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Poupanças e Investimentos Seguros

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21
Fev13

IGCP vai apostar em produtos de poupança superiores a um ano

adm
IGCP quer aproveitar a experiência das empresas para explorar o mercado de retalho, vendendo produtos de poupança de prazos maiores do que um ano directamente aos particulares.

O presidente do IGCP revelou esta quarta-feira que quer alargar o tipo de produtos de financiamento. E deu alguns exemplos do que já foi feito dentro e fora de Portugal e que poderá ser aproveitado.

 

João Moreira Rato diz que o organismo responsável pelo financiamento está a analisar novas formas para colmatar as necessidades do País. Os novos produtos de retalho serão “focados em prazos mais longos, para complementar a oferta em prazos superiores a um ano, olhámos para o que existe em França. Em França há vários tipos de obrigações do Tesouro que são cotados em bolsa, através de intermediários”, explicou durante a conferência II Fórum Crédito e Educação Financeira", organizada pelo "Diário Económico" em Lisboa.

 

O responsável salientou que as famílias têm conseguido aumentar as suas poupanças. “A taxa de poupança voltou à média histórica de 11,2%, próximo da média da última década” e “a tendência é para aumentar.” Moreira Rato explicou que “as poupanças estão distribuídas por várias classes de activos. Numerário e depósitos são uma parte importante da poupança das famílias”, sendo que “as aplicações estão concentradas em prazos curtos, abaixo de um ano. Tudo o que é prazos acima de um ano há uma oferta limitada.”

 

E foi “esta falta de oferta que há em prazos mais alargados que levou várias empresas a fazer emissões a retalho no ano passado”, como o caso da EDP, da Portugal Telecom, Brisa, Semapa, o grupo Sonae.

 

“É este segmento do mercado que o IGCP tenciona explorar”, salientou o responsável, acrescentando que “na nossa estratégia de regresso aos mercados é muito importante diversificar as fontes de financiamento.”

 

O responsável adianta que o “mercado de retalho desempenha um papel importante, apesar de em volumes menores do que Bilhetes do Tesouro ou Obrigações do Tesouro”, acrescentando que o “retalho tem vindo a diminuir de importância em termos relativos desde 2007.”

 

“No IGCP pensamos que isto não faz sentido. O retalho dentro da dívida do Estado devia desempenhar um papel mais importante.”

 

“Houve alterações a meio do caminho das regras dos Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro que limitaram o retorno para os investidores. Os aforradores reagiram levantando os Certificados de Aforro e o crescimento dos Certificados do Tesouro foi mais lento do que se previa. O primeiro passo foi tomado no Verão passado, para reverter a diminuição dos Certificados de Aforro aumentando as taxas de juro. A ideia não era aumentar o volume mas estancar a saída, e é o que tem acontecido nos últimos meses.”

 

“Em Itália explorou-se mais o retalho e as BTP para o retalho. Em prazos muito variados. No IGCP pode fazer sentido uma oferta que pode variar entre taxas fixas e variáveis, mas isso está a ser estudado.”

 

“Irlanda há as prize-bonds, com sorteios de prémios, um produto peculiar que poderia fazer sentido para o IGCP explorar.”

 

“Vai ser sempre importante para o IGCP que os aforradores entendam os produtos, para não repetir a perda de credibilidade que aconteceu com os Certificados de Aforro”, acrescentou.

 

“A comunicação tem de ser clara, e quando se emite em prazos mais alongados pode haver perda de capital no mercado secundário. Ter a certeza que os investidores estão bem informados, conforme o produto que for desenhado.”

 

“O IGCP está a trabalhar em desenhar produtos de prazo mais alargado para o retalho, desde taxas crescentes a fixas, será crucial que a informação dada aos investidores seja clara e com noção dos riscos envolvidos.”

 

“Espero ter mais novidades nos próximos três ou quatro meses”, adiantou.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt

20
Fev13

IGCP vai lançar novos produtos de poupança para as famílias

adm

O presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), João Moreira Rato, afirmou hoje que está a trabalhar para lançar em breve novos produtos para a poupança das famílias portuguesas.

João Moreira Rato, que falava no II Fórum Crédito e Educação Financeira, organizado pelo Diário Económico, afirmou que o IGCP está a "desenhar produtos de prazo mais alargados para o retalho", dando como exemplo França, que colocou obrigações do tesouro a serem negociadas no mercado secundário da Euronext.

O presidente do IGCP adiantou também que os novos instrumentos de poupança do Estado para o retalho deverão ser conhecidos "nos próximos três a quatro meses".

Segundo o responsável pelo IGCP, as alterações introduzidas nos certificados de aforro e do tesouro no passado, decididas pelo Governo de José Sócrates, vieram afectar a credibilidade do Estado perante os aforradores.

Para este responsável, o que aconteceu no passado "foi uma perda de credibilidade" e é essa "reconstituição da credibilidade da oferta de retalho do IGCP que tem de ser central".

"Houve alterações a meio do caminho das regras dos certificados de aforro e certificados do tesouro que limitaram o tipo de retorno que estava disponível para os investidores", adiantou.

Deste modo, João Moreira Rato considerou que a estratégia do IGCP para voltar ao mercado de retalho "passa por diversificar as fontes de financiamento e ter acesso a vários canais de poupança".

O responsável do IGCP não quis revelar mais pormenores sobre os produtos a lançar mas adiantou que podem ser produtos com "taxas de juro crescentes a taxas de juro fixas", sendo "crucial que a informação seja clara e transparente" para evitar casos do passado.

fonte:Lusa/SOL

20
Fev13

Deco defende regras iguais para produtos do Estado

adm

Os produtos de poupança do Estado devem estar sujeitos às mesmas regras de informação que os restantes produtos do mercado, defendeu hoje Pedro Moreira, membro da Direcção da Deco.

O responsável, que discursava por ocasião do Fórum sobre crédito e educação financeira, promovido pelo Diário Económico, realçava que "os produtos do Estado não podem continuar a quebrar a confiança dos consumidores".

Pedro Moreira defende por isso que estes produtos - Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro e mesmo Obrigações do Tesouro quando vendidas a particulares - sejam acompanhados por uma Ficha de Informação Normalizada, como aliás acontece com todos os ouros produtos comercializados por entidades privadas.

O responsável da Deco avança ainda que: "Os produtos do Estado vendidos a portugueses têm que ser sujeitos a supervisão comportamental, através de uma entidade independente, onde o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros poderia ter aí um papel relevante". Pedro Moreira nota que, embora a CMVM faça o acompanhamento das Obrigações do Tesouro, uma vez que são instrumentos cotados, os Certificados de Aforro, por exemplo, não são sujeitos a qualquer supervisão.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

15
Fev13

Investidores conservadores: quatro dicas

adm

Diz o ditado que “quem não arrisca não petisca”. Mas existem investidores que apesar de saberem que o risco e a rentabilidade de uma aplicação financeira andam sempre de mãos dadas, preferem investir as suas poupanças em produtos com um perfil de risco baixo, mesmo sabendo que a rentabilidade gerada dificilmente poderá ser muito exuberante. Para estes investidores, avessos ao risco, o Saldo Positivo deixa quatro sugestões de aplicações financeiras que poderão fazer parte do seu portfólio e garantir-lhe um retorno acima da inflação.

1. Depósitos a prazo

Os depósitos a prazo são a aplicação favorita dos portugueses. Existem perto de 130 mil milhões de euros aplicados pelas famílias portuguesas nestes produtos. E embora a sua remuneração média esteja a cair há seis meses consecutivos, o investimento em depósitos a prazo pode ainda compensar. Os números do Banco de Portugal revelam que em dezembro a taxa média oferecida pelas instituições bancárias para estas aplicações era de 2,4%. Não é um valor particularmente exuberante, mas ainda assim compensa face à inflação prevista pelo Banco de Portugal para este ano: 0,9%. Além disso é importante referir que apesar de esta ser a taxa média oferecida, vários bancos oferecem taxas acima deste valor, podendo atingir os 5% (taxa bruta). Para conseguir taxas de juro mais atrativas procure os depósitos online, que em regra oferecem melhores condições do que os depósitos tradicionais. Aproveite também os depósitos das campanhas promocionais levadas a cabo pelos bancos para atraírem novos clientes ou novos capitais.

2. Certificados de aforro

A decisão de terminar com a série B dos certificados de aforro e introduzir, em 2008, uma nova série de certificados – com regras de cálculo de remuneração menos atrativas – levou à fuga dos investidores deste tipo de aplicações. Em dezembro de 2007, os portugueses tinham cerca 18 mil milhões de euros ali investidos. No final do ano passado, este montante estava reduzido a 9,6 mil milhões de euros. No entanto, esta tendência de fuga está a abrandar e novos investidores poderão voltar a olhar para este produto. Recorde-se que em setembro do ano passado, o Executivo decidiu alterar novamente as regras para a remuneração destas aplicações estipulando um prémio fixo para os certificados de aforro da série C de 2,75%. O objetivo era claro: melhorar a rentabilidade deste produto que estava a ficar moribundo e assim atrair dinheiro dos portugueses. Com estas alterações, os certificados de aforro recuperaram atratividade. Para as subscrições feitas em fevereiro, o Estado está a oferecer uma taxa de juro bruta de 3,178%.

3. Fundos de Tesouraria e mercado monetário

Os números mostram que os investidores estão a regressar aos fundos de investimento. Segundo os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Património (APFIPP), em janeiro, os portugueses aplicaram 435 milhões de euros nestas aplicações. A justificar esta tendência está a boa performance registada nos últimos 12 meses por estes produtos. Segundo, os dados da APFIPP, relativos a 8 de fevereiro, apenas 7% dos fundos de investimento mobiliário portugueses apresentam rentabilidades a 12 meses negativas, 26% apresentam ganhos superiores a 10% e mais de 58% dos fundos está a registar valorizações a 12 meses superiores a 5%. E, apesar dos fundos de investimento não terem, por natureza, capital garantido, existem algumas categorias de fundos que são mais conservadoras e com um perfil de risco mais baixo. É o que acontece, por exemplo, com os fundos de tesouraria e do mercado monetário. No caso do fundo de tesouraria a rentabilidade média gerada nos últimos 12 meses é de 3,52%.

4. Planos de Poupança Reforma

Apesar de terem perdido uma parte da sua atratividade, com o corte abrupto dos benefícios fiscais, os Planos de Poupança Reforma podem ser um investimento interessante tendo em conta a fiscalidade favorável que estas aplicações continuam a manter no que se refere à tributação às mais-valias. Recorde-se que desde o início do ano que a taxa liberatória aplicada às mais-valias obtidas na generalidade dos produtos financeiros subiu para os 28%. Já no caso dos PPR, se o resgate ocorrer nas condições previstas pela lei, as mais-valias resultantes deste investimento são tributadas a uma taxa de 8%. Se está a pensar em investir num PPR tenha em conta que existe uma grande variedade de PPR que apresentam rentabilidades muito diferentes. No caso dos PPR sob a forma de seguro, os dados do Instituto de Seguros de Portugal, relativos a 2011 (os últimos disponíveis), mostram que as rendibilidades geradas nesse ano variaram entre os 0% e os 5%. Estes PPR apresentam garantia de capital e muitos preveem ainda uma taxa de mínima de remuneração anual. Além destes produtos, existem também os PPR sob a forma de fundo de investimento. Neste caso, não há garantia de capital. Segundo dados da APFIPP, os fundos PPR mais conservadores (que investem no máximo 5% do seu portfólio em ações) renderam em média 6,7% nos últimos 12 meses.

 

 

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/ 

07
Fev13

Conta Poupança Aforro disponível no Millennium bcp

adm

É uma das muitas contas de poupança existentes e ilustra bem o baixo rendimento dos depósitos. Para o prazo de um ano rende menos de 1%.

A Conta Poupança Aforro, do Millennium bcp, é um depósito por seis meses, possível de renovar por mais 29 semestres. O mínimo de constituição e manutenção é de 25 euros, não podendo aplicar mais de 50 mil euros. As taxas em vigor atualmente para este depósito são de 0,72% líquida para o primeiro semestre e de 1,08% no segundo semestre. Para os próximos 12 meses, o rendimento desta conta é igual à inflação esperada (0,9%) pelo Banco de Portugal para Portugal em 2013. Ou seja, não teria um rendimento real positivo.

fonte:http://www.deco.proteste.pt/

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