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Poupanças e Investimentos Seguros

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24
Ago13

Como investir a curto prazo

adm

Junte 3 a 6 vezes o orçamento mensal familiar e invista-o até 1 ano para enfrentar dificuldades. Aplique o restante por prazos mais longos e em produtos mais rentáveis.


Perante o leque de soluções de investimento, nem sempre é fácil optar. A escolha varia com o objetivo da poupança, o prazo do investimento, a idade do aforrador, a possibilidade de mobilizar o dinheiro aplica­do e, claro, o risco que está disposto a correr. Estar bem informado é a melhor arma para comparar produtos e negociar com o banco. Verifique eventuais custos da instituição financeira e penalizações por resgate ante­cipado. Pode, nalguns casos, perder juros se levantar antes do prazo.

Poupança-reformado e Certificados de Aforro sem interesse
As contas poupança reformado destinam-se a pensionistas com rendimento não superior a 1455 euros brutos mensais em 2011. Estão isentas de imposto sobre os juros até 10 500 euros. Acima deste montante, são descontados 21,5% de IRS. As melhores taxas do mercado rodam 3% anuais líquidos até 10 500 euros. Mas há depósitos a prazo e outros produtos sem risco mais rentáveis.

Os certificados de aforro, com taxas na ordem dos 0,9% (série C), perderam o interesse, mesmo com o prémio de permanência. Levante o dinheiro e invista em produtos mais rentáveis: por exemplo, depósitos a prazo até 5 anos, Obrigações ou Certificados do Tesouro, se puder investir por mais de 5 anos.

Soluções até 1 ano
Invista em produtos até 1 ano para manter um pé-de-meia e fintar imprevistos, como um acidente, doença grave ou situação de desemprego. Junte um mínimo de 3 a 6 vezes o orçamento mensal familiar e aplique o dinheiro num de­pósito a prazo por 1 ano com rentabilidade superior à inflação (3,6% em 2011). Para o restante, privilegie prazos mais longos, pois o rendimento tende a ser superior.

Depósitos a prazo: sem risco e com capital garantido, são fáceis de subscrever nos bancos. Pode obter rendimentos periódicos na conta à ordem. Escolha depósitos com taxa superior a 3,6% (inflação prevista). Tente negociar a taxa com o banco, sobretudo se tiver montantes elevados.

Aplicações entre 1 e 5 anos
O dinheiro de que não precisa no imediato pode ser aplicado a médio prazo, entre 1 e 5 anos. Até 5 anos, opte por depósitos a prazo com taxa superior a 3,6%, Obrigações do Tesouro e fundos imobiliários. Estes últimos não têm capital garantido.

Obrigações do Tesouro: a dívida pública tem, atualmente, um rendimento muito interessante. Uma OT a 5 anos rende 5,6% líquidos ao ano, desde que adquirida à cotação atual e mantida até ao vencimento. Tem de investir um mínimo de 2500 euros e está sujeito a comissões por resgate antecipado.

Fundos imobiliários: estáveis mesmo em períodos de crise e com potencial de rendimento superior às taxas de juro de curto prazo (Euribor). Invista a partir de 500 euros. Os melhores fundos podem render 4 por cento.

Investir por mais de 5 anos
Para investir sem risco, os Certificados do Tesouro são os mais rentá­veis, com taxas superiores a 5%, assim como as obrigações do Tesouro.

Certificados do Tesouro: rendem 5,3% líquidos ao ano, se investir entre 5 e 9 anos, e 5,6%, por 10 anos. Resgate antecipado sem penalizações.

Se estiver disposto a correr algum risco, aplique em pro­dutos sem capital garantido: prometem mais ganhos.

Ações: sem garantia de rendimento nem de capital, têm em elevado potencial de valorização. Invista, no mínimo, 20 mil euros e diversifique por, pelo menos, 10 títulos por setores e mercados distintos. Siga os conselhos da nossa equipa financeira no portal PROTESTE INVESTE.

Fundos de ações: investimento a partir de 500 euros numa carteira de fundos de várias categorias. Sem garantia de capital nem de rendimento. Ganha ou perde em função da Bolsa.

Fundos mistos: investimento a partir de 500 euros numa carteira diversificada de fundos. Sem garantia de capital nem de rendimento. Ganha ou perde em função dos mercados de ações e obrigações.

 

fonte:http://www.deco.proteste.pt/d


22
Ago13

Seguradoras contra revisão da lei de resgate dos PPR

adm

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) considera desajustada a reivindicação da Deco para revisão da nova lei do resgate dos Planos Poupança Reforma (PPR) para pagar prestações de crédito à habitação.

«Das duas uma, ou eu não entendo a nota da Deco, ou a Deco não entende a doutrina fiscal dos últimos dez anos», afirmou o presidente da APS, Pedro Seixas Vale, num encontro com jornalistas em Lisboa, citado pela Lusa.

Segundo o responsável, a lei em vigor permite que haja o reembolso dos planos de poupança e reforma (PPR), mesmo para as entregas com menos de cinco anos, quando os subscritores passam por situações excecionais de desemprego de longa duração, doença prolongada ou incapacidade para o trabalho.

«Algumas das situações previstas pela Deco já estão contempladas na lei, ou estão previstas na doutrina emanada das autoridades fiscais, pelo que penso que esse é um problema menor no conjunto das questões que se põem à volta dos PPR», disse.

A Deco anunciou na semana passada que vai pedir ao Parlamento que isente os desempregados da penalização por resgate antecipado de PPR (dos últimos cinco anos) para pagar crédito à habitação, e retifique a lei recentemente aprovada.

Até agora, os PPR só podiam ser resgatados na reforma por velhice ou a partir dos 60 anos de idade mas, a nova lei, aprovada em julho, permite resgatar PPR sem penalização para amortizar o crédito, desde que tenham decorrido cinco anos sobre a primeira entrega e desde que o montante das entregas na primeira metade da vigência do contrato represente, pelo menos, 35% da totalidade das mesmas.

O saldo das entregas dos cinco anos anteriores também pode ser usado em situações excecionais, como desemprego de longa duração ou doença prolongada, mas com uma penalização: a devolução do benefício fiscal, acrescida de 10% por cada ano decorrido fora dos cinco anos.

O presidente da APS realçou que, de acordo com os números recolhidos pela APS junto da Associação Portuguesa de Bancos (APB), existem 130 mil contratos de crédito à habitação com dificuldades de pagamento, num universo de 1,4 ou 1,5 milhões de portugueses que possuem PPR.

«Só 10% das pessoas que têm PPR é que, potencialmente, teriam que recorrer a esta possibilidade», assinalou.

Porém, «quem faz PPR é quem tem maiores rendimentos e maior possibilidade de poupança», pelo que, segundo a lógica, não deverá ter dificuldades em suportar as prestações do crédito à habitação, sublinhou o presidente da APS, considerando um erro a liberalização total do resgate dos PPR para o pagamento de prestações do crédito à habitação.

«O número de resgates de PPR para fazer face às responsabilidades com prestações do crédito à habitação tem sido relativamente pequeno, até agora. Evidentemente, que há algumas alterações que têm sido feitas na legislação e vamos ver qual será a evolução futura, no entanto, até ao momento, tem uma expressão pequena», frisou Seixas Vale.

«Isto não me surpreende, porque o universo de pessoas que possuem PPR é muito maior do que as pessoas que têm dificuldades no pagamento do crédito bancário», reforçou.

Seixas Vale assegurou que a APS tem vindo a defender que «as pessoas com dificuldades comprovadas no pagamento do crédito à habitação» devem beneficiar da possibilidade de resgatar os seus PPR.

Quanto às pessoas que não têm essas dificuldades, «não deveria haver essa liberalização, porque os PPR, e bem, desde o início, tiveram determinado tipo de benefícios fiscais, que foram pagos por todos os portugueses e, portanto, isso iria beneficiar pessoas que não têm necessidade nenhuma desse benefício», considerou.

De acordo com a APS, desde a introdução destes incentivos, é possível contabilizar um total de 1,7 mil milhões de euros em benefícios fiscais concedidos pelo Estado ligados aos PPR.

Quanto à nova legislação, a mesma trouxe, na opinião do presidente da APS, uma «situação mais equilibrada».

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

22
Ago13

Portugueses investem em força na Poupança Reforma

adm

As novas contribuições para produtos financeiros geridos pelas seguradoras cresceram 60,7% no primeiro semestre do ano, face a igual período de 2012, para um total de 3,5 mil milhões de euros. Só os fundos de poupança reforma, os PPR, cresceram 70% face ao ano anterior, correspondente a um investimento de 665,6 milhões de euros.

No mesmo período, os sinistros, resgates e vencimentos custaram ao sector segurador um total de 4,5 mil milhões de euros, menos 19,2% do que no período homólogo. Os dados são de Associação Portuguesa de Seguradores (APS) que considera que "as poupanças acumuladas em produtos de seguros estão, agora, novamente em fase de crescimento, ascendendo a quase 40 mil milhões".

Convicta de que esta "recuperação do volume de poupanças" sob responsabilidade das seguradora vem "premiar o modelo de remuneração dos seus produtos e a sua capacidade de gestão de investimentos a longo prazo", em especial quando o aforro se destina a complementar os rendimentos em idade de reforma, a APS deu, ainda, a conhecer uma análise comparativa das rentabilidades das principais categorias de produtos de poupança individual. E conclui que, nos últimos cinco anos, os seguros PPR não ligados a fundos de investimentos foram os que asseguraram melhor retorno, com uma taxa de 3,3%, seguidos dos seguros ligados a fundos de investimento (3,1%) e dos depósitos a prazo (3%). A pior performance cabe aos fundos de investimento em ações, com um valor negativo de 6,9%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

13
Ago13

Conheça os fundos que mais rendem em 2013

adm

Mais de 80% dos fundos portugueses registam ganhos desde o início do ano.

Muitos dos investidores portugueses que decidiram apostar na indústria de fundos têm razões para sorrir. A grande maioria dos fundos de investimento geridos por sociedades gestoras nacionais regista retornos positivos no acumulado do ano. Dos 268 produtos seguidos pela associação do sector - a APFIPP - 84% apresentam ganhos nesse período. Para 14 veículos de investimento, os retornos atingem mesmo os dois dígitos.

A maioria dos fundos mais rentáveis em 2013 têm em comum o facto das respectivas políticas de investimento incidirem sobre a bolsa dos Estados Unidos. Aliás, entre os dez produtos mais rentáveis, seis apostam precisamente em títulos cotados no mercado accionista norte-americano. Esta categoria de produtos conseguiu assim tirar partido dos máximos históricos atingidos nas últimas semanas pelos principais índices bolsistas dos EUA. Conseguiram também resistir às notícias que davam como quase certo o início da retirada de estímulos económicos pela Reserva Federal norte-americana ainda este ano. Entretanto, Ben Bernanke anunciou, já no final do mês passado, a decisão de manter o ritmo de compra de obrigações do Tesouro inalterado, para já.

De salientar que, desde o início do ano, o índices Dow Jones e S&P 500 valorizam em torno de 18%, suportados pelos dados económicos favoráveis à maior economia do Mundo. O Espírito Santo Acções América é, segundo os dados divulgados pela APFIPP, o fundo de investimento que melhor partido soube tirar dos ganhos acumulados pelo mercado accionista dos EUA. O produto, que tem um nível de risco de 5 (numa escala de 1 a 6), rende 16,67% desde Janeiro. Entre as maiores posições na carteira deste fundo incluem-se acções da Exxon Mobil, Apple, General Electric e Chevron.

Mas não foi apenas o investimento em acções norte-americanas a compensar. O sector das farmacêuticas permitiu ao Montepio Euro Healthcare apresentar o segundo melhor desempenho em 2013. O produto (risco 4) tem como maiores apostas acções da Sanofi, Roche e Novartis e conseguiu acumular uma rendibilidade de 15,96% desde o início do ano.

A fechar o pódio dos fundos mais rentáveis está outro produto que investe no mercado dos EUA. Trata-se do CaixaGest Acções EUA (risco 5) que apresenta uma rentabilidade acumulada de 15,18% e cujos maiores investimentos estão em títulos da Apple e do Wells Fargo.

Para além dos fundos que investem em acções americanas, no ‘ranking' de produtos mais rentáveis estão também dois fundos de poupança acções: o ESAF PPA e o Santander PPA com rentabilidades acumuladas em 2013 de 12,46% e 11,67%, respectivamente.


fonte:http://economico.sapo.pt/

08
Ago13

Fundos Especiais de Investimento de Curto Prazo com maior saldo positivo

adm

A categoria que registou o maior saldo líquido de subscrições menos resgates, no mês, foi a dos Fundos Especiais de Investimento de Curto Prazo, com 181,9 milhões de euros.

A APIFPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Património divulgou o seu relatório mensal de Fundos de Investimento Mobiliário.

No Mercado Nacional de Fundos de Investimento Mobiliário o valor dos activos geridos pelos Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) ascendeu a 13 329,3 milhões de euros em 31 de Julho de 2013, o que traduz um decréscimo de 1,2% relativamente ao mês anterior.

Desde o início do ano, verifica-se um crescimento nos montantes sob gestão de 8,6%, enquanto que nos últimos 12 meses há um aumento de 19,4%.

Verificou-se, no mês em análise, um volume de subscrições de 1 072,7 milhões de euros, enquanto que o valor dos resgates foi de 1 238,6 milhões de euros, o que traduz um saldo líquido negativo de 165,9 milhões de euros. 
Desde o início do ano, o saldo líquido acumulado de subscrições menos resgates é positivo no valor de 1 036,7 milhões de euros.

Deve-se, destacar, no entanto, que uma parte do valor dos resgates de Julho de 2013 resulta da liquidação de 6 Fundos que chegaram ao fim do período de actividade previsto nos respectivos documentos constitutivos, sendo responsáveis pela saída de 284,7 milhões de euros. Foram aliás liquidados 10 Fundos. Desses, seis foram liquidados após atingirem a respectiva maturidade, prevista nos documentos constitutivos: Caixagest Premium Plus - FEI, Caixa Fundo Rendimento Fixo IV - FEI, CA Rendimento Fixo III - FEI, CA Rendimento Fixo IV - FEI, Santander Valor Invest - FEI e Santander Valor Invest II - FEI. Os restantes desapareceram em consequência de dois processos de fusão. No mês de Julho de 2013 foi lançado um novo Fundo, em resultado da fusão de dois outros Fundos: Millennium Global Bond Selection.

Assim, o número de Fundos em actividade reduziu-se para 246, face aos 255 existentes em final de Junho de 2013.

A Sociedade Gestora com maior volume de activos sob gestão é a ESAF - FIM. com 3 469,4 milhões de euros que se traduz numa quota de 26,0%. Logo em seguida, vem a Caixagest, com 3 112,5 milhões de euros e uma quota de 23,4%, e a BPI Gestão de Activos, com 1 998,9 milhões de euros e uma quotade 15,0%.

Em Julho, a Sociedade que registou o maior crescimento, em termos percentuais, foi a Millennium BCP Gestão de Activos, com 6,6%, pertencendo-lhe, igualmente, o maior crescimento, em valores absolutos, com 82,6 milhões de euros.

Desde o início do ano, a Millennium BCP Gestão de Activos é também a Sociedade que regista o maior crescimento, em termos percentuais, com 35,2% (348,4 milhões de euros), pertencendo à ESAF o maior crescimento, em valores absolutos, com 573,1 milhões de euros (19,8%).A categoria de Fundos com maior volume de activos sob gestão é a dos Fundos Especiais de Investimento de Curto Prazo, com 2 011,4 milhões de euros, seguida pela dos Fundos de Tesouraria Euro, com 1 336,9 milhões de euros, e pela dos Fundos de Obrigações de Taxa Indexada Euro, com 1 198,4 milhões de euros.

Aquela que mais cresceu, em Julho, em termos percentuais, foi a dos Fundos do Mercado Monetário Euro, com 13,0% (72,7 milhões de euros), pertencendo o maior aumento, em valores absolutos, à categoria dos Fundos Especiais de Investimento de Curto Prazo, com 187,3 milhões de euros (10,3%).

Desde o início do ano, a categoria com maior saldo líquido de subscrições e resgates é a dos Fundos Especiais de Investimento de Curto Prazo, com 982,9 milhões de euros, seguida pela dos Fundos do Mercado Monetário Euro, com 393,6 milhões de euros, e pela dos Fundos de Tesouraria Euro, com 305,9 milhões de euros.

No mercado europeu de FIM

O total de activos geridos por Fundos de Investimento Europeus, em 31 de Maio de 2013, ascendia a 9 499,6 mil milhões de euros, o que significa um crescimento de 0,4% em relação ao mês anterior. Desde o final de 2012, regista-se um acréscimo de 6,5%.

Os Fundos Harmonizados geriam, na mesma data, 6 813,4 mil milhões de euros, mais 0,5% do que no final de Abril e mais 8,6% do que no final de 2012.

Os Fundos não Harmonizados representavam 2 686,2 mil milhões de euros, tendo registado um aumento mensal de 0,1%. 
Desde o início do ano, este tipo de Fundos apresenta um crescimento de 1,6%.

Em Maio de 2013, registaram-se subscrições líquidas positivas no valor de 38,9 mil milhões de euros, dos quais 33,6 mil milhões de euros são referentes a Fundos Harmonizados e 5,3 mil milhões de euros a Fundos não Harmonizados.

Desde o início do ano, o saldo acumulado de subscrições líquidas é positivo e ascende a 278,9 mil milhões de euros (207,7 mil milhões de euros em Fundos Harmonizados e 71,2 mil milhões de euros em Fundos não Harmonizados).

O Luxemburgo regista o maior volume de activos sob gestão, com 2 584,1 mil milhões de euros, o que representa 27,2% do total.
O Luxemburgo, com 26,0 mil milhões de euros, e o Reino Unido, com 2,8 mil milhões de euros foram os mercados que registaram, em Maio, maior saldo de subscrições líquidas.
No sentido inverso, destaca-se a França que registou subscrições líquidas negativas no valor de 0,1 mil milhões de euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/

07
Ago13

Seguros de vida “ganham” com travão nos juros dos depósitos em Espanha

adm
O travão nos juros dos depósitos em Espanha está a canalizar as poupanças para os seguros de vida, avança o “Cinco Días”.

A procura de produtos alternativos aos depósitos que ofereçam remunerações atractivas levou as instituições financeiras espanholas a aumentarem a ofertas de seguros de vida. A decisão do Banco de Espanha de agravar os requisitos de capital para os bancos que ofereçam depósitos com uma rendibilidade elevada justifica este comportamento.

 

O regulador espanhol colocou como barreira os 1,75% na remuneração de depósitos com o prazo de até um ano, 2,25% entre um e dois anos e de 2,75% para os produtos com um prazo superior.

 

O “Cinco Días” explica que o veto aos chamados “superdepósitos”, decretado em Janeiro, justifica que a adesão aos seguros desenhados com vista à poupança tenha registado um forte crescimento.

 

O jornal espanhol fala mesmo de um “boom” na comercialização de produtos por parte dos bancos e seguradoras que são designados como seguros de vida-poupança.

 

A Mutia Madrileña é uma das seguras que melhor reflecte esta tendência que viu duplicar o volume de prémios sob gestão em seguros de vida, para os 109 milhões de euros. “A queda da rentabilidade dos depósitos a prazo justifica, em parte, a transferência de investidores com prazo fixo para produtos de vida-poupança”, explica a empresa ao “Cinco Días”.

 

Desta mesma instituição, por exemplo, o Plan Ahorro Garantia, que garante a totalidade do capital, oferece uma rentabilidade fixa durante toda a vida do produto de 2,5%, além de uma participação nos ganhos proporcionados pela carteira associada ao seguro.

fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/

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