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Poupanças e Investimentos Seguros

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21
Nov12

PPR do Estado valoriza 8,44% em 12 meses

adm

Os certificados de reforma, vulgarmente conhecidos por PPR do Estado, continuam a engordar.

De acordo com o folheto informativo de Novembro do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS), o PPR público obteve uma rendibilidade de 8,44% nos últimos 12 meses, a mais elevada desde Abril de 2010. No mês anterior o ganho foi de 7,79%. Esta performance positiva resultou sobretudo do investimento em acções mas também em dívida estrangeira.

A aposta no mercado accionista rendeu 20,13% nos últimos 12 meses, enquanto o investimento em dívida estrangeira valorizou 9,83% no mesmo período. No que respeita à dívida pública lusa, esta também contribuiu para a valorização deste produto de poupança para a reforma, mas com um retorno mais modesto: de 3,17%.

Em termos de distribuição por classe de activos foram efectuadas pequenas alterações, continuando a dívida estrangeira a representar a maior parte da carteira, com 52,9% dos activos, seguindo-se a dívida pública nacional (25,58%), as acções (14,51%) e a liquidez (0,7%).

fonte:http://economico.sapo.pt/

08
Nov12

Produtos financeiros complexos vão ter sinalizadores de risco

adm

O supervisor do mercado português está prestes a lançar um regulamento dedicado aos produtos financeiros complexos, com o intuito de proteger os investidores, criando um conjunto de sinalizadores que alertam para o risco associado às diferentes aplicações.

Hoje, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) publicou o relatório final da consulta pública relativo ao projeto de regulamento sobre informação, publicidade e comercialização de produtos financeiros complexos, dando conta das várias alterações que foram introduzidas de forma a melhorar as novas determinações sobre a comercialização destes produtos.

Destaque para a introdução de alertas gráficos nos produtos financeiros complexos, ainda que, após a recolha pública de opiniões feita entre o final de janeiro e o final de fevereiro, estes sejam apresentados em moldes diferentes do que os inicialmente previstos.

"A CMVM ponderou cuidadosamente as observações apresentadas na consulta, tendo concluído pela vantagem da manutenção do alerta gráfico. Reconheceu, porém, a vantagem na simplificação do mesmo", lê-se no relatório da entidade liderada por Carlos Tavares.

A versão final dos sinalizadores de risco substitui a mão, inicialmente prevista, pelo sinal de exclamação, "facilmente associável a uma chamada de atenção", sublinhou o supervisor, explicando que o nível maior de alerta foi associado à cor vermelha, em que pode ocorrer a perda da totalidade do capital investido ou a perda superior a esse montante.

"O critério passa a ser predominantemente o do risco do capital investido, ainda que temperado por um critério de risco de crédito no que respeita à atribuição das cores verde e amarela", revelou a CMVM.

A cor verde só será atribuída a produtos em que a garantia do rendimento ocorre a todo o tempo ou fica condicionada à maturidade, um evento certo, ficando de fora todos os produtos cuja garantia de rendimento ou de capital fique condicionada a um evento incerto.

Já as menções serão referentes apenas ao risco de perda de capital, ou à necessidade de manter o capital investido por determinado período, de modo a garantir o rendimento na maturidade.

"Todos os investimento têm risco", será o alerta obrigatório em todos os produtos financeiros complexos, já que todas estas aplicações apresentam risco de crédito.

Na semana passada, no âmbito da comemoração do Dia Mundial da Poupança, Carlos Tavares já tinha sublinhado a importância de limitar a venda de alguns produtos financeiros complexos aos particulares.

"Alguns produtos de maior complexidade não deviam ser vendidos aos particulares", defendeu então o presidente do supervisor, acrescentando que "a educação dos investidores é essencial para que possam compreender os produtos financeiros, mas ainda mais importante é a formação dos bancários que comercializam os produtos aos balcões dos bancos".

A CMVM considera que "a via autorreguladora poderá assegurar uma atuação transversal mais flexível e, ao mesmo tempo, respeitadora das especificidades regulatórias de cada setor".

Por isso, decidiu propor à Associação Portuguesa de Bancos (APB) e à Associação Portuguesa de Seguradores (APS) a celebração de um protocolo que permita eleger um conjunto de orientações pelas quais se venha a pautar a atividade das suas associadas e respetivos colaboradores na comercialização de produtos financeiros complexos.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/M

04
Nov12

Se não pode poupar muito, poupe micro

adm

A micropoupança parece ter virado moda com os bancos a oferecer um vasto leque de produtos.

Os tempos são de austeridade, e a palavra ‘monstro' usado pelo Governo já assusta os portugueses com o agravamento da carga fiscal e o aumento do desemprego. As famílias já estão a sentir no orçamento mensal os efeitos de uma crise que teima em não passar e que tem trazido aumentos consecutivos de impostos. Contas feitas, o rendimento mensal disponível é cada vez menos, já para não falar na capacidade - ou falta dela - de poupança por parte dos portugueses.

Mas porque todas as crises são boas oportunidades para novas ideias, eis que tem surgido em Portugal uma nova moda: a micropoupança. É sabido que muitas pessoas foram já obrigadas a resgatar os seus PPR, a prescindir das contas poupança ou a ir retirar dinheiro dos fundos para fazer face à quebra do rendimento. No entanto, os responsáveis continuam a alertar para a necessidade de aumentar o nível de poupança no país. Até porque, em caso de necessidade, ter um ‘pé-de-meia' é uma segurança que convém ter.

Nesse sentido, os bancos têm apostado em produtos de micropoupança, que consistem na adopção de um processo muito simples: ao aderir a um destes programas, o cliente sabe que se efectuar pagamentos ou movimentos de conta, o valor dessas transacções será imediatamente arredondado. O valor do arredondamento é imediatamente transferido para uma conta poupança. Desta forma, o cliente praticamente não nota a diferença no valor pago e consegue acumular uma micro poupança que, cêntimo a cêntimo, vai fazer toda a diferença daqui a uns tempos.

O banco liderado por Ricardo Salgado, por exemplo, tem um produto chamado ‘Micro Poupança'. Esta solução permite aos clientes da instituição arredondar pagamentos (como a prestação da casa, as compras de supermercado ou o carregamento do telemóvel) feitos na conta à ordem. O cliente pode escolher o valor dos arredondamentos aplicados a cada um dos movimentos de conta que sejam efectuados, sendo que esses arredondamentos podem ser feitos em múltiplos de um, dois, cinco ou dez euros. Por exemplo, imagine que o valor da prestação da casa é de 362 euros, se optar pelo arredondamento em múltiplos de dez euros, ser-lhe-á retirado da sua conta à ordem um total de 370 euros, sendo que, desse valor, oito euros serão creditados numa conta poupança.

Também a CGD tem um programa com características semelhantes. O PAP - Programa de Poupança Automática - tem várias facilidades, sendo que uma delas é a possibilidade de fazer arredondamentos com compras efectuadas com os cartões de crédito da CGD. Os clientes poderão escolher uma das três formas de arredondamento disponibilizadas.

A micropoupança tem a vantagem de não obrigar a um esforço financeiro muito significativo, mas de, ao mesmo tempo, contribuir para criar uma almofada de segurança que pode utilizar sempre que surgir um imprevisto - ou quando, simplesmente, tiver vontade de fazer uma extravagância para afastar as preocupações e os lamentos que a crise tem teimado em elevar.

BBVA lança terceira edição do programa ‘Valores de futuro'
O BBVA acaba de lançar a terceira edição do Programa ‘Valores de Futuro', um dos primeiros programas do banco sobre literacia financeira "que alicerça diversas questões associadas ao uso do dinheiro, alicerçadas sempre em valores", refere Alberto Charro, administrador delegado do BBVA em Portugal (na foto). Esta edição conta já com a inscrição de 450 escolas e chegou a mais de 200 mil alunos nos dois primeiros anos. A iniciativa é dirigida aos alunos do ensino básico. Todos os professores que queiram inscrever as suas turmas podem consultar o site www.valoresdefutro.com.

Trabalho publicado na edição de 31 de Outubro de 2012 do Diário Económico

01
Nov12

Agarre já a melhor taxa para as suas poupanças

adm
Depósitos estão cada vez menos "super". Mas ainda há aplicações com juros atractivos, sobretudo se optar pelos prazos mais longos. É a solução para superar um período que se prevê de juros baixos.
A "guerra dos depósitos" já passou à história. Os bancos têm vindo a reduzir drasticamente as taxas oferecidas neste produto que se revelou o preferido dos portugueses em tempos de crise. Já não há "super" taxas, mas ainda é possível garantir um bom juro pelas suas poupanças, especialmente se a aposta recair sobre os depósitos com prazos mais longos.

As taxas dos depósitos atingiram o pico há um ano. O juro médio superou os 4,5%, com algumas instituições a oferecerem aplicações com rendibilidades excessivas, como as chegou a classificar o Banco de Portugal. Desde então, a queda dos juros do mercado, associada à menor necessidade de liquidez do sector e aos "limites" do regulador, fizeram recuar os retornos. Em Agosto, a taxa média recuou para os 2,77%, o nível mais baixo em 20 meses.

Ainda é possível encontrar aplicações que oferecem retornos interessantes, havendo vários produtos que praticam taxas superiores a 4%. E não só nos depósitos de muito curto prazo, como há uns anos. A banca continua a publicitar depósitos promocionais com taxas anuais elevadas para prazos reduzidos, tentando assim conquistar novos recursos. Mas há cada vez mais uma lógica de poupança de longo prazo.

É notória a aposta do sector em fidelizar as poupanças dos clientes . Têm surgido aplicações de longo prazo que permitem aos aforradores reforçar a poupança, com um juro atractivo. Apesar da queda mais expressiva nas taxas destas aplicações, continuam a existir retornos elevados.

Nos depósitos a três e cinco anos, por exemplo, é fácil encontrar bancos que praticam aplicações com taxas de 4%, ou muito perto disso, não sendo preciso um grande esforço financeiro para as constituir. E, ao contrário dos depósitos de mais curto prazo, com estes conseguirá agarrar já uma taxa alta para os próximos anos, numa altura em que não se espera uma inversão no ciclo de juros do Banco Central Europeu.

"A inversão do ciclo não deverá ocorrer antes de finais de 2014", diz Paula Gonçalves Carvalho, economista do BPI, ao Negócios. Facto que poderá continuar a pressionar as taxas dos depósitos, levando a que em muitas das aplicações não seja possível, sequer, compensar a inflação. Ou seja, o retorno real não existe.

O aumento dos preços é uma ameaça às poupanças. O índice de preços no consumidor fixou-se, em Setembro, em 2,88%, nível que cada vez menos depósitos conseguem bater. Uma análise recente do Negócios concluiu que só um terço das melhores aplicações oferecia um juro líquido acima da inflação deste ano. No próximo ano, a estimativa do Governo é de uma queda para apenas 0,9%, contudo, haverá um aumento da tributação sobre os juros dos depósitos.

Tome nota
O imposto sobre os rendimentos de capitais aumentou, esta terça-feira. Tal como tinha sido anunciado, subiu dos 25% para os 26,5%. Mas no próximo ano, o agravamento será ainda mais expressivo.


Na proposta de Orçamento do Estado para 2013, o Governo pretende elevar a tributação sobre as mais-valias bolsistas, os dividendos, mas também os juros de aplicações a prazo, para 28%. É um aumento que se aplicará a todos os rendimentos recebidos a partir de 1 de Janeiro, a que só através dos depósitos com pagamento imediato de juros se consegue escapar. 


Os bancos têm vindo a reforçar a aposta nestas aplicações com juros creditados à cabeça. Best, BES, BCP, Banif e Crédito Agrícola são os bancos que apresentam estes produtos cuja limitação está no facto de não ser possível mobilizar o capital investido.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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