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Poupanças e Investimentos Seguros

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21
Out12

Saiba em que condições pode resgatar o seu PPR

adm

O Ministério das Finanças continua sem esclarecer como serão tributados os PPR.

Os PPR ou os fundos de pensões podem ser resgatados nas condições previstas na lei: Reforma por velhice, desemprego de longa duração, incapacidade permanente para o trabalho ou doença grave, da pessoa segura ou de qualquer dos membros do seu agregado familiar, a partir dos 60 anos de idade ou em caso de morte da pessoa segura ou do seu cônjuge. De lembrar que, brevemente, será também possível resgatar PPR para pagar prestações do crédito à habitação. A nova lei aguarda ainda publicação em Diário da República.

Nestes casos, e desde que a primeira entrega tenha sido realizada há mais de cinco anos, os rendimentos gerados ficarão sujeitos a uma taxa efectiva de 8%, caso opte pelo reembolso total do montante. Já se optar por receber o seu PPR sob a forma de renda mensal, os montantes serão tributados por retenção na fonte segundo as tabelas aplicáveis aos rendimentos de pensões. De notar que apenas nas condições previstas na lei é possível pedir o reembolso sob a forma de renda.

Caso o aforrador pretenda resgatar o PPR fora das condições previstas na lei, ficará sujeito a perdas dos benefícios fiscais auferidos, majorados em 10% por cada ano. Além disso, fica sujeito a uma tributação de 21,5% nos primeiros cinco anos; 17,2% entre o quinto e o oitavo ano; e 8,6% a partir do oitavo ano, desde que, nestes casos, pelo menos 35% da totalidade das entregas tenha sido efectuada na primeira metade de vigência do contrato.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

17
Out12

IGCP pretende lançar dívida pública para vender a pequenos investidores

adm
João Moreira Rato, presidente do IGCP, afirmou hoje à margem do Portuguese Day que deverão ser lançados novos produtos de aforro do Estado durante o segundo trimestre do próximo ano.

A agência que gere o crédito público pretende também colocar dívida directamente junto dos pequenos investidores, cotando-a em bolsa.

João Moreira Rato disse ainda que as alterações às condições de remuneração dos certificados de aforro têm permitido diminuir a saída de poupanças do produto de aforro do Estado. Ainda assim, o montante dos resgates voltou a ser superior ao das subscrições.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
11
Out12

Conheça os fundos de investimento mais vendidos

adm

Investimento em fundos europeus atinge o valor mais elevado desde 2007.

Depois da tempestade, veio a bonança. Pelo menos, por um trimestre. Severamente fustigada pela crise da dívida soberana, pela instabilidade dos mercados e pela concorrência dos depósitos, a indústria de fundos de investimento europeia deu, finalmente, sinais de recuperação.

Os dados do último relatório da Lipper FMI elaborado em parceria com a JP Morgan AM, revelam que os investidores europeus investiram (em termos líquidos) nos primeiros três meses do ano, mais de 89 mil milhões de euros nestas aplicações. Para encontrar um valor trimestral mais elevado é preciso recuar até 2007.

Os números constam no estudo da Lipper que tem em conta as subscrições líquidas dos investidores de vários países (incluindo Portugal) em seis categorias diferentes de fundos de investimento. Os dados dos primeiros três meses do ano indicam uma recuperação da confiança dos investidores neste tipo de aplicações.

Na verdade, quase todas as categorias de fundos de investimento analisadas neste relatório registaram fluxos positivos. A excepção a esta regra foram os fundos do mercado monetário dinâmicos, ao registarem um saldo entre subscrições e resgates negativo em cerca de 442 milhões de euros.

Esta recuperação dos fundos está relacionada com a boa performance que os mercados bolsistas registaram no início do ano. O Euro Stoxx 600, que reúne as 600 maiores cotadas europeias, avançou 7,6% nos primeiros três meses do ano. O alemão Dax chegou mesmo a acumular ganhos de 17,78% nos primeiros três meses do ano- a valorização mais elevada desde Setembro de 2009. O facto de o BCE ter injectado cerca de um bilião de euros no sistema financeiro europeu, através da realização de dois leilões, bem como alguma estabilização momentânea na Grécia, trouxeram ânimo e até alguma euforia aos investidores.

Muitos deles começaram a trocar parte dos seus depósitos por activos com mais risco associado, aproveitando o facto de muitos deles (acções e obrigações) estarem a preços de "saldo" devido às fortes desvalorizações sofridas desde 2010.

Por isso mesmo, não foi surpreendente que os fundos de acções registassem um fluxo positivo de subscrições de 7,9 mil milhões de euros.

No entanto, e apesar destes sinais de recuperação, não há motivo para grandes euforias. Com o regresso dos problemas na Grécia e com a pressão dos mercados sobre Espanha, o medo está de novo instalado. Como tal, é natural que os números do segundo trimestre da indústria de fundos de investimento europeia acabem por revelar uma fuga dos investidores dos fundos de investimento mais arriscados.

Esta tese é admitida pelos próprios autores do estudo Lipper FMI/JPMorgan AM. "[Os fundos de acções registaram subscrições positivas no primeiro trimestre] mas infelizmente não esperamos que esta tendência continue em Abril e em Maio, já que os mercados de acções caíram e a correlação entre o comportamento dos índices e as subscrições de fundos desta categoria é elevada", referem os especialistas do estudo.

Previsões à parte, há um outro dado que sobressai no primeiro trimestre: a classe de fundos mais subscrita em toda a Europa foi a categoria de fundos de obrigações. Do total de 89 mil milhões de euros que o mercado de fundos captou nos primeiros três meses do ano, 63% deste montante foi canalizado para os fundos que investem em dívida.

Sendo que os investidores privilegiaram sobretudo os fundos que investem em obrigações americanas, dos mercados emergentes e também do segmento de ‘high yield'.

Na verdade, tanto nos fundos de obrigações como nos fundos de acções, os investidores europeus preferiram produtos que estão a expostos a regiões que não a Europa. Um dado que permite concluir que, embora os investidores tenham aumentado a sua exposição ao risco, ainda não confiam na recuperação da Europa e preferem manter-se afastados desta região.

A provar igualmente que os investidores continuam algo cautelosos está o facto de os 10 fundos mais subscritos na Europa nos primeiros três meses do ano pertencem todos à categoria de fundos do mercado monetário- a mais conservadora e com um nível de risco mais baixo. Uma tendência que aliás, já se tinha verificado no trimestre anterior. E, neste campo, o campeão de vendas foi um fundo da gestora BlackRock: o Institutional Sterling Fund, que nos primeiros três meses do ano conseguiu captar 6,8 mil milhões de euros.

Os números podem ser justificados não só pela postura defensiva dos investidores, mas também pelo facto de as próprias gestoras de fundos estarem a apostar na comercialização de fundos mais conservadores. Também elas parecem não estar confiantes em relação a uma recuperação dos mercados e acreditam que há mais más notícias para vir.

Trabalho publicado na edição de 30 de Julho de 2012 do Diário Económico

10
Out12

PT emite 750 milhões em dívida a 5 anos e meio

adm

Taxa de juro foi de 6% e procura ultrapassou os 4 mil milhões

A Portugal Telecom emitiu esta quarta-feira 750 milhões de euros em obrigações a cinco anos e meio, avançam as agência internacionais.

De acordo com a Bloomberg e a Dow Jones, a PT tornou-se assim na terceira cotada portuguesa a regressar ao mercado da dívida de longo prazo desde que o Estado pediu o resgate internacional.

Seguindo o exemplo da EDP e da Brisa, a operadora tenta assim aproveitar as melhores condições do mercado de dívida, onde os juros têm registado algum alívio nas últimas semanas.

De acordo com as agências, a PT terá pago uma taxa de juro de 6%, com a procura a ultrapassar largamente a oferta e a ir além dos 4 mil milhões de euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/m

01
Out12

Proteja o seu património

adm
Investir num depósito de médio prazo afasta as suas poupanças do turbilhão dos mercados. O rendimento pode ser mais compensador do que num depósito de curto prazo. Descubra as aplicações mais generosas
Em situações normais, os depósitos a prazotêm uma função muito simples: conferir liquidez ao património. Servem de fundo de maneio, isto é, quando é preciso sacrificar as poupanças, são os primeiros a responder. Embora haja exceções, os depósitos a prazo podem ser resgatados a qualquer momento, normalmente com penalização nos juros se for antes do vencimento. Para evitar as penalizações, a tradição recomendava a contratação de depósitos de curto prazo, até 1 ano.

Contudo, não vivemos uma situação normal: a crise está instalada e, nos próximos tempos, não será derrubada. Porém, muitas famílias continuam a injetar dinheiro nos depósitos a prazo. O seu fundo de maneio, baseado em depósitos, é também o seu fundo de emergência. Há, no entanto, uma "diversificação": em vez de contratarem depósitos de curta duração, como mandava a tradição, aplicam o dinheiro em depósitos de prazo superior a 1 ano. Será que são uma boa opção?

Só alguns depósitos de médio prazo 
Os depósitos a prazo a dois ou três anos podem ser uma boa solução. A Proteste Investe estima que as taxas de juro continuarão a descer no próximo biénio, por isso fixar agora um rendimento para vigorar nesse prazo pode ser um bom negócio.

A decisão só depende de duas coisas: uma taxa de juro generosa que bata a inflação e uma liberdade para movimentar o dinheiro, caso seja preciso.

No quadro ao lado encontra 5 depósitos a 2 anos que permitem a mobilização antecipada com penalização nos juros e que rendem taxas anuais líquidas superiores a 2,6%, que é a taxa de inflação estimada para 2012 pelo Banco de Portugal. Se a inflação se mantiver, o valor aplicado nesses depósitos crescerá em poder de compra. A proposta com a taxa mais elevada é do banco letão PrivatBank: o E-Depósito a Prazo rende uma taxa anual efetiva líquida de 4,1%, sendo permitida a mobilização antecipada.

Esse depósito do PrivatBank é também o mais generoso a três anos. Nesse prazo encontra outros cinco depósitos que permitem a mobilização antecipada e que rendem mais do que a inflação estimada. Nesta altura, muitos dos depósitos a dois ou três anos conseguem render mais dos que as Obrigações do Tesouro (OT) com maturidades semelhantes, que, no entanto, não são produtos comparáveis, porque têm perfis de liquidez e de risco muito diferentes.

Longos menos generosos
É possível contratar depósitos a prazo de taxa fixa com duração até uma década: o Banif, por exemplo, paga uma taxa líquida até 3,5% por ano. A maioria das propostas dos bancos oferece juros anuais líquidos superiores a 2,6%, a inflação estimada para 2012. Isso quer dizer que, se a inflação se mantiver nesse nível durante a vigência do depósito, o poder de compra da poupança aumentará na maioria dos depósitos de longo prazo. Porém, a partir de 4 anos, os depósitos não são a solução certa: há melhores aplicações para o seu dinheiro.

Para quem apenas quer capital garantido, as OT são a escolha certa. É preciso garantir que não precisará do dinheiro até à maturidade dos títulos (só assim consegue fixar o rendimento anual) e que investe pelo menos 2500 euros. Só a partir desse montante é que é possível diluir os custos inerentes à negociação na bolsa, onde os títulos têm obrigatoriamente de ser adquiridos. Estes custos incluem as comissões de compra e de venda, de pagamento de juros e de guarda de títulos.

Para a maioria, melhor do que as OT é incluir a sua poupança numa carteira de longo prazo, seguindo, por exemplo, uma das nossas carteiras-modelo. Conheça as carteiras que desenhámos para um prazo de uma década na página 21. Para outros prazos, consulte o nosso portal financeiro em www.deco.proteste.pt/investe/carteiras-investimento.

Além dos depósitos a dois e a três anos, continuam a fazer sentido as aplicações até 1 ano. Nessa área, encontra as melhores proposta no nosso portal em www.deco.proteste.pt/ investe/depositos-a-prazo.

Poucas preocupações
Ainda que seja um evento remoto, a falência do banco no qual tem as suas poupanças é um risco a ter em conta. Para evitar repercussões prejudiciais nos aforradores e na economia, existem mecanismos que pretendem salvaguardar o sistema financeiro.

Para as instituições nacionais, é o Fundo de Garantia de Depósitos, que abrange todos os depósitos criados em Portugal ou noutro Estado comunitário, quem protege os depositantes.

Este organismo garante o reembolso até ao valor máximo de 100 mil euros por investidor no caso de indisponibilidade das poupanças. Há ainda um sistema paralelo e semelhante para algumas Caixas de Crédito Agrícola Mútuo: o Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo.

Se tiver um montante superior a 200 mil euros para aplicar em depósitos, tem 2 hipóteses para reduzir o risco sobre o seu património: reparte-o por 2 bancos ou então aumenta os titulares da conta e mantém todo o capital em apenas uma instituição.

Algumas das melhores propostas de taxas de juro de longo prazo são de certificados de depósito. É caso das soluções do Banif e do Banco Finantia. Estes certificados, que representam depósitos, têm a vantagem de poderem ser negociados no mercado e transmissíveis por endosso. Além disso, tal como os depósitos, estão ao abrigo do Fundo de Garantia de Depósitos. A principal desvantagem é que não podem ser mobilizados antecipadamente.

Taxas cada vez menos crescentes
Além dos depósitos de taxa fixa, cerca de metade dos bancos propõe depósitos de médio e de longo prazo que pagam juros crescente. Analisando o quadro da página ao lado, é fácil perceber porque não merecem o seu dinheiro: em geral, além de começarem por pagar taxas anuais efetivas líquidas (TAEL) muito reduzidas no primeiro ano (começam nos 0,6%), o rendimento anual na duração da aplicação tende a ser inferior ao das propostas de taxa fixa.

O Depósito Crescente Mais da Caixa Geral de Depósitos apresenta uma TAEL de 2,4% para os aforradores que o mantenham durante 3 anos. Porém, a melhor proposta de taxa fixa desse banco para o mesmo prazo, o Depósito Mais - 3 Anos, rende 2,6 por cento. Quando se compara o melhor depósito de taxa fixa com o melhor depósito de taxa crescente, é ainda mais evidente que as soluções crescentes não valem a pena.

Antes de contratar um depósito a prazo deve tentar negociar um aumento de taxa. Consulte o comparador de taxas de juro da PROTESTE INVESTE em www.deco.proteste.pt/investe/depositos-a-prazo.




Quatro regras a seguir de perto

Os depósitos de taxa crescente podem induzir o cliente em erro, pois a taxa mais interessante geralmente apenas é atribuída no último período de pagamento de juros e, por vezes, as taxas anteriores são muito pouco interessantes. Assim, antes de subscrever um depósito de taxa
crescente há algumas regras que deve ter em atenção.

Tem a certeza de que é um depósito?
Verifique se é mesmo um depósito porque há produtos de taxa crescente sob a forma de seguro de capitalização, de fundo especial de investimento e, até, de obrigação de caixa. Nesses casos, a liquidez é bastante diferente da de um depósito. Por exemplo, no caso das obrigações de caixa, se precisar de resgatar o capital antes do vencimento terá de vender o título na bolsa à cotação de mercado, correndo o risco de perder parte do que aplicou.

É possível mobilizar o capital em qualquer altura?
Certifique-se de que o depósito pode ser mobilizado a qualquer momento e quais os custos (perda dos juros). Alguns não permitem a mobilização antecipada e quando o fazem é através de um crédito.

Qual o rendimento no primeiro ano?
Por vezes a publicidade destaca a taxa do último período. Verifique quanto rende a aplicação no primeiro ano e compare com os melhores depósitos para 12 meses. Veja também qual a taxa anual efetiva líquida para o prazo total.

O rendimento é fixo ou variável?
Em alguns depósitos, ainda que a taxa seja crescente, a remuneração pode depender de uma taxa de referência, como a Euribor. Como atualmente está em níveis muito baixos, este não é um indexante interessante. Mesmo que venha a subir, pode continuar inferior às melhores taxas dos depósitos de taxa fixa.








fonte_:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=581553

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