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Poupanças e Investimentos Seguros

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20
Set12

Perto de 250 mil contratos foram resgatados no ano passado

adm

Os PPR têm vindo a perder terreno desde 2011.

As benesses fiscais retiradas aos PPR e a forte concorrência dos bancos na sua ‘senda' pela captação de poupanças têm vindo a provocar um verdadeiro rombo na actividade das seguradoras em Portugal.

De acordo com os dados do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), relativos a 2011, no último ano a produção nos planos de poupança reforma caiu 59,9% e o volume de resgates atingiu os 244,8 mil contratos, uma queda de 9,5% face a 2010. A verdade é que dificilmente a evolução poderia ter sido diferente já que quase tudo joga contra o negócio segurador, sobretudo no ramo Vida. A par do contexto de crise, já de si desfavorável, o fim do grosso dos benefícios fiscais em 2011 afastou muitos aforradores destes produtos. Se antigamente os benefícios, só para PPR, podiam chegar aos 400 euros para um investimento de dois mil euros, actualmente o valor máximo de benefício são 100 euros. Este tecto máximo, válido apenas para o terceiro escalão de IRS (para os restantes é menor) é o limite de benefícios fiscais atribuído a cada contribuinte, cumulativamente, para PPR e outras benesses.

Por outro lado, a chegada da troika e a imposição aos bancos de metas de desalanvacagem lançou o sector bancário numa luta pela captação dos depósitos, deixando para segundo plano qualquer outro produto vendido aos seus balcões. Ora, o canal bancário é, tradicionalmente, um meio privilegiado de venda de produtos do ramo Vida, nomeadamente PPR.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

16
Set12

Os melhores fundos para ter em carteira

adm

Apesar da incerteza que paira sobre a resolução da crise europeia, o Económico foi à procura das melhores oportunidades de investimento.

Depois das férias e do descanso, muitos investidores preparam-se para afinar as suas carteiras e delinear novas estratégias de investimento para os próximos meses. Uma tarefa que não se adivinha fácil tendo em conta as dúvidas que se levantam no panorama económico. A incerteza sobre a resolução da crise da dívida soberana e a expectativa sobre as medidas de estímulo económico que podem vir a ser tomadas pelos bancos centrais nos dois lados do Atlântico tornam mais difícil para os investidores prever quais são os activos que mais beneficiarão nos próximos meses. Para facilitar essa tarefa, o Diário Económico solicitou a ajuda dos especialistas em gestão de activos de três bancos online- Best, ActivoBank e BiG. Cada um destes bancos delineou uma carteira de fundos de investimento para os investidores terem em conta nesta rentrée, tendo em conta diferentes perfis de risco: conservador, equilibrado e agressivo.

Apesar das diferenças que, naturalmente, separam os três portfolios sugeridos, há pontos em comum que unem as três carteiras. Um deles passa pela diversificação dos investimentos em termos regionais para evitar que o investidor esteja demasiado exposto à Europa, nomeadamente, à crise da dívida soberana. "A crise da zona euro deverá continuar nos próximos meses a ser um tema central dos mercados financeiros. A incerteza em torno das medidas que podem ser aplicadas para resolver a crise, acompanhada das divergências entre líderes europeus sobre qual será a melhor forma de manter a integração e convergência europeia, devem manter os activos da zona euro (as acções e obrigações ‘não-core') como alternativas de maior risco", alerta Diogo Serras Lopes, director de investimentos do banco Best.

Mas a fuga dos activos europeus não é o único denominador comum entre as várias carteiras de fundos delineadas pelos especialistas. A aposta no mercado de obrigações ‘high yield', ou seja obrigações de alto risco, alto rendimento, é também transversal nas várias carteiras.

Rui Broega, director de gestão de activos do banco BiG, é um dos especialistas que se mostra mais optimista em relação às obrigações ‘high yield'. Estas obrigações caracterizam-se pelo facto de terem um nível de risco teoricamente elevado. Quer isto dizer que são títulos em que há um risco maior de incumprimento por parte do emitente. No entanto, o especialista do BiG refere que o mercado está a antecipar taxas de ‘default' bastante mais elevadas do que a realidade nos revela.

"Considerando que os ‘spreads' actuais sobre as ‘bunds' e ‘treasuries' estão em níveis historicamente elevados para períodos com conjunturas de mercados semelhantes; que as taxas de ‘default' estão próximas dos mínimos e sem esquecer ainda que algumas empresas apresentam balanços mais limpos e com rácios de liquidez bastante interessantes, o mercado corporativo ‘investment grade' e ‘high yield' continua com potencial para realizar um outperformance face a outros segmentos de activos". Na verdade tanto, o especialista do BiG como os gestores de activos do ActivoBank consideram que os investimentos em dívida soberana alemã ou americana não são apelativos, nem trazem valor às carteiras dos investidores. "O ActivoBank está un'derweight' em dívida ‘investment grade' norte-americana incluindo dívida pública americana, que acreditamos ter atingido níveis de valorização bastante elevados, bem como sobre a dívida pública e ‘high yield' da zona euro", refere fonte da direcção de marketing do ActivoBank.

O sector das ‘commodities' também não foi esquecido e encontra-se na lista de preferências dos especialistas. Recorde-se que a cotação de algumas ‘commodities' agrícolas tem batido sucessivos valores máximos com as condições meteorológicas adversas (nomeadamente a seca que afecta os EUA) a perturbar as colheitas. E também o ouro apresenta potencial de valorização, com a expectativa de que as medidas de estímulo económico nos EUA conduzam ao aumento da inflação e, consequentemente, à procura ouro como activo de protecção face à inflação. Desta forma, não é de estranhar que o ActivoBank sugira a exposição de uma carteira de um investidor com perfil agressivo a um fundo de acções de empresas que exploram ouro. Já o Best prefere a exposição ao sector através de um fundo (Vontobel Belvista Commodity H EUR) que utiliza sobretudo instrumentos derivados para aproveitar as oportunidades de investimento nesta área. "Destacamos a tendência de longo prazo para o aumento dos preços dos bens alimentares, à medida que as economias emergentes alteram os seus hábitos de alimentação e os espaços cultiváveis se vão reduzindo por via da urbanização. Este tema, no curto prazo, pode ainda beneficiar da maior seca dos EUA das últimas seis décadas", justifica Diogo Serras Lopes.

Já no que diz respeito às acções, a exposição é muito variada. Enquanto a carteira conservadora prevê a aplicação de 10% do portfólio nesta classe de activos, a carteira desenhada para os investidores com um perfil mais agressivo prevê que 80% do portfolio seja composto por acções. E neste campo, as preferências recaem sobre os fundos de acções globais, dos EUA e dos títulos tecnológicos.


Três carteiras de fundos para três diferentes investidores

1 - Carteira Conservadora
O portfólio construído pelo banco BiG para os investidores mais conservadores é composto por oito fundos de investimento, com uma grande preponderância pelos fundos de obrigações. Mais de metade deles são fundos globais, de forma a ganhar exposição a vários mercados. Os produtos que apostam em ‘high yield' são um dos activos favoritos de Rui Broega, director de gestão de activos do BiG.

2 - Carteira Equilibrada
A construção de um portfólio para um investidor com um perfil de risco moderado ficou a cargo do banco Best. A carteira é composta por um ‘mix' de oito fundos variados: desde fundos de obrigações, passando pelas acções, pelo sector das matérias-primas e ainda pelos fundos mais alternativos. O fundo com maior peso é um fundo de obrigações globais da Goldman Sachs: o GS Global Fixed Income Hedged E.

3 - Carteira  Agressiva
Para os investidores mais arrojados e sem medo, o ActivoBank sugere uma carteira de sete fundos diferentes. Só um deles não é de acções. O fundo com maior peso (40%) na carteira é o UBS (LUX) SF- Equity (EUR) N Acc, que é composto por uma carteira diversificada de acções globais de grande capitalização bolsista.

Trabalho publicado na edição de 7 de Setembro de 2012 do Diário Económico

 

05
Set12

Portugueses apostam mais em PPR e contas ordenado

adm
Estudo revela que PPR e contas ordenado foram os produtos financeiros com mais penetração junto dos portugueses.
O Basef Banca, um estudo realizado pela Marktest que fornece informações sobre opiniões, atitudes e comportamentos dos efectivos e potenciais consumidores de serviços financeiros a particulares, revelou que nos últimos 10 anos, os produtos financeiros que mais aumentaram em penetração junto dos portugueses foram os PPRe as contas ordenado. Em contrapartida as contas jovens e depósitos a prazo registaram uma quebra.

Os PPR registaram uma taxa de crescimento médio anual de 6,5%, em penetração, entre 2003 e Julho de 2012. A conta ordenado registou um aumento médio anual de 4,8% em igual período.

Os produtos financeiros que registaram uma maior quebra foram os depósitos a prazo, 3,3% ao ano em penetração. Nas contas jovens a quebra foi de 2,3% ao ano.

De Janeiro a Julho de 2012, os PPR registaram uma penetração de 16,7%, ou seja, eram detidos por 1,179 milhões de residentes em Portugal.

O serviço bancário que continua a registar uma maior penetração é o pagamento de despesas domésticas, abrangendo 3,341 milhões de portugueses no mesmo período, “47,2% do universo em análise”, segundo a Marktest.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/h

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