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Poupanças e Investimentos Seguros

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25
Nov13

Procura por acções dos CTT é 6,5 vezes maior que oferta

adm

A procura por acções dos Correios foi 6,5 vezes maior do que a oferta, revelou hoje a Parpública em comunicado ao mercado.

A primeira fase da Oferta Pública de Venda (OPV) dos CTT terminou com uma procura total 6,5 vezes superior à oferta, anunciou hoje a Parpública num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Ao público em geral, a procura superou em 8,59 vezes a oferta de 15,75 milhões de acções dos CTT, um sinal de forte corrida pela privatização dos Correios. Já entre trabalhadores dos CTT, o entusiasmo foi menor, com a procura a ficar ligeiramente acima da oferta.

A primeira fase do OPV terminou hoje, arrancando agora a segunda fase, que decorre até 2 de Dezembro. Os investidores têm até amanhã para revogar as ordens dadas nesta fase, embora o preço só seja conhecido a 3 de Dezembro.

O intervalo fixado está entre os 4,10 e os 5,52 euros por acção e, se forem vendidas ao preço médio e após pagamento de comissões, a venda de 70% dos Correios em bolsa renderá 498,3 milhões de euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Nov13

Saiba quanto vai custar cada acção dos CTT

adm

As acções dos CTT - Correios de Portugal, que serão vendidas em bolsa no âmbito da privatização da empresa, terão um preço que oscilará entre os 4,10 euros e os 5,52 euros. 
  
"O Governo aprovou, no âmbito do processo de privatização dos CTT - Correios de Portugal, S.A., que o preço unitário das acções a alienar através de oferta pública de venda (OPV) não pode ser inferior a 4,10 euros nem superior a 5,52 euros, e que o preço unitário das acções a alienar no âmbito da venda directa institucional não pode ser inferior ao preço unitário das acções a alienar no âmbito da OPV", lê-se na informação divulgada no Portal do Governo.   
  
A Parpública fica, assim, autorizada a vender "até 105 milhões de acções, representativas de 70% do capital social dos CTT", sendo 21 milhões através de OPV e o restante através de venda directa institucional (84 milhões de acções).  
  
Do total reservado à oferta pública de venda, um lote de 5,25 milhões de acções será para os trabalhadores dos Correios e 15,75 milhões de acções para o público em geral.  
  
Caso todas as acções sejam vendidas ao preço médio do intervalo agora divulgado de 4,81 euros, o Estado encaixaria um total de 505,05 milhões de euros.  
  
A 4 de Novembro, os CTT formalizaram a intenção da Parpública em avançar com a oferta pública inicial (IPO) em bolsa da empresa, no âmbito do processo de privatização. 
  
Numa primeira fase, o Estado, através da Parpública, deverá ficar com 30% dos CTT após a IPO. A médio prazo, o Estado deverá sair da empresa.

O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, garantiu esta segunda-feira, em conferência de imprensa, que o Governo já tem indicação de investidores interessados.

“Temos essa indicação. Os bancos que nos assessoram nesta transacção tiveram mais de 300 reuniões durante os últimos dias. Não quer dizer que haja 300 investidores, porque há investidores que foram visitados mais do que uma vez, mas para perceberem que haver mais do que uma visita a alguns investidores isto significa que nós quisemos ter duas, três vezes, a confirmação do interesse. Estamos muito seguros relativamente à informação que temos, à recomendação que foi feita pelos próprios assessores e à avaliação que fizemos de toda a informação disponível”, disse Sérgio Monteiro.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

15
Nov13

Galp emite entre 300 e 500 milhões em obrigações

adm

A Galp irá fazer uma emissão de obrigações entre 300 e 500 milhões de euros, com um prazo de maturidade fixado em 2019.

Segundo a Boomberg, que cita fonte ligada à operação, a taxa de juro desta operação será de 4,5%. A notícia surge na sequência de informação avançada na passada semana de que a Galp tinha mandato cinco bancos de investimento - BBVA, BNP Paribas, CaixaBI, Deutsche Bank e JPMorgan - para agendarem reuniões com investidores, visando analisar o seu interesse na compra de dívida da petrolífera.

No primeiro semestre do ano, a Galp realizou duas emissões de obrigações por subscrição particular, tendo encaixado 800 milhões de euros.

Na emissão realizada em Março, com uma maturidade a 4 anos, a Galp obteve 600 milhões de euros, tendo pago um "spread" de 3,5%. Em Abril colocou 200 milhões de euros a cinco anos, com um "spread" de 3,9%.

fonte:http://economico.sapo.pt/

05
Nov13

As melhores aplicações para a sua carteira

adm
Procure os investimentos mais adequados para o seu dinheiro. Mostramos-lhe o que deve preferir e o que deve evitar

Se já segue os conselhos da PROTESTE INVESTE, deve contar-se entre os que todos os meses ainda consegue pôr algum dinheiro de parte. Até é provável que, ao longo da vida, já tenha juntado uma considerável maquia.


É chegada agora a hora de aplicar as suas poupanças. Como regra, as melhores soluções são, quase sempre, as mais simples. E não se esqueça que uma boa (ou má) opção de investimento terá sérias implicações para o seu futuro.


Como demonstram os nossos testes práticos, os bancos têm uma natural tendência a tentar comercializar os produtos que lhes são mais vantajosos e não aqueles que mais beneficiam o aforrador. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Poupança damos-lhe, nestas páginas, o cardápio que lhe é proposto. Conheça os principais produtos de aforro e investimento que aconselhamos para multiplicar o seu dinheiro e conseguir encher os cestos de poupança que planeou.


Mas também lhe mostramos, já aqui ao lado, os itens da ementa que deve evitar para não ter dissabores financeiros.

 

 
Aprenda onde e quando quiser
Antecipando o Mês da Poupança, a PROTESTE INVESTE lançou o seu primeiro curso à distância. O objetivo da formação financeira "O meu dinheiro", que é ministrada via Internet, é dotar os participantes de novos conhecimentos na área das finanças pessoais, para que compreendam as alternativas financeiras que tem à sua disposição de forma a promover decisões que melhor contribuem para a gestão do seu dia-a-dia e para a concretização dos seus objetivos em cada fase da vida. Beneficie das condições vantajosas na inscrição para este novo curso. Descubra mais em deco.proteste.pt/investe/curso-omeudinheiro.

 

 

Tenha cuidado com estes produtos


A descida das taxas de juro está a fazer despontar novos produtos que visam aliciar os potenciais aforradores acenando com a possibilidade de ganhos bem acima dos depósitos comuns. Mantenha-se atento!

 

Depósitos indexados
O resultado mais provável do seu investimento é de reaver apenas o capital ou ficar-se pelo rendimento mínimo, enquanto a probabilidade de alcançar o juro máximo (5% ou 6%, por exemplo) é extremamente baixa.


Credit linked notes
Os bancos empacotam vários emitentes, expondo o cliente a um risco que pode ser muito difícil de determinar. Em troca, as notes oferecem uma taxa de juro que até pode aparentar ser interessante, mas que não chega para compensar o risco em que se está a meter.


Seguros ligados a fundos de investimento
Estes produtos, tradicionalmente chamados de unit-linked, podem ser outra armadilha. De seguro apenas possuem o nome, não garantindo nem rendimento nem capital, à semelhança dos seguros de capitalização. Na prática funcionam de forma semelhante aos fundos de investimento, mas limitam muito mais as opções do aforrador porque fica preso aos fundos empacotados no seguro.


Fundos especiais de investimento
É uma preocupante tendência: os fundos especiais de investimento começam a ser predominantes, mas estão desprovidos de toda a simplicidade que caracteriza os fundos tradicionais. Por norma, seguem políticas de investimento sem relação com o comportamento geral das bolsas, concentrando os investimentos em poucos títulos, fazendo uso alargado de produtos derivados, etc.


Atualmente não recomendados
Os investidores também se devem afastar dos fundos de tesouraria em euros, dos fundos imobiliários e dos seguros de capitalização com capital garantido.

 

 

 

Soluções recomendadas pela Proteste Investe


Não precisa de inventar a roda para levar longe o seu património. Em geral, escolha depósitos a prazo e Certificados de Aforro para aplicações de curto a médio prazo, Obrigações do Tesouro para o médio a longo prazo e as ações para o muito longo prazo. Em algumas situações, pode fazer sentido investir em planos de poupança-reforma. Se tem uma data concreta para o seu cesto de poupança, replique uma das nossas carteiras recomendadas de fundos.

 

 

Depósitos a prazo
A simplicidade das contas a prazo é o seu trunfo. Estes depósitos são o melhor destino a dar às poupanças para precaver imprevistos. Contudo, as diferenças nos juros são substanciais de banco para banco. Veja em: deco.proteste.pt/investe/melhores-depositos-a-prazo.


Certificados de Aforro
A última "mexida" na legislação foi-lhes favorável e atualmente conseguem uma taxa anual líquida de 2,3 por cento. O atual prémio extra sobre a taxa de juro de base vigora apenas até final de 2016, mas, para já, permite bater os juros da quase totalidade dos depósitos a prazo.


Certificados do Tesouro Poupança mais
Os CTPM, com juros anuais e taxa crescente, rendem mais do que os Certificados de Aforro e menos do que as Obrigações do Tesouro. Se mantiver a aplicação durante 5 anos obtém um rendimento anual líquido de 3%, pelo menos.


Obrigações do Tesouro
As rentabilidades líquidas até à maturidade chegaram a ultrapassar 10 por cento. Agora, os rendimentos vão até 4,7%, mas continuam uma boa opção de médio e de longo prazo se forem mantidas até à data de vencimento. A compra na bolsa pode revelar-se algo complexa, pelo que criámos um protocolo com a Optimize que lhe permite comprar Obrigações do Tesouro sem complicações. Saiba mais em deco.proteste.pt/
investe/protocolos.


Planos de poupança-reforma
As últimas alterações na fiscalidade dos produtos financeiros beneficiaram os planos de poupança-reforma, tornando a tributação dos seus rendimentos bem mais atrativa: 8% em vez dos habituais 28 por cento. Os PPR são interessantes para quem tem entre 40 e 55 anos, mas escolha bem o produto. Quanto aos montantes que já investiu deve considerar a hipótese de transferi-los para um PPR mais bem gerido. Há 6 Escolhas Acertadas: Espírito Santo PPR, PPR Património Reforma Conservador (ambos sem capital garantido), PPR SGF Garantido, PPR Garantia de Futuro, Generali PPR + Seguros e Allianz PPR Ativo (com capital garantido). Negociámos condições vantajosas para os nossos subscritores interessados no PPR Património Reforma Conservador e PPR SGF Garantido: isenção de comissões, prémio anual de fidelidade e bonificações na entrega. Mais pormenores em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Carteira de fundos
A solução ideal para investir no longo prazo passa pela constituição de uma carteira de fundos de investimento, a qual deve ser ajustada consoante a evolução das perspetivas dos diferentes mercados de ações, obrigações e câmbios. Por norma, as carteiras que recomendamos implicam subscrever, pelo menos, uma dezena de fundos de categorias diferentes e possuir conta nos bancos através dos quais são comercializados. Contudo, pode replicar os nossos conselhos de forma mais simples através da pareceria que estabelecemos com a sociedade gestora Optimize. Todas as operações (subscrição, resgates, ajustes à carteira de fundos) serão feitas por esta entidade. Conheça as condições deste protocolo em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Ações
Os mais familiarizados com as lides bolsistas podem optar por gerir a carteira de ações. Não se esqueça de diversificar por empresas de vários setores e países. Um mínimo de 10 mil euros é aconselhável para assegurar uma boa diversificação e diluir os custos de transação. Acompanhe o mercado com regularidade e seja disciplinado. Por vezes, é preciso assumir alguma menosvalia para evitar que uma aposta se torne catastrófica. É ilusório pensar que todas as compras se revelarão ganhos certos, mesmo no longo prazo. A carteira PROTESTE INVESTE, com ações eleitas pelos analistas, regista um ganho anualizado de 7% desde o início de 2009. Atualmente é composta por 13 títulos: AT&T, BP, Chevron, EDP, General Electric, GlaxoSmithKline, Intel, Kraft Foods, National Grid, Sabesp, Sainsbury, Vodafone e Zurich Insurance. Saiba mais em deco.proteste.pt/investe/carteira-acoes.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/es

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