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Poupanças e Investimentos Seguros

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29
Dez12

OBRIGAÇÕES DO TESOURO RENDEM ATÉ 5,2%

adm

As Obrigações do Tesouro (ainda) são uma alternativa aos depósitos a prazo. Explicamos porquê.

Ao longo de 2012, a rentabilidade das Obrigações do Tesouro desceu bastante. Há um ano, o rendimento das OT ultrapassava os 18% (ver análise), fruto da incerteza e instabilidade gerada no mercado da dívida, e discutia-se a segurança das aplicações do Estado. Ao longo do ano o mercado da dívida foi-se recompondo e está agora mais estável.

Ainda assim, o rendimento é interessante para o médio e longo prazo: 4,5% líquidos a cinco anos e 5,2% a dez anos. Recomendamos um investimento mínimo de 2500 euros, devido aos custos de transação em bolsa.

Além disso, para se ter a garantia desse rendimento, é necessário manter até ao vencimento, o que implica abdicar da liquidez do montante. Claro que pode sempre transacioná-lo em bolsa, mas poderá não lhe garantir o retorno do capital que investiu. Por isso, não recomendamos para pequenas aplicações de curto prazo. Para prazos entre 3 a 10 anos consegue entre 3,3 a 5,2% líquidos.

Contudo, não aplique mais de 20% das suas poupanças em dívida pública. E, pode sempre aproveitar o nossoprotocolo com a Otimize que, de forma simples e condições vantajosas a nível de custos e montantes mínimos, permite investir em títulos de dívida nacional até 5 anos.

fonte:http://www.deco.proteste.pt/i

26
Dez12

Seguros: novas regras põem fim às discriminações a mulheres e homens

adm

A decisão é da Comissão Europeia

As novas regras europeias obrigam as companhias de seguros a aplicar os mesmos preços a mulheres e homens para produtos de seguros idênticos, sem distinção de sexo. Esta alteração tem lugar depois de o Tribunal de Justiça da União Europeia ter decidido que a aplicação de prémios de seguro diferentes, conforme se trate de homens ou de mulheres, utilizando exclusivamente o critério do sexo, é incompatível com o princípio de fixação de preços iguais para ambos os sexos previsto no direito da UE em matéria de igualdade de género, bem como na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.

Segundo Viviane Reding, vice-presidente da Comissão Europeia e Comissária para a Justiça: “A igualdade de género é um direito fundamental na União Europeia e o Tribunal de Justiça deixou claro que este princípio também se aplica à fixação dos preços dos seguros”.

Isto significa que, a curto prazo, os preços dos seguros podem subir ou diminuir para certas categorias de clientes, embora seja de esperar que, com o tempo, se estabeleça um equilíbrio.

A comissária europeia acrescentou ainda que “o setor dos seguros dispôs de mais de um ano para preparar a transição para um sistema de preços uniforme e durante esse período a Comissão Europeia ajudou o setor a proceder às adaptações necessárias. A Comissão irá acompanhar a implementação das novas regras pelo setor”.

 

fonte:http://mulher.sapo.pt/a

18
Dez12

Certificados de reforma: rentabilidade sobe para 9,05%

adm

O chamado «PPR do Estado» tem vindo a recuperar desde o início do ano, depois de em 2011 ter registado rentabilidades negativas

A rentabilidade dos últimos 12 meses do Fundo de Certificado de Reforma (FCR) subiu para os 9,05 por cento em novembro, segundo o folheto informativo mensal do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS).

Trata-se de uma subida face aos 8,44 por cento divulgados no mês passado.

A 10 de dezembro, a rentabilidade dos últimos 12 meses do FCR fixou-se nos 9,05%, com o valor da carteira do fundo dos certificados de reforma a rondar os 25,44 milhões de euros.

A recuperação é explicada pelo bom desempenho da carteira de ações, mas também pela maior aposta e bom desempenho dos títulos de dívida estrangeira.

As ações, com um peso atual de 12,33%, registaram rentabilidades positivas nos últimos 12 meses de 22,56%.

Já os títulos de dívida pública de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com um peso atual de 61,67% na carteira do FCR, conseguiram uma rentabilidade positiva nos últimos 12 meses de 10,82%.

A dívida pública portuguesa, com um peso atualmente de 25,83%, apresentou uma rentabilidade também positiva de 2,6%.

O chamado PPR do Estado tem vindo a recuperar desde o início do ano, depois de em 2011 ter registado rentabilidades negativas consecutivas desde março, penalizado pela crise que tem vindo a afetar o mercado da dívida portuguesa e a pressionar os juros no mercado secundário.

No início deste ano, o fundo gerido pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS) conseguiu saltar para terreno positivo, tendo em janeiro registado uma rentabilidade nos últimos 12 meses de 1,46%.

Os certificados de reforma do setor público, que entraram em vigor em março de 2008, são um mecanismo de fomento à poupança e que visa permitir aos subscritores ter uma pensão mais elevada na altura da reforma.

O instrumento, previsto na Lei de Bases da Segurança Social, é um regime de capitalização, de adesão individual e voluntária, cuja organização e gestão é da responsabilidade do Estado.

As contribuições de cada aderente são depositadas na sua conta, convertendo-se em certificados de reforma, e integram um fundo autónomo, gerido pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social.

O trabalhador inscrito na Segurança Social pode optar por descontar 2% ou 4% da remuneração média ou 6% para os aderentes com 50 ou mais anos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

14
Dez12

Seis produtos de baixo risco para quem quer poupar mais

adm

As contas poupança são a forma mais fácil de um investidor conservador poupar

As contas poupança são a forma mais fácil de um investidor conservador poupar. Basta começar com um montante mínimo e fazer entregas programadas. Mas pode sempre diversificar a carteira e investir noutros produtos. Saiba quais são e as suas vantagens e desvantagens.

1. Certificados de Aforro
Já foram um dos produtos preferidos pelos portugueses, estando agora em níveis mais baixos de procura. Mesmo assim, António Ribeiro, analista da Deco Proteste refere que os certificados de aforro têm "taxas interessantes, estando agora na ordem dos 2,3% líquidos, "acima das taxas dos depósitos", diz.  No entanto ressalva, que "face ao melhor depósito não é vantajoso". Já Francisco Horta, director geral da XTB diz que, como títulos de dívida de curto prazo, "têm retornos reais que tendem a ser negativos". Para João Queiroz, director de negociação da GoBulling, este é o produto "mais associado ao perfil de risco do país".

2. Fundos de investimento
Francisco Horta, da XTB, diz que os fundos "são os produtos mais aconselháveis para um investidor de baixo risco, sobretudo os que repliquem índices de classes de activos, cuja gestão acaba por ser passiva e não activa". Mas João Queiroz, da GoBulling, lembra que o bom retorno do investimento "depende da exposição e classificação", frisando que "há fundos com mais e menor risco". O banco Big aconselha os fundos de investimento para um perfil conservador (ver página 4). Já para António Ribeiro, da Deco, "a aposta neste tipo de produtos não será tanto para aplicar poupanças, a menos que seja misto e numa óptica de médio longo prazo". O especialista diz que "a partir de 500 euros já se pode investir num fundo misto sem comissões".

3. Seguros  de capitalização
Os seguros de capitalização têm níveis de risco elevado, embora variáveis, daí que Susana Albuquerque, secretária geral da ASFAC, não aconselhe investir mais de 10% das poupanças neste produto. João Queiroz, da GoBulling, afirma que se deve avaliar muito bem o risco.  Já o Banco Big acredita que este é um bom produtopara um investidor de baixo risco. António Ribeiro, da Deco, é claro ao dizer que "não têm rendimento interessante e há a desvantagem das comissões". 

4. PPR
Francisco Horta, analista da XTB, diz que os PPR perderam atractividade e a sua rendibilidade fica aquém de fundos de gestão passiva. João Queiroz, da GoBulling, afirma ser necessário "avaliar bem o risco", sendo que "se o risco for grande, pode implicar que esteja no retorno, e não no capital. A Deco não aconselha o investimento em PPR.  Mas o analista António Ribeiro diz que se se pretende investir neste produto, que se opte por um seguro PPR com garantia de capital.


5. Depósitos a prazo

Segundo João Queiroz, da GoBulling, os depósitos a prazo são indicados para valores até 100 mil euros para um perfil muito conservador. "Após esse montante existe o risco implícito ao banco e não há garantias estatais que cubram o depósito", alerta. Susana Albuquerque considera-os uma boa opção para um investidor de baixo risco, opinião partilhada pelo ActivoBank e pela Deco. Este é também um dos produtos recomendados pelo Banco Big se o investidor for conservador.


6. Acções
Em tempos de crise, é muito arriscado investir em acções, dizem os especialistas. Susana Albuquerque sugere aos investidores de baixo risco que só invistam em acções quando tiverem a sua base de poupança constituída, mas que invistam em acções de grandes empresas, e "nunca arrisquem mais que 10% das suas poupanças". Também o banco Big e o ActivoBank não aconselham um investimento exclusivo em acções, frisando que o ideal é diversificar o investimento.


fonte:http://economico.sapo.pt/

09
Dez12

Resgate de aplicações financeiras: quando reclamar

adm

Não subscreva produtos financeiros que não conhece e tenha especial atenção ao risco de perda, às comissões elevadas e aos baixos rendimentos. Antes de investir, peça sempre a ficha de informação normalizada.


Comece por perguntar: O capital está garantido? A qualquer momento ou só no vencimento? Posso levantar o dinheiro a qualquer momento? Qual o rendimento líquido (TAEL)?

Se já contratou, examine cuidadosamente as condições de resgate antecipado para evitar surpresas. Podem ser penalizadoras, especialmente no início do contrato. Em caso de dúvida, contacte o nosso serviço de informação financeira.

Depósitos a prazo
Já criticámos várias vezes a publicidade dos depósitos de taxas crescentes, em que uma taxa mais elevada serve como isco para atrair clientes. Antes de subscrever, leia atentamente a ficha de informação normalizada (FIN) do produto, sobretudo a descrição da taxa de remuneração e da mobilização antecipada. Se, no final do prazo, o montante recebido não corresponder ao esperado, confirme se o cálculo corresponde à informação disponibilizada na FIN.

Planos poupança-reforma (PPR)
Para resgatar sem penalização fiscal um PPR, precisa de cumprir uma das seguintes condições: ter 60 anos ou reforma por velhice (equivale a antecipada); motivos de força maior como desemprego de longa duração (mais de 12 meses), incapacidade permanente para o trabalho ou doença grave. A partir de 1 de janeiro de 2013, o dinheiro aplicado também pode ser mobilizado, sem penalizações, para amortizar empréstimos bancários relativos aos créditos contraídos para a compra de habitação própria e permanente.

O cálculo do valor de resgate de aplicações como os PPR resulta de fórmulas complexas, sobretudo devido às alterações fiscais ocorridas durante o prazo do investimento. Antes de resgatar o seu PPR, certifique-se de que reúne as condições indicadas e exija por escrito o detalhe do cálculo do reembolso a que tem direito.

Alteração das condições de resgate
A instituição bancária tem a obrigação de informar os clientes sempre que as condições de resgate de um produto financeiro sofram alterações. É o caso, por exemplo, dos fundos imobiliários. Segundo o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário, as alterações ao regulamento de gestão que impliquem um aumento das comissões devem ser comunicadas individualmente a cada participante, dez dias após o fim do prazo para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) se pronunciar sobre a proposta.

Onde reclamar

  • Banco de Portugal: qualquer pessoa singular ou coletiva, cliente de uma instituição de crédito ou sociedade financeira registada no Banco de Portugal, pode reclamar de procedimentos que considere inadequados ou lesivos dos seus interesses. Pode deixar queixa no Livro de Reclamações, de presença obrigatória em todos os balcões dos bancos. Se preferir, pode apresentar a sua reclamação diretamente ao Banco de Portugal através de formulário online ou, em alternativa, imprimir o documento e enviá-lo por correio. Caso opte por esta solução, convém registar a carta e enviá-la com aviso de receção para ficar com uma prova da entrega da sua reclamação.
    A intervenção do Banco de Portugal não envolve a resolução de questões estritamente contratuais entre as instituições de crédito e os clientes. Sempre que não seja possível chegar a acordo, a solução destes litígios exige o recurso a meios judicias ou arbitrais.
    Site: http://clientebancario.bportugal.pt
  • Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM): é o organismo que, em Portugal, supervisiona e regula os mercados de valores mobiliários (ações, obrigações, fundos) e instrumentos financeiros derivados e a atividade de todos os agentes que neles atuam. Esta entidade supervisora poderá aplicar coimas, emitir recomendações ou fornecer um árbitro para o processo de mediação. Para apresentar a sua reclamação online, pode aceder à secção de apoio ao investidor/mediação de conflitos e preencher o respetivo formulário.
    Site: http://www.cmvm.pt
  • Instituto de Seguros de Portugal: autoridade nacional responsável pela regulação e supervisão da atividade seguradora, resseguradora, dos fundos de pensões e respetivas entidades gestoras e da mediação de seguros. Tem por missão assegurar o bom funcionamento do mercado segurador e fundos de pensões e contribuir para a garantia da proteção dos tomadores de seguro, pessoas seguras, participantes e beneficiários.
    O acesso ao sistema de reclamações do ISP é gratuito e abrange reclamações sobre operadores, produtos e serviços supervisionados pelo ISP. Embora não tome decisões vinculativas sobre os casos, o seu parecer desempenha um papel relevante na resolução.
    As reclamações podem ser dirigidas diretamente ao ISP ou através do livro de reclamações. No primeiro caso, pode reclamar através de correio postal, fax, correio eletrónico ou pelo formulário disponível no portal do ISP e no portal do consumidor de seguros e fundos de pensões, acessível no portal do ISP.
    Site: www.isp.pt

fonte:http://www.deco.proteste.pt/

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