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Poupanças e Investimentos Seguros

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31
Dez13

Melhores produtos com capital garantido para 2014

adm

Quem seguiu as recomendações da PROTESTE INVESTE para 2013 e escolheu os depósitos mais atrativos ganhou até 3,9% líquidos. Veja os novos conselhos e tome as melhores decisões em 2014.

 

Até 2,9% no curto prazo: Depósitos e Certificados de Aforro 
Se pretende investir por períodos curtos - até um ano - os depósitos a prazo são a melhor opção. As melhores taxas são oferecidas, quase sempre, pela banca online ou pelas pequenas instituições através de depósitos especiais ou promocionais (por exemplo, para novos clientes, novos montantes, exigem domiciliação de salário, não permitem mobilização).

Para dois anos, ou seja, até 2016, os Certificados de Aforro também podem ser uma boa opção. Isto porque o bónus de 2,75% que atualmente acresce à taxa base dos Certificados de Aforro vai-se manter até final de 2016. Após essa data, são retomadas as regras que existiam anteriormente, nomeadamente o prémio de permanência crescente durante dez anos. 

Até 3,4% entre 3 a 5 anos: Certificados do Tesouro Poupança Mais 
No Dia Mundial da Poupança, o Estado lançou uma nova opção de dívida pública: os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM), um produto que paga juros anuais a taxa crescente durante cinco anos (2,75%, 3,75%, 4,75% e 5% brutos no quarto e quinto anos).

Nos últimos dois anos, acresce ainda um bónus que corresponde a 80% da taxa de crescimento do PIB de Portugal, caso seja positiva. Assim, se mantiver até ao final, garante 3% líquidos, mas pode render 3,4%, se as atuais previsões do FMI para o PIB em 2017 e 2018 se confirmarem. Os CTPM são interessantes se investir entre três a cinco anos. 

Até 4,5% no longo prazo: Obrigações do Tesouro 
A forma mais rentável de aplicar as suas poupanças, com capital garantido, é através da dívida, mas de longo prazo. No entanto, o capital apenas está garantido se mantiver os títulos (as Obrigações do Tesouro) até à maturidade. Caso contrário, terá que as vender em bolsa e sujeita-se ao preço de mercado.

Os títulos com maturidades entre cinco e dez anos que se apresentam mais interessantes, com rendimento entre 4 e 4,5% líquido. Mas não aplique mais de 25% das suas poupanças em dívida pública, seja em OT ou em CTPM. 

 

fonte:http://www.deco.proteste.pt/

12
Dez13

Produtos de risco só para ricos

adm

Autoridades não querem que bancos ponham em perigo as pequenas poupanças dos clientes. Só quem tiver mais de 500 mil euros pode subscrever

A partir de janeiro, os bancos só podem vender aos balcões produtos financeiros complexos a clientes que tenham mais de 500 mil euros em aplicações, sem contar com os depósitos a prazo. A ideia é proteger as pequenas poupanças e os aforradores menos esclarecidos.

Os principais bancos, em que se incluem CGD, BCP, BPI e Santander Totta, assinaram ontem um protocolo com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em que se comprometem a não disponibilizar aos clientes do retalho e com menor formação financeira produtos que sejam classificados com as cores laranja e vermelho, os dois mais elevados níveis na classificação de risco para os investidores. Também ficam de fora todos os instrumentos cuja taxa de rendibilidade esteja dependente de três mecanismos distintos.

Na prática, só os aforradores com mais de 500 mil euros investidos em produtos – no valor não estão incluídos os depósitos a prazo – podem ter acesso a produtos financeiros complexos, ou aqueles clientes que "comprovadamente" assumam a iniciativa de pedir a subscrição de tais instrumentos de risco. A nova legislação entra em vigor a 1 de janeiro, mas houve dois bancos que optaram por não assinar o compromisso: Finantia e Banco Carregosa.

Carlos Tavares, presidente da CMVM, reconheceu que "por muita informação que se dê aos clientes de retalho [sobre produtos complexos] ,dificilmente ela é compreensível". Ainda assim, admitiu que "a parte mais exigente começa em janeiro, quando estes princípios começarem a ser aplicados". "Não há regulação nenhuma que substitua a ética na conduta de atuação leal das instituições", sublinhou .

Já Faria de Oliveira, líder da Associação Portuguesa de Bancos, garantiu que "a Banca portuguesa é confiável" e admitiu que este protocolo é um avanço na "proteção dos investidores menos preparados".

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/


02
Dez13

CERTIFICADOS DO TESOURO POUPANÇA MAIS São bons mas há melhor

adm
Com os novos Certificados do Tesouro pode fazer render as poupanças mais de 3% por ano com a garantia do Estado. Melhor que os de Aforro, mas aquém das Obrigações do Tesouro

Quando pôs fim à subscrição dos Certificados do Tesouro, o Governo prometeu voltar a lançar novos produtos destinados aos pequenos aforradores. Essa promessa é agora concretizada com o lançamento dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM). Será que o novo produto consegue ficar a par das expectativas? Com a subscrição possível desde o dia 31 de outubro, os CTPM são, na forma atual, uma boa opção de investimento, mas não superam as Obrigações do Tesouro.


Copiando os bancos
Os CTPM são um produto de taxa crescente, à semelhança de muitos depósitos bancários, e com um prazo máximo de 5 anos. As taxas líquidas em cada ano são de 2%, 2,7%, 3,4%, 3,6% e 3,6%. Se mantiver durante os 5 anos, significa que obtém uma taxa anual efetiva líquida (TAEL) de 3%. Nos últimos 2 anos, os juros terão um bónus em função do crescimento económico de Portugal. Se assumirmos, como hipótese, a previsão de crescimento de 1,8%, avançada pelo Fundo Monetário Internacional para 2018, a TAEL sobe de 3% para 3,4%. Embora positiva para o aforrador, esta indexação ao produto interno bruto colocaria os CTPM na categoria dos produtos financeiros complexos caso fossem vendidos pelos bancos. Tal implicaria mais exigência na informação a prestar, mas tal não acontecerá: infelizmente, apesar das nossas reivindicações, os títulos do Estado continuam a reger-se por normas próprias e não são alvo de uma supervisão independente.


Vender Aforro, subscrever CTPM
A manterem-se as atuais condições, os Certificados de Aforro (CA) são a opção mais rentável se quiser investir até um prazo de 2 anos. Se o seu horizonte é superior (mas até 5 anos), compensa resgatar os CA e subscrever os novos CTPM. Só uma subida em cerca de 1% da Euribor todos anos permitiria aos CA atingir a rentabilidade mínima dos CTPM, um cenário praticamente impossível nos próximos 5 anos, dada a débil situação económica da zona euro e a consequente política de baixas taxas levada a cabo pelo Banco Central Europeu.


Apesar de considerarmos positivo o lançamento, este fica aquém das nossas reivindicações. O mercado mais atrativo das Obrigações do Tesouro (OT) continua fora do alcance da maioria dos investidores devido à sua maior complexidade. Esta barreira pode impedir muitos de optar pelas OT que, como pode ver na figura em cima, são a opção mais rentável de dívida pública.


Se tudo correr bem e o Estado voltar a emitir mais OT durante 2014, deveria aproveitar essa oportunidade para abrir este mercado, de forma simples, aos pequenos aforradores. Mas mesmo que isso não venha a acontecer, pode continuar a investir nas obrigações de dívida pública. Terá é de fazê-lo como até agora, isto é, através de uma operação de compra na bolsa. Mesmo quem está familiarizado com as lides bolsistas poderá deparar-se com alguns entraves práticos dada a especificidade do mercado de obrigações. Se for este o seu caso e queira investir nas OT, pode recorrer ao protocolo que firmámos com a Optimize. A partir de 10 mil euros pode aplicar facilmente em OT com maturidades até 11 anos.


E fica a dúvida
Os CA, bem como os anteriores Certificados do Tesouro, têm uma remuneração que é fixada mensalmente. No caso dos CA vigora nos 3 meses seguintes à subscrição. Em novembro, a taxa anual nominal líquida é de 2,3%. Nos antigos CT era fixada para um prazo de 10 anos. Nos novos CTPM não está previsto o mesmo sistema. As taxas de juro já divulgadas são válidas para os próximos 5 anos para quem subscrever agora. Tendo em conta a evolução das taxas de juro nos mercados da dívida e o histórico do Estado no que diz respeito a mudanças de regra nos seus produtos de aforro, é pouco provável que se mantenham durante muito tempo para novas subscrições. O mais certo é serem emitidas novas séries de CTPM com taxas de juro diferentes das atuais, tal como a banca faz com os seus produtos. Também o prémio de permanência extra de 2,75% que os CA usufruem termina no final de 2016. Até lá, cá estaremos para dar recomendações. Com tantas dúvidas no horizonte, manteremo-nos atentos para lhe indicar qual a melhor solução, a cada momento, para as suas poupanças.

 

 

 

Descubra as diferenças


Os Certificados do Tesouro Poupança Mais são os parentes mais próximos dos Certificados de Aforro, mas, mesmo assim, há muitas divergências entre os dois produtos do Estado

 

 

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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