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Poupanças e Investimentos Seguros

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26
Jun13

'PPR do Estado' recuam para 5,87% em maio

adm

A rentabilidade dos últimos 12 meses do Fundo de Certificados de Reforma (FCR) recuou para os 5,87% em maio, segundo o folheto informativo mensal do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS).


Trata-se de uma descida face aos 7,22% divulgados na comunicação do mês passado.

 

A 11 de junho, a rentabilidade dos últimos 12 meses do FCR fixou-se nos 5,87%, com o valor da carteira do fundo dos certificados de reforma a rondar os 27,4 milhões de euros.

 

O desempenho menos positivo dos chamados 'PPR do Estado' em maio explica-se sobretudo pelo decréscimo das rentabilidades associadas aos ativos de dívida da OCDE (que baixou para 5,09%) e das ações (que reduziu para 25,63%).

 

As rentabilidades relativas à dívida pública portuguesa, com um peso atualmente de 26,5% na carteira, apresentou uma rentabilidade também positiva de 3,07%, mas ligeiramente inferior à conseguida no mês anterior, de 3,59%.

 

Os certificados de reforma do setor público, que entraram em vigor em março de 2008, são um mecanismo de fomento à poupança e que visa permitir aos subscritores ter uma pensão mais elevada na altura da reforma.

 

O instrumento, previsto na Lei de Bases da Segurança Social, é um regime de capitalização, de adesão individual e voluntária, cuja organização e gestão é da responsabilidade do Estado.

 

As contribuições de cada aderente são depositadas na sua conta, convertendo-se em certificados de reforma, e integram um fundo autónomo, gerido pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social.

 

O trabalhador inscrito na Segurança Social pode optar por descontar 2% ou 4% da remuneração média ou 6% para os aderentes com 50 ou mais anos.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/


21
Jun13

Particulares vão poder comprar obrigações do tesouro do Estado

adm

Vítor Gaspar considera que o aumento da poupança das famílias, devido ao programa de ajustamento, abre caminho a esta modalidade de poupança.

O ministro das Finanças português anunciou esta sexta-feira que os particulares vão poder subscrever obrigações do tesouro emitidas pelo Estado, sem dizer a partir de quando isso vai ser possível. 

A novidade foi enquadrada num conjunto de mudanças na gestão da dívida, a serem anunciadas no início do segundo semestre deste ano. “É natural que os portugueses estejam à procura de formas alternativas de colocar as suas poupanças”, disse Vítor Gaspar, à margem de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) no Luxemburgo.

“Uma vez que a dívida pública portuguesa oferece taxas de remuneração que são muito atraentes relativamente a activos que tenham um perfil de risco comparável, julgo que, quando considerando a forma de colocar as suas poupanças, estas alternativas serão muito bem recebidas pelas famílias portuguesas”, afirmou.

O ministro explicou que se trata de uma medida possibilitada pelo facto de o ajustamento português se estar a caracterizar por um aumento da poupança das famílias.

“A sociedade portuguesa não está arruinada, as famílias portuguesas têm aumentado a sua taxa de poupança. A capacidade das famílias portuguesas para deterem instrumentos de poupança é substancialmente maior do que no passado recente.”

Vítor Gaspar associou igualmente esta medida à extensão das maturidades dos empréstimos europeus recebidos por Portugal, decidida esta sexta-feira no Luxemburgo pelos ministros das Finanças dos 27. O processo fica definitivamente encerrado na próxima segunda-feira.

fonte:http://rr.sapo.pt/

19
Jun13

Ações vão continuar a ser os produtos financeiros preferidos dos investidores

adm

As ações vão continuar a ser os produtos financeiros preferidos dos investidores até ao final do ano. Esta é uma das conclusões do Schroders Global Investment Trends Report, um estudo que visa compreender melhor as tendências dos investidores.

Deste modo, a nível global a escolha recai sobre as ações com mais de dois terços (68%) dos investidores e apenas 25% dos investidores globais planeia investir em fundos de investimento.

Este estudo revela ainda 56% dos investidores portugueses consideram que o tipo de produtos financeiros que oferecem melhor retorno são as contas poupança/depósitos bancários para os próximos 12 meses, seguido de produtos estruturados, com 24% de respostas selecionadas pelos investidores portugueses.

A escolha sobre ações não se reflete na abordagem dos investidores de risco. Globalmente os investidores afirmaram que preferem separar os investimentos em ativos de baixo risco (46%), médio risco (34%) e 20% para ativos de alto risco.

Contudo, a abordagem ao risco varia significativamente de região para região. Os investidores asiáticos planeiam investir 39% dos novos investimentos em ativos de baixo risco, enquanto os investidores europeus planeiam investir mais de metade (51%) em ativos de baixo risco. Os investidores americanos pretendem investir 40% em ativos de baixo risco.

Quando os investidores portugueses são inquiridos sobre o investimento em ativos, mais de metade (63%) vai alocar os seus investimentos a um tipo de baixo risco, 25% dos inquiridos vai avançar com um investimento de médio risco e apenas 12% dos investidores nacionais vai alocar os seus investimentos com risco elevado.

Este dado tem mais sentido quando se pergunta aos investidores portugueses qual é o objetivo dos seus investimentos, pois 39% dos inquiridos procuram proteção do capital, uma percentagem muitosuperior à média global de 19%. Apenas 10% dos investidores portugueses procuram crescimento do capital, um dado muito inferior à média global de 29%.

Do total de investidores portugueses inquiridos no Schroders Global Investment Trends Report, pouco mais de metade dos investidores portugueses (51%) pretende investir em ações combinadas, sendo que as mais populares são as ações de mercado BRIC, com 19% das preferências, seguindo-se as ações nos mercados emergentes, com 14%, ações na América Latina, com 13%, ou ações americanas, com a escolha de 12%.

De referir que três em dez dos investidores portugueses (30%) pretende investir em obrigações de empresas e governamentais, 17% dos portugueses inquiridos pretendem investir em ouro e pouco menos de um quinto (18%) afirma que nenhuma classe de ativo representará um bom crescimento em 2013.

Sobre a escolha da consulta de informação financeira, podemos retirar deste estudo que a nível global um em cada três confia no aconselhamento através de intermediários (34%), com 21% a selecionar aconselhamento financeiro. Aproximadamente um quinto (18%) prefere websites de informação financeira e um em cada dez (9%) recorre a informação e análise através da imprensa.

Acerca dos investidores portugueses, podemos concluir que cerca de quatro em cada dez (44%) elegem os consultores profissionais como fonte primordial para o aconselhamento financeiro, considerando nesta categoria os consultores financeiros e bancários. Um quinto da amostra (20%) revela que recorre a informação financeira de websites como principal fonte de aconselhamento financeiro para investimento das poupanças.

Para Carla Bergareche, diretora-geral da Schroders para Espanha e Portugal, estes resultados "demonstram que os investidores portugueses continuam a mostrar-se cautelosos e a privilegiar a preservação do capital em detrimento do crescimento. Por isso, continuam a escolher produtos com um perfil de baixo risco, num momento em que os ativos de crescimento oferecem mais potencial que em qualquer outro momento desde o início da crise".

"Cremos que o peso que os investidores alocarão a produtos de baixo risco tenderá a diminuir à medida que se virem empurrados para classes de ativos que possam oferecer-lhes rendibilidades reais efetivas", acrescentou a responsável em comunicado.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

06
Jun13

7 Dicas para manter seguros os seus investimentos

adm

Não entre em pânico. Informe-se.

O recente resgate aos bancos cipriotas, que pela primeira vez desde o início da crise financeira, envolveu a imputação de perdas a depositantes, gerou uma onda de polémica um pouco por toda a Europa. A abertura deste precedente, e a vontade já demonstrada pelas instituições políticas europeias de estender o modelo para resgates futuros no euro, gerou receios entre os aforradores. Mais do que a rentabilidade dos investimentos, a preocupação dos investidores centra-se agora na segurança das suas poupanças e nos mecanismos existentes para salvaguardar o seu património. O Diário Económico deixa-lhe aqui um breve resumo destes mecanismos, mas também algusn alertas para práticas de mercado, nem sempre favoráveis aos interesses dos aforradores. 

1. Um depósito, vários titulares

Tudo indica que a União Europeia inclua os depositantes com mais de 100.000 euros no seu plano concertado de resgate aos bancos. A lei não deverá entrar em vigor antes de 2015, mas os depositantes mais receosos desta medida podem, desde já, tomar precauções para manter seguros os seus depósitos. O Fundo de Garantia de Depósitos assegura as aplicações até 100.000 euros por instituição e por depositante. Significa isto que um depósito a prazo de 200.000 euros estará protegido caso tenha dois titulares. Já um de 300.000 euros estará protegido com três titulares. Poderá também optar por dividir as suas poupanças por vários bancos, já que estarão protegidos 100.000 euros por banco, ou equacionar um misto destas duas possibilidades.

2. Seja cliente de vários bancos

Sempre que estabelece relações comerciais com um banco, nomeadamente quando se torna seu credor - através de constituição de depósitos a prazo, da compra de obrigações do banco, do investimento em fundos geridos pela instituição - fica sujeito aos riscos inerentes à actividade bancária. Ou seja, risco de crédito, risco de liquidez, risco de mercado, risco operacional ou até mesmo ao risco reputacional da instituição. Uma forma de minorar a sua exposição aos riscos das instituições financeiras é "não colocar todos os ovos no mesmo cesto". O que neste contexto significa diversificar as suas relações bancárias.

3. Não invista no que não percebe

"Não invista no que não percebe" é uma dica transversal a todos os seus investimentos, mas especialmente importante quando se trata de produtos financeiros complexos. O mercado tem crescido exponencialmente nos últimos anos e os bancos utilizam muitas vezes técnicas de "informação selectiva" para os tentar vender. A fórmula de cálculo da rentabilidade destes produtos é, regra geral imperceptível, e a rendibilidade efectiva acaba quase sempre por ser inferior à de um depósito a prazo. Desde o início do ano que o regulador obriga à inclusão de um sinal de risco nas fichas destes produtos. Ainda assim, invista apenas se tiver a certeza que os percebe.

4. Bancos saudáveis, menor rentabilidade

Com a nova abordagem de inclusão dos depositantes no resgate a bancos, altera-se também o paradigma dos critérios de escolha do seu banco. Em vez de escolhar o banco, possivelmente, com base nas taxas de juro oferecidas, deverá passar a centrar a sua análise na solvabilidade das instituições, ou seja, quanto maior o seu rácio de solvabilidade, maior a sua capacidade para lidar com choques de mercado, logo menor o risco de falência. Para isso deve olhar para o rácio Core Tier I, cujo valor mínimo em Portugal é 10%.

5. O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores?

O Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) destina-se a cobrir os riscos de falência dos bancos ou corretoras. Mas apenas relativamente à acção de intermediário ou agente de custódia destas instituições. Ou seja imagine que tem uma carteira de acções, cujas de ordens de compra ou venda são dadas através do seu banco, que detém também a custódia destes títulos. Em caso de falência do banco, o SII reembolsa o máximo de 25.000 euros por investidor. O SII oferece protecção sobre investimentos em acções, obrigações, fundos de investimento, papel comercial, Bilhetes do Tesouro, CFD, entre outros, mas exclui por exemplo seguros de capitalização e PPR sob a forma de seguros. Garante também o dinheiro entregue ao intermediário financeiro destinado expressamente a ser investido em instrumentos financeiros. É o caso, por exemplo, de uma conta numa corretora.

6. Atenção às obrigações de empresas

Muitas empresas, incluindo bancos, têm emitido nos últimos meses obrigações direccionadas para o retalho, as quais diligentemente os bancos têm colocado nos seus clientes. Deve ter em atenção que este investimento só lhe garante o capital caso o mantenha até à maturidade. Ou seja, se necessitar do dinheiro mais cedo está sujeito ao valor de cotação desses títulos no momento, podendo perder parte do investimento. Além disso deve ainda notar que as taxas de juro brutas soam atractivas mas, em muitos casos, são reduzidas substancialmente devido às elevadas comissões, como a comissão de custódia dos títulos, cobradas pelos bancos. Por isso mesmo deve olhar e comparar as ofertas através da taxa interna de retorno (TIR), que descontam o efeito "comissões". Estude sempre as fichas de informação dos produtos que subscreve, perceba os riscos dos investimentos, não se limitando a seguir as indicações do seu gestor de conta, as quais podem ser influenciadas por objectivos comerciais.

7. Bancos estrangeiros são mais seguros?

Não necessariamente. Um banco será mais ou menos seguro atendendo aos seus resultados operacionais, à sua gestão, aos seus rácios de solvabilidade, e não simplesmente por ser estrangeiro. O Fundo de Garantia de Depósitos no valor de 100.000 é extensível a todos os países do euro e a solvência dos bancos europeus far-se-á, a prazo, de igual forma em todos países da zona euro. Além disso a possibilidade de saída de algum país da moeda única parece já estar ultrapassada.

 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

 

01
Jun13

Poupança: Portugueses preferem depósitos

adm

Os portugueses são mais avessos ao risco nas aplicações financeiras do que os espanhóis, os italianos e os belgas. Esta é a conclusão de um estudo feito pela Deco Proteste, que indica que dois terços dos portugueses têm contas a prazo.

O estudo consistiu em inquéritos a consumidores, com a colaboração das associações congéneres naqueles países. Em Portugal, 64% dos inquiridos disseram ter depósitos a prazo, 30,1% indicaram ter fundos de pensões (o que inclui os Planos de Poupança Reforma) e 19,1% afirmaram optar também por certificados de aforro.

Embora na Bélgica haja uma maior percentagem de consumidores com depósitos a prazo (73,2%), os belgas optam depois por diversificar os recursos também por aplicações de risco, o que em Portugal não acontece.

Apenas 14% dos portugueses têm acções, ao passo que na Bélgica este número sobe para 30,5%. E apenas 8,8% dos inquiridos em Portugal tinham fundos de investimento, enquanto que naquele país do centro da Europa essa percentagem é de 25,2%.

O perfil conservador da poupança dos portugueses é também visível nos produtos subscritos aos associados da APFIPP. Embora haja uma «procura crescente» por fundos de investimento mobiliário, em que houve subscrições de quase 700 milhões de euros desde o início do ano, os fundos mais procurados são «aqueles que apresentam um perfil de risco mais conservador e que privilegiam a liquidez e a segurança das aplicações», refere o presidente da associação, José Veiga Sarmento.

É o caso dos fundos de tesouraria, do mercado monetário e os fundos especiais de investimento. Desde o início do ano, estas categorias de fundos acumulam subscrições líquidas positivas superiores a 1,1 mil milhões de euros.

fonte:http://sol.sapo.pt/i

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