoras deste produto financeiro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

11
Jul12

Sonae duplica valor da emissão de obrigações Continente

adm

A Sonae, dona dos hipers Continente, duplicou para 200 milhões de euros a emissão das obrigações Continente.

Tem sido uma tendência recorrente adoptada pelas empresas nacionais. Depois da Zon e Semapa, por exemplo, agora foi a vez de a Sonae duplicar, de 100 milhões de euros para 200 milhões, o valor da emissão do empréstimo que está a realizar com as obrigações Continente.

O reforço do montante sinaliza que a procura por estes títulos de dívida tem seduzido muitos investidores, facto ao qual não estará alheio o pagamento de um juro semestral de 7%, o mais alto do mercado português.

A dona da cadeia de hipermercados Continente é a sexta empresa da bolsa nacional a avançar com emissões de dívida no retalho, depois da EDP, Semapa, Zon, Brisa e Portugal Telecom.

A emissão destina-se ao "desenvolvimento do negócio e ao financiamento das actividades futuras e, ao mesmo tempo, à diversificação das fontes de financiamento da empresa", explicou fonte da Sonae ao Económico.

Os resultados da oferta serão apurados pela Euronext no dia 23 de Julho.

Na sessão de hoje os títulos da Sonae fecharam inalterados nos 0,43 euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

11
Jul12

Poupança das famílias atinge 117% do PIB

adm

A poupança das famílias atingiu os 117% do PIB em junho passado, que é o valor mais elevado pelo menos desde 2000, data em que se iniciou a série do indicador de poupança da APFIPP/Universidade Católica.

De acordo com a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP)/Universidade Católica, o indicador da poupança subiu de 115,2 para 117% do PIB, entre maio e junho, mantendo a tendência observada nos últimos meses de continuação do aumento da poupança das famílias em percentagem do PIB.

Segundo a mesma fonte, a poupança das famílias está a aumentar há três meses consecutivos, sendo que, no mês de junho, o indicador inclui as atualizações das contas nacionais setoriais, que registaram revisões em alta da série da poupança das famílias em percentagem do PIB nos últimos trimestres.

O gráfico sobre a evolução do indicador de poupança demonstra que, desde 2000, data do início da série, a percentagem nunca tinha sido tão elevada como em junho passado, tendo o valor mais aproximado ocorrido em meados de 2003.

No comunicado, a APFIPP/Universidade Católica refere que, em Portugal, o inquérito da Comissão Europeia aponta para uma ligeira melhoria na capacidade de poupança das famílias.

O indicador de poupança procura antecipar a evolução da taxa de poupança das famílias portuguesas expressa em percentagem do PIB, corrigida da sazonalidade, e resulta da análise ao comportamento de um conjunto alargado de fontes estatísticas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

10
Jul12

Investidores retiram 100 milhões dos fundos em Junho

adm

Os aforradores nacionais voltaram a tirar dinheiro dos fundos de investimento em Junho.

Os fundos de investimento voltaram a registar saídas de aplicações. Os resgates líquidos destes produtos situaram-se em 104,5 milhões de euros, terminando com a tímida recuperação de investimento que estes instrumentos estavam a conseguir em 2012. Até ao final de Junho, o saldo passou a ser negativo, com resgates líquidos de 33,4 milhões de euros, segundo dados divulgados hoje pela associação do sector, a APFIPP.

Apesar de ter limitado as saídas de investidores em 2012, nos últimos 12 meses o cenário é negativo. Neste período, os resgates líquidos atingiram 1,28 mil milhões de euros, indiciando uma rotação do investimento aplicado em fundos para depósitos. 

No total, os fundos de investimento geridos por entidades nacionais e que estão registados na APFIPP têm agora 11,3 mil milhões de euros sob gestão, mais 2,9% que no final de 2011. A evolução positiva é explicada pela valorização dos activos detidos pelos fundos, já que no primeiro semestre grande parte destes produtos conseguiu valorizar.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

10
Jul12

Fundos de investimento nacionais fintaram o stress nos mercados

adm

Oito em cada dez fundos de investimento geridos por sociedades portuguesas conseguiram ter desempenhos positivos no primeiro semestre do ano, segundo dados divulgados ontem pela APFIPP.

Os fundos de investimento geridos por sociedades portuguesas conseguiram fintar a turbulência nos mercados no primeiro semestre. Dos 316 fundos com rentabilidade desde o início do ano seguidos pela APFIPP, a associação do sector, 258 conseguem ter desempenho positivo em 2012. A análise exclui os fundos fechados.

Existem mesmo três produtos que conseguem apresentara rendibilidades acima de 20%. O fundo com melhor desempenho, segundo dados da APFIPP, é o Fundo Especial de Investimento (FEI) Caixagest Mix Emergentes. Ganha 27,39%. Este produto investe em cinco obrigações emitidas pela Caixa Geral de Depósitos e que têm a sua rendibilidade indexada a dois outros produtos geridos pela Caixagest, um que investe em obrigações e outro que aplica o património em mercados emergentes.

Também o Crédito Agrícola Rendimento Fixo FEI consegue ganhos acima de 20%. Este produto investe maioritariamente em dívida portuguesa e também tem posições em obrigações soberanas espanholas, alemãs e italianas e tem algumas aplicações em depósitos. A recuperação da dívida portuguesa desde o início do ano ajuda a explicar a subida de 21,12% deste fundo. Entre o lote dos fundos que ganham mais de 20% está ainda o Caixagest Global Markets, que funciona de forma semelhante ao Caixagest Mix Emergentes, mas com um desempenho indexado a outro tipo de fundos. Rende 20,53%

fonte:http://economico.sapo.pt/no

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