Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

30
Abr13

Poupar e investir em segurança: as melhores opções

adm

Deco recomenda Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro

 

Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro «são as melhores alternativas para as suas poupanças neste momento, se privilegia a estabilidade e a segurança, ainda que mediante um juro inferior», avança a Dinheiro & Direitos de maio/junho, da Deco. Mas isso não significa que deva aceitar produtos com rentabilidade inferior à taxa de inflação.

«Segurança e liquidez são as palavras-chave do seu investimento», por isso, «não deve colocar todos os ovos no mesmo cesto: a regra de ouro é diversificar bancos e aplicações».

Depósitos só até um ano
Os depósitos a prazo são uma boa ideia, mas nem todos servem. Como deve assegurar a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento e, de preferência, sem custos, não se recomendam prazos longos. Também não deve aplicar em produtos sem garantia de capital ou que estejam sujeitos a variáveis difíceis de controlar.

Por exemplo, os depósitos em moeda estrangeira, apesar de protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, dependem da variação cambial e, como consequência, o dinheiro pode não estar garantido.

Deve ainda prestar atenção à taxa de juro. Muitos bancos estão a remunerar depósitos até um ano a juros inferiores a 1%, que mal cobrem a inflação. Segundo o Banco de Portugal, o valor estimado para este ano é de 0,7%. Por isso, não deve aceitar depósitos com taxas abaixo de 1% brutos.

Atualmente, para 5.000 euros a um ano, os juros líquidos variam entre 0,07 e 3,6%. As melhores taxas são, em regra, praticadas no caso de novos clientes ou capitais, bancos online e montantes elevados. Na renovação, procure negociar a taxa de juro e mude de banco se a proposta não for satisfatória.

Certificados de Aforro na corrida
Não eram recomendados desde 2008 mas, em setembro do ano passado, o Governo mudou as regras. Até final de 2016, estão congelados os prémios de permanência, mas é adicionado um bónus de 2,75% brutos à taxa de base. A soma tem o limite de 5%.

O prazo máximo dos certificados é de 10 anos e a taxa de juro calculada mensalmente com base na Euribor a três meses. A subscrição é feita nos correios com um mínimo de 100 euros. Os juros, capitalizados ao bolo total, são pagos trimestralmente. A liquidez é elevada: só não pode mobilizar o dinheiro nos primeiros três meses. Às subscrições ou renovações realizadas em abril de 2013 foi aplicada a taxa de 2,3% anuais líquidos. 

«Ainda que a remuneração fique abaixo das melhores taxas de juro dos depósitos, encontra-se bastante acima da média e da inflação, o que coloca este produto de novo na corrida das aplicações sem risco mais interessantes».

OT a partir de oito anos
Tal como os Certificados de Aforro, as Obrigações do Tesouro são títulos de dívida pública e podem ser alternativas de investimento seguro. Porém, mostram-se menos recomendáveis na ótica do fundo de maneio, devido à liquidez inferior: para não perder dinheiro, o dinheiro tem de manter-se aplicado por cinco a dez anos.

Além disso, contrariamente aos certificados, existem comissões para o cliente, porque a compra corresponde a uma operação em Bolsa. Daí só compensarem no caso de subscrições a partir de 2.500 euros. E, para haver garantia de rendimento e capital, devem ser mantidas até à maturidade ou até ao vencimento, o que pode ser uma desvantagem se surgir um imprevisto. No entanto, no leque das aplicações de baixo risco, as Obrigações do Tesouro são o produto com melhor rendimento: 4 a 4,8% líquidos para prazos entre cinco a dez anos. 

Uma quarta opção que pode considerar são os seguros de capitalização, mas com capital garantido. Se o montante aplicado não estiver salvaguardado, esqueça.

Este produto cobra comissões quando resgatado nos primeiros anos de subscrição, o que penaliza o rendimento e a liquidez. Se mantiver por um prazo superior a oito anos, além de evitar as comissões de resgate, beneficia de uma grande redução na taxa de imposto sobre os juros, que passa de 28 para 11,2%.


fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

22
Abr13

10 regras para o seu dinheiro

adm
Não complique quando investir. Siga esta dezena de simples ideias com o seu património, dos depósitos a prazo às ações. Simplifique e encha o bucho do seu porco mealheiro

Acontece em todos os ciclos económicos: uma crise desmoraliza muitos investidores. O efeito quase imediato é o afastamento das regras básicas que qualquer aforrador deve seguir. Não deve ser assim: se quer alcançar o triunfo do seu porco mealheiro, mantenha-se fiel aos princípios fundamentais do investimento são. Este momento de crise é tão bom como qualquer outro para fazer a revisão da sua carteira de aplicações e dos seus planos de aforro de longo prazo. Comece já hoje a examinar a estratégia do seu património para não se arrepender tarde demais.

 

 

 

 


1. Preveja o imprevisto

Antes de começar a investir o seu património, assegure que não precisará do dinheiro. Se garantir que não retirará fundos do seu porco mealheiro, pode gerir as aplicações para o longo prazo, solidificando melhores resultados financeiros.


Todos os investidores devem reservar o equivalente a três a seis meses de despesas mensais do agregado familiar para enfrentarem imprevistos, como custos de saúde, arranjos no carro ou em casa ou, mesmo, o desemprego. Esse fundo de emergência deve ficar parqueado em aplicações de risco muito baixo facilmente transferíveis para a conta corrente. Os depósitos a prazo são os candidatos ideais para o seu pé-de-meia de emergência.


Para beneficiar de taxas de juro mais elevadas, pode ser necessário abrir conta noutro banco. É um esforço menor para alcançar um resultado superior. Atualmente, o depósito a prazo a seis meses mais generosos rende o dobro dos juros da média dos depósitos com o mesmo prazo.


Além do fundo de emergência, alguns imprevistos podem ser precavidos através de seguros. Em caso de sinistro, como um acidente automóvel ou um incêndio na residência, a companhia de seguros indemniza o segurado, garantindo que ele consegue suportar os encargos do arranjo do carro ou da reconstrução da habitação. Se muitos aspetos da sua vida financeira já estiverem protegidos com seguros, o montante aplicado no fundo de emergência pode ser drasticamente reduzido.

 


2. Invista para o longo prazo se puder

Sempre que puder, invista com os olhos no futuro distante. Quando mais tempo der aos seus investimentos, mais pode arriscar e, logo, mais pode ganhar. Se der tempo suficiente à sua carteira (5 anos é razoável, 10 anos é bom, mas 20 anos é melhor), o dinheiro gerado pelo investimento em ações é maximizado. Mesmo as perdas temporárias que pode eventualmente registar, serão eliminadas se investir para o longo prazo. No quadro em baixo encontra os 18 fundos de ações que recebem a recomendação de compra pelos nossos analistas.


Se não pode investir a pensar no futuro, não arrisque o seu dinheiro. Não ponha a cabeça do porco mealheiro no cepo. Embora deva optar por instrumentos de risco inferior, as aplicações de curto prazo deverão render menos que os instrumentos de médio prazo. Um exemplo flagrante são os depósitos: as aplicações a 3 meses rendem menos que as a 1 ano, por exemplo. Nas obrigações do Tesouro é a mesma coisa.

 



3. Negoceie para ganhar mais

Lembre-se sempre de que os bancos têm interesse em atrair o maior número possível de clientes, mesmo que o montante que cada um dispõe seja reduzido. Portanto, não aceite tornar-se cliente sem refletir sobre as condições que lhe são oferecidas e, sobretudo, não hesite em tentar negociá-las. Por exemplo, pode tentar obter uma taxa de juro mais vantajosa no seu depósito a prazo ou uma redução nas comissões. Este conceito não se resume aos investimentos: pode cruzar com outra oferta bancária, como os spreads dos créditos e os encargos dos seguros.


Nem sempre a negociação resulta, mas não custa tentar. Na nossa última tentativa de negociar os juro dos depósitos, publicada na edição de setembro da Proteste Investe, conseguimos incrementos nas aplicações de 25 mil euros. Em alguns casos, os incrementos foram substanciais: o Banif e a Caja Duero deram mais 52 e 122 euros de juros, respetivamente.

 



4. Engorde o seu porco com ações

As ações mundiais ofereceram uma rentabilidade real (acima da inflação) de 5% por ano desde 1900. Esta é uma das conclusões de um estudo conduzido por Elroy Dimson, Paul Marsh e Mike Staunton, três académicos londrinos, juntamente com o banco Credit Suisse. É uma das análises mais longas de desempenhos dos principais ativos financeiros.


As ações bateram, de longe, o rendimento das obrigações e da dívida pública de curto prazo nos últimos 113 anos, de acordo com o estudo. As obrigações renderam 1,8% por ano acima da inflação entre 1900 e 2012, enquanto a dívida pública de curto prazo deu 0,9 por cento.


Tal como os nossos analistas, o trio londrino, que incluiu as 22 principais economias mundiais no seu estudo, defende que as ações são os ativos mais rentáveis no longo prazo. Por isso, se procura engordar o seu porco mealheiro através de investimentos, terá de dedicar uma fatia significativa do seu património de longo prazo aos mercados acionistas. Pode fazê-lo através de um investimento direto em ações ou através de fundos de investimento que se concentrem nesses títulos.


Acreditamos que as ações continuarão a render mais do que as outras classes de ativos. Os nossos analistas calculam que, no longo prazo, a rentabilidade anual das ações ficará entre 3% e 4% acima do retorno anual de uma carteira de obrigações soberanas com maturidades entre 7 e 10 anos.

 



5. Se não tem estômago, não arrisque

Se fica enjoado com os altos e baixos da bolsa, não arrisque. É natural que um rendimento superior não lhe pague o suficiente pelas noites mal dormidas preocupado com a volatilidade da sua carteira. Se é avesso aos balanços bolsistas, prefira instrumentos de reduzido risco. Exclua da sua carteira de investimento as ações e todas as aplicações denominadas em divisas estrangeiras, cujo câmbio pode baixar em relação ao euro.


Investir em dívida pública é uma opção racional. Pode escolher a facilidade dos Certificados de Aforro, que, em março, capitalizam a uma taxa anual líquida de 2,3%, ou o maior rendimento potencial das Obrigações do Tesouro, que rendem até 4,5% por ano na próxima década. Os Certificados de Aforro compram-se nos Correios, mas as


Obrigações do Tesouro têm de ser negociadas na bolsa, através de um intermediário financeiro, o que tem custos adicionais.


A figura em baixo revela o ganho anual das Obrigações do Tesouro se as mantiver até à maturidade.

 

 

 

 


6. A união faz a força

Ser milionário tem claras vantagens. Quem dispõe de avultadas somas para investir encontra-se numa situação privilegiada. Entre outros benefícios, são-lhe oferecidas melhores taxas de juro, as suas despesas são proporcionalmente menos elevadas e goza de uma melhor receção na instituição bancária.


Além de terem menor poder negocial junto da banca, os pequenos investidores que se lançam sozinhos na aventura dos investimentos encontram ainda um obstáculo suplementar: a dificuldade em diversificar as aplicações. A diversificação, que é conseguida através de uma carteira composta por vários títulos, permite reduzir o risco da carteira, mantendo o potencial de rentabilidades.


Se o leitor pretende investir pequenas somas, aconselhamo-lo a participar em sistemas de investimento coletivo, como, por exemplo, fundos de investimento. Através de fundos consegue, tal como a um grande investidor, diversificar as aplicações.


No quadro em baixo pode conhecer 8 fundos que destacamos para investir em 2013. São destinados aos mercados que acreditamos terem um potencial interessante de ganhos para o seu perfil de risco. Se quiser conhecer detalhadamente as carteiras recomendadas de fundos da Proteste Investe, vá a www.deco.proteste.pt/ investe/carteiras-investimento.

 

 



7. Não ponha os ovos no mesmo cesto

É fundamental que diversifique a sua carteira de aplicações. Diversificar significa que não deve colocar todos os ovos no mesmo cesto. Isto quer dizer que não deve deter apenas um título ou títulos de empresas cujos lucros dependem de negócios semelhantes.


Por exemplo, numa carteira de ações, não invista apenas em companhias elétricas. Caso aconteça uma mudança estrutural no negócio, como uma alteração no regime legal, o seu património pode sofrer um pesado revés.


Há, no entanto, um limite à diversificação.


É possível abusar da diversificação. Vários estudos académicos apontam que os benefícios máximos da diversificação são alcançados quando o número de ações na carteira fica entre 10 e 15. É isso que aconselhamos aos nossos leitores que querem investir em ações. Menos do que 10 ações torna-se arriscado. Mais do que 15 torna-se impraticável: para os investidores não profissionais, não é possível acompanhar toda a informação relevante.


No quadro em baixo encontra a nossa carteira de ações, construída em função das recomendações dos nossos analistas. Tem atualmente 13 títulos.

 

 



8. Não invista no que não percebe

É uma das regras mais básicas que muitos investidores teimam em não seguir: não invista no que não compreende. Se não percebe o produto que uma empresa vende, não compre as suas ações. Se não está à vontade com a bolsa, vá pela via dos fundos de investimentos. Se quer investir em dívida pública mas não percebe como funcionam as Obrigações do Tesouro, compre Certificados de Aforro. Se não percebe a descrição da política de investimento no prospeto de um fundo, não subscreva. Se o depósito a prazo que lhe propõem tem uma fórmula de cálculo para aferir a taxa de juro, troque-o por um depósito de taxa simples.


Mesmo em ativos fáceis de entender, é possível encontrar elevados níveis de complexidade. As sociedades gestoras de fundos complicaram o que antes era bastante simples. Os fundos mais populares e aqueles que os bancos promovem mais ativamente são provavelmente aqueles que não deve subscrever. No quadro em baixo, conheça os fundos mais populares (medido pelo valor do seu património) que merecem a nossa recomendação de venda. Eleja apenas fundos cujo desempenho dependa claramente da evolução dos mercados.

 

 


9. Importa o quanto poupamos, não quanto ganhamos

O primeiro passo para uma independência financeira é pagar primeiro a nós. É muito simples: assim que receber o vencimento, invista uma boa parte. Se trabalha oito horas por dia, uma delas deve ser canalizada para poupança. Se assim fizer, a sua taxa de poupança é de 12,5%, superior à média nacional (10,6% em 2012). Embora possa custar no arranque, esse pé-de-meia mensal fará toda a diferença num futuro financeiramente independente: se o agregado familiar poupar cerca de 300 euros por mês com um rendimento anual de 6%, dentro de 25 anos acumulará mais de 200 mil euros.

 

 


10. Nunca se endivide para investir

É um pecado capital para o investidor: financiar-se para investir. Se os seus investimentos desvalorizarem, o crédito tem um efeito multiplicador dos prejuízos. Se as suas aplicações subirem, o crédito amortiza o efeito dos ganhos.


Qualquer que seja o resultado dos seus investimentos, os empréstimos para investir nunca têm os efeitos que se desejavam à partida. Só há uma entidade que ganha sempre: o seu banco, quer o investidor ganhe quer perca.

 

17
Abr13

Que fazer a cinco mil euros?

adm

A Proteste Investe reuniu 11 ideias para aplicar alguns milhares de euros. Descubra as sugestões consoante o seu perfil de investidor.

Para alguns aforradores, 5.000 euros pode parecer uma quantia demasiado reduzida quando se investe. Está errado: todas as poupanças, por pouco que sejam, devem ser investidas e rentabilizadas da melhor forma. É preciso não esquecer que até os simples depósitos a prazo e os Certificados de Aforro são formas de investimento que permitem fazer crescer o património.

Ao deixar o dinheiro parado perderá poder de compra devido ao aumento dos preços dos bens e dos serviços. Mas, ao investir todo o seu pé-de-meia, põe o tempo a trabalhar para si.

Se conseguir um ganho anual de 2%, os 5.000 euros transformam-se em 7.430 euros ao fim de 20 anos. No entanto, se alcançar uma rentabilidade de 6% por ano, no final dessas duas décadas terá mais de 16 mil euros. Estes valores assumem proporções ainda maiores se conseguir fazer poupanças regulares e se as canalizar para os investimentos mais adequados.

Uma quantia reduzida também não limita as oportunidades de investimento. Há vida para além dos depósitos a prazo, os instrumentos de aforro mais populares. A partir de 2.500 euros, por exemplo, já é atractivo comprar Obrigações do Tesouro, os títulos de dívida pública que agora oferecem rentabilidades potenciais até 4,8% por ano.

Não amarre as suas poupanças a Portugal. A partir de algumas centenas de euros pode subscrever fundos de investimento e beneficiar do potencial dos principais mercados financeiros mundiais, das acções chinesas às obrigações suecas. Se prefere investir directamente em vez de aplicar através de fundos, bastam 5.000 euros para poder dar início à sua própria carteira de acções, embora seja adequado incrementar esse valor para optimizar a diversificação. Os resultados obtidos pela selecção da Proteste Investe de fundos e de acções em 2012 mostraram que a crise económica vivida em Portugal não implica falta de oportunidades para os investidores.


Perante tanta variedade, qual será o melhor destino para 5.000 euros? Não há uma resposta única e inequívoca. A situação patrimonial, a propensão ao risco, a idade e os objectivos são factores determinantes para apurar o produto mais apropriado. Para o ajudar, são apresentados em baixo três cenários, que correspondem a investidores em diferentes fases da sua vida.

Todas as recomendações assumem que já dispõe de um pé-de-meia para fazer face a despesas imprevistas. Como a Proteste Investe aconselha, os depósitos e os Certificados de Aforro são os veículos certos para o seu fundo de emergência, que deve garantir pelo menos seis meses de custos fixos do agregado familiar.






 

fonte:http://economico.sapo.pt/

13
Abr13

Galp faz nova emissão de obrigações. Desta vez são 200 milhões de euros

adm

A Galp Energia fez mais uma emissão de obrigações, desta vez no valor de 200 milhões de euros, anunciou hoje a empresa ao mercado.

De acordo com o comunicado, esta operação que "foi organizada pelo banco BPI", será para realizar a 15 de abril de 2013, a próxima segunda-feira, sendo que as "as obrigações têm uma maturidade de cinco anos e um cupão indexado à Euribor a 6 meses acrescido de 3,9%".

Esta é a sétima emissão de obrigações que a Galp faz nos últimos quatro meses, sendo que no total a empresa já contratou 1.350 milhões de euros.

A primeira emissão foi feita a 7 de dezembro, no valor de 80 milhões de euros, seguiu-se depois uma operação a 18 de dezembro no valor de 110 milhões e mais outra a 27 de dezembro de 100 milhões de euros. Por fim, já este ano, realizaram mais duas emissões no mesmo montante, novamente 110 milhões, tendo uma delas sido realizada a 4 de fevereiro e a outra 8 de março, e ainda outra a 22 de março, de 600 milhões de euros.

Todas elas tinham taxas de juro adicionadas de spreads acima de 5% ou de perto de 5%, sendo as condições da emissão de 22 de março ligeiramente melhor, já que o spread foi de 3,5%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

11
Abr13

Os fundos mais rentáveis

adm

Sabe qual é o ditado mais popular no mundo dos investimentos? Se por acaso anda distraído nós lembramos-lhe: “Os investidores não devem colocar todos os ovos no mesmo cesto sob pena de se partirem todos, caso o cesto tenha o azar de cair no chão”. Apesar de ser um princípio que tem sido repetido até à exaustão nos quatro cantos do mundo, a verdade é que esta metáfora continua a fazer sentido. Isto porque uma das melhores formas que os investidores têm ao seu alcance para diminuir o risco das suas carteiras é dispersar as suas aplicações por diferentes classes de ativos, “misturando”produtos com elevada liquidez – como os depósitos ou certificados de aforro– com seguros, obrigações, ações e outros produtos mais alternativos – como as matérias primas. Desta forma, se um dos seus investimentos enfrentar um período mais conturbado terá outras aplicações que permitirão equilibrar a sua carteira.

No entanto, a crise financeira levou muitos investidores esquecer este ditado e a concentrarem todos os seus investimentos em produtos de elevada liquidez, como é o caso dos depósitos. Mas agora que a remuneração dos depósitos tem vindo a progressivamente a reduzir-se e outras aplicações dão sinais de recuperação, os investidores poderão considerar alargar o seu leque de aplicações financeiras apostando, por exemplo, nos fundos de investimento.

Fundos geram rendimentos médios de 7%

Os retornos gerados pelos fundos de investimento nos últimos 12 meses são bastante interessantes. Os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), relativos ao final de março, revelam que apenas 6% dos fundos apresentam perdas a 12 meses. Todos os outros têm rentabilidades positivas, sendo que os ganhos médios gerados pelos fundos de investimento mobiliários portugueses (incluindo fundos PPR e fundos de pensões) são de 7,17%, nos últimos 12 meses terminados a 31 de março.

Mas há fundos que conseguem superar largamente estes valores. Segundo a APFIPP, existem pelo menos 20 fundos no mercado português que estão a registar rendibilidades acima dos 20% ao ano. E pelo menos 23% dos fundos portugueses está a conseguir entregar retornos acima dos 10%, nos últimos 12 meses.

Analisando as categorias de fundos portugueses que apresentam as melhores performances, o destaque vai para os fundos de poupança ações e os fundos de ações nacionais, que até ao final de março, apresentavam uma rendibilidade média nos últimos 12 meses de 19,8% e 17,1%. Note-se, no entanto, que estes fundos investem em ações nacionais e, como tal, são considerados produtos com um risco de investimento elevado. Destaque igualmente para os fundos que investem em ações da América do Norte, que a 12 meses conseguiram gerar ganhos de 10,7%.

Mesmo os investidores com um perfil mais conservador poderão encontrar fundos com rendibilidades acima das oferecidas pelos tradicionais depósitos a prazo. Por exemplo, os fundos de obrigações euro, de obrigações de taxa fixa euro e de obrigações de taxa variável euro estão a apresentar ganhos médios a 12 meses de 9,6%, 11,4% e 6,7%, respetivamente. E até mesmo os fundos com o nível de risco mais baixo- os fundos de tesouraria- estão a apresentar, em alguns casos, ganhos que podem chegar até aos 6%.

Estes retornos e o aumento do apetite dos investidores por outros produtos que lhes permitam gerar mais-valias está a levar os investidores a regressarem aos fundos de investimento. Ainda que em março os resgates de fundos terem superado as subscrições, no conjunto do primeiro trimestre, os portugueses aplicaram (em termos líquidos) 511 milhões de euros em fundos de investimento.

O que deve saber antes de investir em fundos de investimento?

Apesar destes valores serem muito encorajadores e demonstrativos de como a indústria de fundos de investimento está a recuperar é importante ressalvar que os fundos de investimento, pela sua natureza, não têm capital garantido e que as rendibilidades passadas não são uma garantia de ganhos futuros. Ou seja, o facto de os gestores terem conseguido gerar resultados interessantes no último ano não significa que estes ganhos se vão replicar no futuro. Isto porque a rendibilidade dos fundos está sujeita às oscilações do mercado dos ativos onde eles investem.

Outro conselho a ter em conta passa por saber selecionar um fundo de investimento adequado ao seu perfil de investimento. Isto porque um fundo de investimento poderá estar a apresentar nos últimos anos rendibilidades muito elevadas, mas ter um nível de risco demasiado alto para o seu perfil de investidor. Por exemplo, entre todos os fundos de investimento (portugueses e estrangeiros) disponíveis para comercialização em Portugal, o produto que apresenta ganhos mais elevados neste momento pertence a uma sociedade gestora estrangeira e investe em ações da Turquia. Este produto está a ganhar 51% nos últimos 12 meses. Trata-se de um fundo de elevado risco e que está sujeito a grandes oscilações de cotação e, como tal, não se adequada a qualquer investidor. Mesmo os investidores com um perfil mais agressivo deverão ter apenas uma pequena parcela do seu investimento alocado num produto com estas características.

Um último conselho: no momento de seleção de um fundo de investimento deverá também prestar atenção aos custos associados, nomeadamente, no que se refere à comissão de gestão cobrada.

 

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

09
Abr13

Perguntas e respostas sobre as obrigações do Benfica

adm
A SAD do Sport Lisboa e Benfica tem em marcha uma nova emissão de dívida. São obrigações que serão colocadas junto de investidores de retalho, oferecendo uma taxa elevada: 7,25%. O Negócios diz-lhe tudo o que precisa de saber sobre a operação.

Para que servem estas obrigações?

A SAD do Benfica refere que “o produto líquido da oferta destina-se ao financiamento da actividade corrente da Benfica SAD, permitindo-lhe consolidar o respectivo passivo num prazo mais alargado, através do refinanciamento de operações que se vencerão num futuro próximo, nomeadamente o reembolso do empréstimo obrigacionista denominado ‘Benfica SAD 2013’, emitido em 23 de Abril de 2010 e com reembolso em 23 de Abril de 2013, no montante de 40 milhões de euros”.

 

Qual o montante da oferta?

“Caso a oferta seja integralmente subscrita, o valor bruto do encaixe da operação será de 45 milhões de euros”, refere a SAD do Benfica no prospecto enviado à CMVM. Ao contrário do que tem acontecido com outras operações do género, não é indicada qualquer possibilidade do valor a emitir ser revisto em alta.

 

A quem se destinam as obrigações?

 

“O mercado alvo da Benfica SAD inclui, para além dos respectivos accionistas e dos sócios e simpatizantes do SL Benfica, também os adeptos de outros clubes que se deslocam ao estádio do SL Benfica para assistir aos jogos ou que a eles assistem através de meios audiovisuais”, refere a SAD.

 

Quantas obrigações vão ser colocadas à venda?

 

A SAD do Benfica revela que a “oferta configura-se numa oferta pública de subscrição de um máximo de até 9 milhões de obrigações, com o valor nominal de 5 euros cada uma. Com esta operação, o objectivo é obter um financiamento de 45 milhões de euros.

Qual o número mínimo de obrigações que tenho de subscrever?

“As ordens de subscrição devem ser apresentadas para um mínimo de 20 obrigações e em múltiplos de 1 obrigação. O máximo de obrigações que pode ser subscrito por cada investidor está limitado à quantidade de obrigações que estão a ser oferecidas à subscrição e ao processo de rateio”, diz o Benfica. Sendo que o valor de cada um dos títulos é de cinco euros, no mínimo terá de investir 100 euros.

Qual o prazo do investimento?

“O empréstimo tem uma duração de três anos, sendo o reembolso efectuado ao valor nominal, de uma só vez, em 29 de Abril de 2016”, refere a SAD.

Posso vender antes do fim do prazo?

Estas obrigações serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon, podendo os seus detentores vender, ou comprar mais, no mercado secundário. Contudo, é de salientar que, em regra, a liquidez deste tipo de títulos é reduzida, pelo que para desinvestir, poderá ter de vender as obrigações a um preço inferior ao de aquisição, assumindo a perda. Além disso, estas operações estão sujeitas a comissões que variam consoante a instituição.

Quando posso colocar uma ordem de compra?

“O prazo da oferta decorrerá entre as 8h30m do dia 10 de Abril de 2013 e as 15h00m do dia 23 de Abril de 2013, podendo as ordens de subscrição ser recebidas até ao termo deste prazo”, refere o prospecto da operação. Quem pretender investir nestes títulos terá de dar uma ordem de subscrição até ao termo deste prazo.

Onde posso investir nestas obrigações?

“A aceitação da oferta, por parte dos seus destinatários, deverá manifestar-se durante o período acima identificado junto dos membros do sindicato de colocação (ActivoBank, Banco BPI, Millennium bcp, BES, Espírito Santo Investment Bank, BES Açores, BPI e Banco Best)”, refere a SAD do Benfica. Mas poderá fazê-lo também através de “outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição”.

 
Dei uma ordem de compra. Posso desistir?

Mesmo depois de colocada uma ordem de compra, os investidores têm o direito de alterar ou revogar a sua ordem de subscrição “através de comunicação escrita dirigida ao intermediário financeiro que a recebeu, em qualquer momento até às 15h00 do dia 19 de Abril de 2013, inclusive”, explica a SAD.

Quando saberei com quantas obrigações fiquei?

“Os resultados da oferta, bem como o eventual rateio, serão processados e apurados pela Euronext, sendo publicados no boletim de cotações da Euronext e divulgados no sistema de difusão de informação da CMVM no seu website (www.cmvm.pt) no dia 24 de Abril de 2013, salvo eventuais adiamentos ao calendário da oferta que sejam comunicados ao público”, diz o Benfica.

 

E se a procura superar a oferta? O que acontece? 

“Se a procura de obrigações for superior ao número de obrigações disponíveis, proceder-se-á a rateio das mesmas, de acordo com a aplicação sucessiva, enquanto existirem obrigações por atribuir”, esclarece o Benfica. Os critérios são os seguintes:

- Atribuição de 200 obrigações a cada ordem de subscrição (ou do número de obrigações solicitadas, no caso de este ser inferior a 200). No caso de o número de obrigações disponíveis ser insuficiente para garantir esta atribuição, serão satisfeitas as ordens de subscrição que primeiro tiverem dado entrada no sistema de centralização de ordens da Euronext estando, para este efeito, em igualdade de circunstâncias todas as ordens de subscrição que entrarem num mesmo dia útil. Relativamente às ordens de subscrição que entrarem em sistema no dia útil em que for atingido e ultrapassado o montante máximo da emissão, serão sorteadas as ordens de subscrição a serem satisfeitas;

 

- Atribuição das restantes obrigações solicitadas em cada ordem de subscrição de acordo com a respectiva data em que deram entrada no sistema de centralização de ordens da Euronext, sendo dada preferência às que primeiro tenham entrado. Relativamente às ordens de subscrição que entrarem em sistema no dia útil em que for atingido e ultrapassado o montante máximo da emissão, será atribuído um número de obrigações adicional proporcional à quantidade solicitada na respectiva ordem de subscrição, e não satisfeita pela aplicação do critério anterior, em lotes de uma obrigação, com arredondamento por defeito; 

- Atribuição sucessiva de mais uma obrigação às ordens de subscrição que, após a aplicação dos critérios anteriores, mais próximo ficarem da atribuição de um lote adicional de uma obrigação. No caso de o número de obrigações disponíveis ser insuficiente para garantir esta atribuição, serão sorteadas as ordens a serem satisfeitas.

Qual a taxa de juro oferecida? 

A taxa de juro dos cupões é fixa. A taxa anual nominal bruta definida pela SAD do Benfica é de 7,25%, ao ano. Esta fica acima da de 6% paga pelo Benfica na anterior emissão de dívida, a qual será reembolsada através do financiamento conseguido com a operação agora em curso. A taxa é inferior à de 8,25% paga na última operação pelo Porto e os 9,25% do Sporting.

 

É como um depósito, ou tenho de pagar comissões?

À subscrição das obrigações, ao contrário do que acontece nos depósitos a prazo, estão associadas despesas e comissões, pelo que deverá solicitar ao intermediário financeiro, a simulação dos custos do investimento a efectuar, para obter a taxa interna de rentabilidade do mesmo. Por norma, assumindo a manutenção dos títulos até à maturidade, é cobrada a comissão de subscrição, de custódia, pagamento de juros e resgate. “O investidor deve tomar em consideração essa informação antes de investir, nomeadamente calculando os impactos negativos que as comissões devidas ao custodiante podem ter na rendibilidade do investimento (para pequenos montantes investidos esse investimento pode nem sequer ser rentável)”, alerta a SAD do Porto.

 

Quando são pagos os juros das obrigações?

“A liquidação física e financeira da oferta e a emissão das obrigações ocorrerá no terceiro dia de negociação após a divulgação dos resultados da oferta, isto é no dia 29 de Abril de 2013, data a partir da qual se inicia a contagem de juros. Desta forma, os juros das obrigações vencer-se-ão semestral e postecipadamente, com pagamento a 29 de Abril e 29 de Outubro de cada ano de vida das obrigações, ocorrendo o primeiro pagamento a 29 de Outubro de 2013 (o período de contagem de juros inicia-se a 29 de Abril de 2013)”, diz a SAD. Sobre os juros recaem impostos e também comissões (por pagamento de cupão).

Que impostos tenho de pagar? 

Os juros e outros rendimentos de capitais obtidos por pessoas singulares residentes em Portugal para efeitos fiscais estão sujeitos a IRS. Os rendimentos referidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 28%.

E se vender antes e tiver mais-valias. Que impostos pago?

“O saldo anual positivo entre as mais-valias e as menos-valias realizadas com a alienação de obrigações (e outros valores mobiliários e activos financeiros) é tributado à taxa especial de IRS de 28%, sem prejuízo do seu englobamento por opção dos respectivos titulares e tributação a taxas progressivas que pode atingir os 48%.

 

Optando pelo englobamento, este rendimento estará sujeito a uma sobretaxa extraordinária de IRS 98 de 3,5%, que incidirá sobre o rendimento colectável que resulte do englobamento, na parte que exceda, deduzidas as contribuições para a segurança social, o valor anual da retribuição mínima mensal garantida (6.790 euros). A sobretaxa extraordinária incide apenas sobre os rendimentos auferidos no ano fiscal de 2013.

 

Adicionalmente, este rendimento, sendo englobado pelo respectivo titular, estará ainda sujeito a uma taxa adicional de solidariedade no valor de 2,5%, na parte do rendimento colectável que seja superior a 80.000 euros mas não exceda 250.000 euros. O quantitativo do rendimento colectável que exceda 250.000 euros estará sujeito a uma taxa adicional de solidariedade no valor de 5%”, diz o Benfica.

Qual o risco destes títulos?

Ao contrário do que aconteceu em grande parte das últimas emissões de dívida para retalho, as obrigações da Benfica SAD não dispõem de notação de risco, o que torna mais difícil a avaliação do risco assumido pelos investidores. No prospecto, a Benfica SAD diz que “as obrigações podem não ser um investimento adequado para todos os investidores. Cada potencial investidor nas obrigações deve determinar a adequação do investimento em atenção às suas próprias circunstâncias”.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt

04
Abr13

Benfica paga juro de 7,25% em emissão obrigacionista

adm
O clube da Luz pretende levantar 45 milhões de euros, junto do público em geral. E vai assegurar uma remuneração mais elevada do que os 6% pagos pelas obrigações emitidas há três anos.

O Benfica vai pagar uma taxa de juro anual bruta de 7,25% na emissão de obrigações destinada a levantar 45 milhões de euros para reembolsar o empréstimo obrigacionista emitido em Abril de 2010. A remuneração da nova oferta é superior aos 6% pagos na emissão realizada há três anos, que permitiu ao clube da Luz arrecadar 40 milhões de euros.

 

De acordo com o prospecto da oferta, estarão disponíveis para o público em geral nove milhões de obrigações, com um preço de subscrição de cinco euros cada. No mínimo, cada investidor terá de adquirir 20 títulos, pelo que o investimento mínimo para participar na operação será de 100 euros.

 

A oferta, a decorrer entre 10 e 23 de Abril, estará disponível aos balcões dos grupos BCP, BES e BPI. Os subscritores poderão anular os pedidos de subscrição até 19 de Abril, sendo os resultados da operação apurados a 24 de Abril.

 

No total, o Benfica espera levantar 45 milhões com esta emissão, caso a oferta seja totalmente subscrita. No entanto, tendo em conta as comissões a pagar à banca e outras despesas, a SAD deverá arrecadar 42,9 milhões.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D