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Poupanças e Investimentos Seguros

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30
Set13

Saiba como os ricos investem as suas fortunas

adm
O valor em gestão individual de carteiras duplicou nos últimos anos e neste momento já ultrapassa os 58 mil milhões de euros

Só as sociedades gestoras de fortunas administram mais de 58 mil milhões de euros, de acordo com os últimos dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este valor é inferior àquele que era aplicado há três anos - altura em que movimentavam 70 mil milhões de euros -, mas mesmo assim é superior ao montante total aplicado pelos aforradores portugueses em certificados de Aforro e em fundos de investimento, incluindo fundos estrangeiros, e duplicou em oito anos (em 2000 fixava-se nos 11 mil milhões de euros).

"Apesar de ser muito o capital administrado pelas 45 entidades financeiras que actuam no negócio de gestão de fortunas, apenas uma pequena parte pertence a investidores particulares", revela a última análise feita pela "Proteste Investe".

De acordo com a mesma, os números compilados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património - que detém cerca de 90% do mercado - revelam que só 1% do valor assente em contratos de gestão individual de carteiras pertence a particulares, ou seja, equivalente a 580 milhões de euros. "Os principais clientes das sociedades gestoras de património são fundos de pensões, de investimento e entidades institucionais, como fundações", refere o documento.

Aposta certa As obrigações do Tesouro são consideradas um "bom investimento" pelos especialistas das gestoras de fortunas. De acordo com a análise, a aplicação das carteiras de gestão individual de activos em dívida pública nacional aumentou mais de 43% nos 12 meses que terminaram em Março. Esta subida deverá manter-se, uma vez que, "nos últimos meses, a redução dos preços a que as obrigações do Tesouro são negociadas conduziu a um aumento do rendimento que estes títulos podem dar aos aforradores". Por isso mesmo, muitos investidores começam a achar que adquirir títulos do Tesouro é um bom investimento, já que aproveitam as cotações baixas e o rendimento potencial se os mesmos forem mantidos até à maturidade (ver gráfico em baixo).

Desta forma, tal como já se começa a verificar nos investidores particulares "mais modestos", o investimento em obrigações é o principal destino do património por parte das entidades que gerem fortunas, já que absorve quase dois terços do dinheiro em contratos de mandato de gestão individual.

Ao mesmo tempo, as sociedades financeiras também apostam em fundos de investimento (principalmente se forem geridos por entidades estrangeiras) e em acções (principalmente europeias, incluindo portuguesas).

Gestão de património Segundo a análise da "Proteste Investe", o mercado das gestoras de património está concentrado em duas - Caixagest, do grupo Caixa Geral de Depósitos, e F&C (ver gráfico ao lado -, que administram mais de metade do montante de gestão individual em Portugal. "As sete maiores sociedades entre as 45 em actividade concentram mais de 90% do mercado", refere a mesma análise.

Mas a verdade é que, segundo a mesma, "não é barato ser cliente das gestores de patrimónios". Feitas as contas, as mesmas cobram, em média, uma comissão anual de gestão que é de 1,3% sobre o património. Ou seja, um valor que vai ao encontro do que é praticado com as comissões de gestão dos fundos mistos.

No entanto, os gastos não ficam por aqui. "Muitos gestores repercutem os custos de negociação de títulos nas fortunas investidas, o que, segundo eles, tenderá a ser marginal. Porém, o pior é pagar várias camadas de comissões", alerta o estudo.

O mesmo lembra ainda que mais de metade das sociedades investe em fundos de investimento e em "exchange-traded funds" (fundos cotados em bolsa) e, nestes casos, os investidores "além de pagarem a comissão de gestão à gestora de fortunas, pagam as comissões cobradas pelos fundos de investimento em que têm o dinheiro investido", acrescentando ainda que "no limite há três camadas de comissões".

Feitas as contas, além de pagar a comissão de gestão anual, o investidor tem de suportar todas as comissões dos gestores de fundos e dos gestores de fundos nos quais estes fundos investem. O estudo faz as contas e lembra que, "se, hipoteticamente, cada um cobrar 1,3%, o custo anual do aforrador é de 3,9%".

 

fonte:http://www.ionline.pt/art

30
Set13

Tesouro está mais brilhante

adm
É nos títulos de dívida pública com prazo entre 5 e 11 anos que encontra o rendimento anual líquido igual ou superior a 5%. Por isso, estendemos o nosso protocolo para investir em Obrigações do Tesouro a estas maturidades

A sombra de um novo resgate ainda paira no ar e uma restruturação da dívida é uma possibilidade que não se deve colocar totalmente de parte. A prova disso é que, nos últimos meses, a redução dos preços a que as Obrigações do Tesouro são negociadas conduziu a um aumento do rendimento que estes títulos podem dar aos aforradores. Para muitos investidores está na hora de investir, aproveitando estas cotações mais baixas e o rendimento potencial se as mantiverem até à maturidade.


Adquirir títulos do Tesouro é emprestar dinheiro ao Estado e uma boa forma de rentabilizar as suas poupanças a médio e longo prazo, com capital garantido. A emissão de Obrigações do Tesouro é a principal fonte de financiamento do Estado, sendo a sua comercialização feita primeiro no mercado primário, no qual apenas os investidores institucionais podem aceder, e, depois, em mercado secundário, no qual todos podem adquirir estes títulos à cotação de mercado. Embora seja uma aplicação interessante, recomendamos o investimento em Obrigações do Tesouro apenas se tiver mais de 2.500 euros para investir, de forma a diluir os custos da operação de compra. Além disso, não coloque mais de 25% das suas poupanças em dívida pública, o que inclui Certificados de Aforro.


Para ter a garantia que regista o rendimento implícito no preço de compra da obrigação é necessário manter os títulos até ao vencimento. Por isso, apenas aplique o dinheiro que tem a certeza de que não irá necessitar até à data de maturidade das obrigações. Escolher uma maturidade desajustada das suas necessidades (por exemplo, se for demasiado longa), pode trazer-lhe dissabores. Claro que pode sempre transacionar a obrigação na bolsa, mas, neste caso, não está garantido o capital, pois terá de a vender à cotação de mercado.


Rendimento interessante
Se, em 2011, a desconfiança dos investidores face a Portugal atingiu o seu máximo, recentemente, a crise política trouxe de novo a sombra das dúvidas ao mercado de dívida pública. No início de julho, os preços pagos nos negócios sobre muitas Obrigações do Tesouro traduziam-se em taxas anuais efetivas líquidas acima dos 7%. Atualmente, os mercados estabilizaram um pouco e encontram-se remunerações anuais líquidas entre 5,0% e 5,4% para títulos com maturidade entre 5 e 11 anos. Estas taxas estão garantidas desde que mantenha as Obrigações do Tesouro até ao vencimento, assumindo que o Estado pagará todos os juros e o reembolso de capital como prometido.

 

 

Recomendamos o investimento em Obrigações do Tesouro apenas se tiver mais de 2.500 euros para investir, de forma a diluir os custos da operação de compra.

 


A negociação das obrigações pode ser feita na bolsa, à semelhança das ações nacionais. Por isso, terá de recorrer a um intermediário financeiro para efetuar a aquisição. Para evitar pesados custos de transação e facilitar o investimento em dívida pública, negociámos para si um protocolo com a sociedade gestora Optimize, de forma a minimizar custos e facilitar o investimento em dívida pública.


Antes de adquirir uma obrigação, tenha também atenção à cotação, pois dela depende o rendimento, e mantenha o título até à maturidade para conseguir esse rendimento. No nosso portal, além do quadro diariamente atualizado, pode simular quanto pode ganhar ao investir nas Obrigações do Tesouro.

 

 

 

Obrigações do Tesouro com condições especiais

 

O protocolo PROTESTE INVESTE/Optimize facilita a aplicação em Obrigações do Tesouro pelos nossos subscritores. Às contas Optimize Gestão Privada - Tesouro 24 meses e Tesouro 5 anos acrescentamos agora a conta Tesouro 10 anos, para que possa aproveitar o rendimento potencialmente superior da dívida pública de prazos mais longos. Para saber mais, vá a deco.proteste.pt/investe/protocolos ou telefone para o número 808 200 147 (218 418 789 da rede móvel). Os subscritores da PROTESTE INVESTE podem aceder a estas contas da Optimize com montante mínimo e custo inferiores aos restantes investidores: 10 mil euros (em vez de 20 mil euros) e comissão anual de gestão de 0,5% (em vez de 1%).

 

 

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/e

22
Set13

Como investir na compra e venda de diferentes moedas

adm

O que é o Forex e como funciona? Quais as vantagens? Quais as melhores moedas para investir? Saiba mais sobre o mercado cambial.


O que é e como funciona o forex?
O Forex é um mercado onde existe troca (compra e venda) de diferentes moedas. É um câmbio de divisas, tal como indica a tradução do inglês Foreign Exchange. Os preços do câmbio são baseados na oferta e na procura, com as oscilações a dependerem fortemente de notícias e acontecimentos macroeconómicos.

 

Quais as vantagens e desvantagens?
As vantagens, relativamente ao mercado acionista são a facilidade de negociação sem restrições horárias, visto ser um mercado disponível 24 horas por dia, cinco dias por semana, e a possibilidade de se poder negociar em qualquer parte do mundo. Além disso, graças à alavancagem é possível negociar com valores relativamente baixos, tornando-o mais acessível. Apesar de ser um ponto positivo, esta é também uma desvantagem, uma vez que produtos sujeitos a alavancagem significam que a facilidade com que se entra e obtém lucro também implica perdas na mesma proporção. É um mercado com mais riscos que podem ser minorados.

 

Que cuidados deve ter ao investir na compra e venda de moedas?
O primeiro passo é saber quais os custos, em termos de comissões e juros, que terá de pagar à corretora pelas transações. Depois é ter o maior nível de formação possível, podendo aproveitar os seminários e conferências online gratuitas que lhe permitam aprender o básico deste tipo de investimentos, os conceitos-chave e aprender algumas estratégias, pois não se investe no que não se conhece. Estar bem informado e ao corrente das notícias de economia é outra das exigências. Ter disciplina, ser rigoroso e não investir capital que não esteja preparado para perder são dicas importantes.

 

Como fazer para entrar?
Existem atualmente vários intermediários financeiros, que estão registados na CMVM e com escritórios em Portugal, que permitem transacionar no Forex. Abrir uma conta, fazer download da plataforma de negociação e ter uma conta bancária ativa é tudo o que precisa para começar a comprar e a vender. Antes de começar a sério, pode sempre “brincar” primeiro abrindo uma conta de demonstração.

As divisas dos mercados emergentes registam fortes desvalorizações. que desempenho poderão ter até ao fim do ano? E o euro e o dólar?
As perspetivas de retirada de estímulos monetários nos Estados Unidos provocaram uma forte queda das moedas dos países emergentes. É expetável uma recuperação, embora lenta, depois do anúncio da manutenção do programa de estímulos na maior economia mundial. No entanto, a política monetária norte-americana, que tem o efeito de inundar o mercado com dólares, será negativa para a nota verde e, consequentemente, positiva para a moeda única europeia.

 

Que acontecimentos vão ser decisivos para o mercado cambial?
Todas as notícias macroeconómicas mundiais mais importantes, como a divulgação de PIB, conferências de imprensa do BCE ou da Fed, ou as eleições alemãs de amanhã, têm um forte impacte neste mercado.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

17
Set13

Como ganhar dinheiro com certificados de depósito para investimentos

adm

Na verdade, pouco se sabe sobre os Cedines (certificados de depósito para investimento), sobre os quais o governo tinha grandes expectativas. Esperava-se que o mercado chegasse aos 2500 milhões de dólares, mas até agora apenas alcançou 110 milhões. 

No entanto, como qualquer instrumento pelo qual pouca gente se interessa ou usa, tem uma vantagem. Arrisco-me a dizer mesmo que neste momento o Cedin passa um momento parecido com o Patacón, nos seus primórdios, quando ninguém o queria. Recorde-se que o Patacón cotava à volta dos 80 centavos de peso e chegou aos 97 ou 98 centavos.

Qual é então a vantagem dos Cedin? Como é que se pode ganhar dinheiro com eles? Para quem quer comprar casa, os Cedines têm uma claríssima vantagem.  Porquê? Vou explicar em três passos o processo de compra, aplicação e transformação dos Cedines em dólares.

Passo 1: Alguém tem dólares não declarados. Se os tem num cofre bancário, leva-os ao Banco Central e declara que quer Cedines contra esses dólares que está a oficializar - e emitem-lhe um certificado do valor pretendido. Se estão em causa 100 mil dólares, emitem 100 mil Cedines. Se, por outro lado, os dólares estão numa conta no exterior, a pessoa vai ao Banco Central, declara que quer adquirir Cedines com os seus dólares não declarados e informa o banco sobre onde podem ir buscar esses dólares para transferir.

Passo 2: Agora, tem os chamados Cedines "não aplicados". O que quer isso dizer? Que ainda não podem ser trocados por dólares no Banco Central porque não estão adjudicados à compra de um imóvel ou de materiais para construção. Mas nesta forma, os Cedines já podem ser comercializados no mercado secundário. Onde? Recomendo oCedinhoy.com.

Trata-se de uma plataforma online de assessoria à compra e venda de Cedines que conseguiu constituir-se no primeiro canal para operar no mercado secundário. Tem uma ampla experiência no assunto, já realizou transações de milhões de Cedines e além disso é de um grupo de amigos meus de há uma década: conheço-os pessoalmente e posso dizer que são de confiança.

Se alguém decide vender estes Cedines não aplicados, conseguirá receber 7,90. O que é mais do que os 5,70 do dólar oficial (preço de venda dos dólares brancos na Argentina). E aqui está a primeira vantagem: as empresas ou pessoas forçadas a vender dólares brancos a 5,70 podem obter, desta forma, 7,90 pela moeda.

Passo 3: A pessoa que tem os Cedines decide aplicá-los numa propriedade ou na compra de materiais de construção. No momento em que faz a escritura, o escrivão aplica esses Cedines à compra de determinado imóvel. Automaticamente, os Cedines passam a valer 8,30 porque efetivamente podem ser transformados em dólares quando forem apresentados ao Banco Central.

Onde está a vantagem? Ao comprar estes Cedines aplicados, o investidor esta a comprar dólares a 8,30. Então, o dono do imóvel pode escolher entre receber os dólares ou vender os Cedines a 8,30 (o que significa vender dólares a 8,30).

É de esperar que o preço dos Cedines aplicados suba com o tempo, até chegar perto do preço do dólar blue.

O que deve ficar claro, então, é que há dois tipos de benefícios a recolher desta aplicação:

1. O comprador de um imóvel ou de materiais está de facto a conseguir um desconto na sua compra se a fizer em Cedines. Para tal, tem de os comprar a alguém que já tenha decidido branqueá-los e não tenha como onjetivo comprar um imóvel. E há casos assim.

2. Ao usar esse desconto, há boas hipóteses de u aumento nas transações de imóveis adquiridos por esta via. Se bem sabemos que a quantidade de transações continua a cair, o efeito do Cedin ajuda a contrariar (mesmo que não seja em grande escala) o efeito negativo do mercado cambial.

O que devemos então esperar? Que o governo prorrogue o branqueamento com Cedines e que o mercado cresça mal comecem a tornar-se visíveis as suas vantagens. 

Gestor de ativos
Escreve à segunda-feira
www.cartafinanciera.com


fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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