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Poupanças e Investimentos Seguros

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28
Ago12

REN paga juro de 6,25% com obrigações

adm

A REN - Redes Energéticas Nacionais vai lançar emissão de dívida destinada a particulares com o objetivo de se financiar em 200 milhões de euros

Segundo o prospeto deste empréstimo obrigacionista enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o valor de cada uma das 200 mil obrigações que serão emitidas será de 1.000 euros, pagando a empresa liderada por Rui Cartaxo uma Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) de 6,25 por cento. 

As obrigações têm um prazo de quatro anos, fazendo a REN o reembolso do capital investido a 21 de setembro de 2016. Quanto ao pagamento de juros, será semestral, a 21 de março e a 21 de setembro de cada ano. 

A subscrição da dívida emitida pela REN vai decorrer entre 3 e 18 de setembro. A sessão de apuramento de resultados está marcada para 19 de setembro, numa sessão na Euronext Lisbon, em Lisboa. 

Com esta emissão obrigacionista destinada ao retalho, a REN segue o exemplo de outras empresas que têm visto nestas operações uma fonte alternativa de financiamento, caso da Zon e da EDP. 



fonts: http://expresso.sapo.pt

27
Ago12

1% dos depositantes têm 65,6 mil milhões de euros

adm

Cerca de 1% dos titulares de contas de depósitos bancários em Portugal, um núcleo na ordem dos 197 mil depositantes, detêm mais de 65,6 milhões de euros.

Este valor representa 41,5% dos 158,1 mil milhões de euros do total de depósitos bancários abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos (FGD) no final do ano passado. À luz destes dados, revelados pela primeira vez pelo FGD no seu ‘Relatório e Contas de 2011’, confirma-se a percepção comum de que a riqueza em Portugal está muito concentrada.

O próprio FGD chama a atenção para a disparidade na distribuição da riqueza: "Embora os depósitos de titulares com saldos superiores ao limite da garantia [de 100 mil euros por titular de conta] representem 41,5% do montante total de depósitos abrangidos, correspondem a apenas 1% em termos do número de depositantes. Em contrapartida, os depositantes com saldos inferiores a dez mil euros por instituição representam cerca de 83% do número total de depositantes, mas detêm apenas depósitos na proporção de 14,5% [do total]."

Em concreto, no total de 16,4 milhões de depositantes, só 197 276 têm depósitos de valor superior a 100 mil euros, montante máximo garantido pelo FGD por titular de conta em caso de indisponibilidade do depósito. Estes depositantes detêm 65,6 milhões de euros, montante equivalente a 84% dos 78 mil milhões da ajuda financeira externa dada a Portugal.

INVESTIR NA DÍVIDA FRANCESA

A dívida pública de França foi em 2011, quando o país era liderado por Sarkozy, a principal aposta de investimento do FGD. Com uma carteira de activos de 958,5 milhões de euros, o investimento em títulos de dívida pública francesa ascendeu a 272,5 milhões, 28,4% do investimento total. Face à crise da dívida soberana nos países da Zona Euro, "a política de investimento do FGD manteve o seu carácter conservador".

RECURSOS NÃO COBREM DEPÓSITOS

O FGD contava, no final de 2011, com recursos financeiros no valor de 1,4 mil milhões de euros. Esta verba apenas permite garantir 0,9% do total dos depósitos bancários abrangidos pelo FGD, cujo montante ascende a 158,1 mil milhões. Se, em situações extremas, o FGD não tiver verbas suficientes para reembolsar os depósitos, o próprio FGD pode recorrer a empréstimos junto do Banco de Portugal ou do Estado.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt


27
Ago12

Nunca se negociaram tão poucas Obrigações do Tesouro

adm

Valor de julho é o mais baixo dos últimos 12 anos, altura em que histórico começou

O valor das Obrigações do Tesouro negociadas em julho no mercado secundário é o mais baixo dos últimos 12 anos. O histórico começou a ser feito em 2000 e, de lá para cá, não há nenhum mês a registar um mínimo como este.

Segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), foram negociados, em média, três milhões de euros por dia destes títulos de dívida de longo prazo.

Trata-se, ainda, de uma queda substancial face aos 15 milhões/dia negociados em junho. Contas feitas, o valor negociado em julho foi cinco vezes inferior ao deste mês.

Para se ter uma ideia da diferença face há alguns anos, em janeiro de 2008 foram transacionados, em média, 960 milhões de euros por dia em OT.

Já no que toca aos Bilhetes do Tesouro - referentes a dívida de curto prazo - foram negociados, em média, 27 milhões de euros por dia, em julho, no mercado secundário. Bastante mais do que as OT.

Se somarmos os dois instrumentos de dívida (30 milhões de euros), verificamos que só em dezembro do ano passado se tinha transacionado menos dívida por dia do que no mês passado. O último mês de 2011 fechou com uma média diária de 17 milhões/dia de OT e BT negociadas. 

Desde que está sob assistência financeira, Portugal não emite dívida de longo prazo no mercado primário. 

A quinta avaliação da troika ao programa português arranca na terça-feira. Passos Coelho reafirmou a 29 de junho último a intenção de voltar ao mercado em 2013, como está previsto.

Portugal está, de resto, a «sondar» o mercado, para obter empréstimos de longo prazo, até cinco anos, segundo adiantou em entrevista à Bloomberg, no mês passado, o presidente do IGCP, João Moreira Rato.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

20
Ago12

Investimento em certificados em mínimos de quase uma década

adm

Concorrência dos depósitos e baixa rentabilidade justificam desinteresse dos investidores.

Em Julho, e de acordo com os dados hoje divulgados no site do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, os portugueses voltaram a retirar 198 milhões de euros destas tradicionais aplicações financeiras. 

Com os resgates verificados em Julho, o volume total de poupanças dos portugueses em certificados de aforro caiu abaixo dos 10 mil milhões de euros. É a primeira vez desde pelo menos 2003 (os últimos dados disponíveis no site do IGCP) que tal acontece. 

Contas feitas, desde o início do ano os portugueses já resgataram 1443 milhões de euros destes instrumentos de poupança. A baixa rentabilidade dos certificados de aforro e a forte concorrência dos depósitos ajudam a explicar o crescente desinteresse dos investidores por este produto de investimento do Estado. 

Recorde-se que quem subscrever certificados de aforro em Agosto vai beneficiar de uma taxa de juro de 0,635%.

A escapar a esta razia dos produtos de investimento do Estado, estão os Certificados do Tesouro. Em Julho, estes instrumentos captaram em termos líquidos 16 milhões de euros.

 fonte:http://economico.sapo.pt

17
Ago12

PPR perderam 122 mil investidores no ano passado

adm

A quebra abrupta dos benefícios fiscais associados a estes aplicações e a forte concorrência dos depósitos ajudam a explicar esta fuga.

Pela primeira vez desde, pelo menos 2006, os tradicionais planos de poupança reforma perderam investidores. Os números do Instituto de Seguros de Portugal mostram que no final do ano passado existiam 2,45 milhões de pessoas com um seguro PPR. O número compara com os 2,57 milhões de portugueses que em 2010 tinham nas suas carteiras esta tradicional aplicação financeira. Contas feitas, significa que em termos líquidos mais de 122 mil portugueses desistiram dos Planos de Poupança Reforma, segundo dados que constam no relatório "Estatísticas de seguros- 2011" do Instituto de Seguros de Portugal. Este valor representa uma quebra de 4,7%. No site do regulador do sector segurador é ainda possível analisar os mesmos dados desde 2006 e, nesse período, nunca se registou uma quebra dos investidores em PPR.

Os números não são, no entanto, uma surpresa para quem trabalha no sector. A quebra dos benefícios fiscais associados a estas aplicações terá contribuído para um maior desinteresse dos investidores por este produto de poupança. Recorde-se que até 2010, quem investisse num PPR poderia deduzir x20 % das entregas no IRS até a um limite máximo de 400 euros por pessoa. No entanto, o Orçamento do Estado para 2011, travou fortemente os benefícios fiscais. Desde então, e no total, os benefícios fiscais estão limitados a 100 euros por pessoa. Para Filipe Garcia, economista da IMF, este corte é a grande justificação para a saída dos investidores dos PPR. "Era muito evidente que os portugueses só faziam contas poupança habitação e planos de poupança reforma por causa dos benefícios fiscais. Deixando de haver esse incentivo é natural que o número de investidores caia".  

fonte:http://economico.sapo.pt/

09
Ago12

PPR são produto mais seguro para poupar para a reforma

adm

Os PPR são a melhor forma de poupar para a reforma, defende a Associação Portuguesa de Seguradores baseando-se num estudo que demonstra a melhor rentabilidade destes produtos.

 

 
O estudo da APS realizou-se depois de no primeiro semestre a produção de PPR ter caído 22 por cento em Portugal e avaliou a rentabilidade média de vários produtos de poupança em três prazos.
 
Analisado apenas o ano de 2011, com forte instabilidade nos mercados, poucos produtos remuneraram os investidores a taxas superiores à inflação, com destaque para os produtos com rentabilidade garantida. Os novos depósitos a prazo foram os que mais remuneraram os seus clientes (3,6 por cento), seguidos dos PPR não ligados a fundos de investimento (3,2 por cento).
 
Já analisando a rentabilidade num período de três anos, de 2009 a 2011, o estudo concluiu que os PPR são os quartos produtos com maior rentabilidade (3,3 por cento).
 
Numa análise mais alargada, a cinco anos (entre 2007 e 2011), os PPR são os produtos mais bem remunerados, com uma média de 3,4 por cento.
 
Segundo o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), Seixas Vale, o estudo demonstra que os PPR tradicionais são dos melhores produtos para poupar a longo prazo, sobretudo se o objetivo for aforrar capital para a reforma, já que mesmo em contextos de instabilidade dos mercados mantêm a rentabilidade e, geralmente, acima da taxa de inflação.
 
“Não quer dizer que as pessoas não possam fazer investimentos arriscados, mas sobretudo quando poupam para a reforma é preciso ter cuidados especiais na gestão dessas poupanças”, disse.
 
A preocupação da APS, disse, é evitar que quando chegam ao momento de levantar o capital os aforradores sejam surpreendidos com uma desvalorização do capital investido.
 
Questionado sobre se defende que sejam retomados os benefícios fiscais que foram retirados aos PPR, Seixas Vale disse que não o faz devido ao impacto que teria nas contas públicas e afirmou mesmo que os efeitos fiscais têm vindo a perder importância na decisão de subscrever estes produtos.
 
“Nos primeiros cinco a dez anos do surgimento dos PPR [fim dos anos 80] as benesses fiscais tiveram importância, nos últimos anos é a maior orientação para a reforma, os benefícios fiscais passaram a ter uma importância relativa menor”, considerou o presidente da APS.
 
De acordo com dados divulgados hoje pela associação para o conjunto das seguradoras que operam em Portugal, a produção de PPR desceu 22,1 por cento do primeiro semestre face a período homólogo.

fonte:Diário Digital com Lusa

 

01
Ago12

Certificados de Aforro e do Tesouro nunca pagaram tão pouco

adm

O juro para quem subscrever certificados do Tesouro no próximo mês será inferior a 1%. Já o certificados de aforro cai para 0,635%.

Os dados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) não deixam margem para dúvidas. Os Certificados do Tesouro e de Aforro estão a pagar juros cada vez mais baixos.

No caso dos Certificados do Tesouro subscritos em Agosto, vão pagar uma taxa de 0,95% para os períodos de permanência inferiores a cinco anos, sendo a primeira vez que remuneram menos de 1%.

Já a taxa ilíquida anual para as aplicações a cinco e a dez anos mantém-se em 6,80% e 7,10%, respectivamente, níveis registados desde Abril do ano passado, quando o IGCP decidiu congelar as taxas devido ao agravamento dos juros das obrigações soberanas a 10 anos no mercado.

Também de acordo com o IGCP, a taxa de juro bruta para as novas subscrições de Certificados de Aforro, em Agosto, foi fixada em 0,635%, o valor mais baixo de que há registo.

A descida contínua da remuneração da rendibilidade dos certificados tem motivado, de resto, uma fuga de investidores, a par da concorrência dos depósitos a prazo. De acordo com dados divulgados na semana passada, os portugueses retiram mais de 1.200 milhões dos certificados de aforro até Junho. Já em relação aos certificados do tesouro, o saldo das subscrições foi positivo em 74 milhões de euros no primeiro semestre.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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