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Poupanças e Investimentos Seguros

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25
Jan14

Subscrição da OPV da Espírito Santo Saúde arranca na segunda-feira

adm

Começa na próxima segunda-feira a subscrição das ações da Espírito Santo Saúde, no âmbito da Oferta Pública de Venda da empresa cotada em bolsa, que encerrará às 15 horas do dia 6 de fevereiro. "O preço de aquisição de ações na oferta, a ser fixado pelo emitente e pelo oferente, após o encerramento da oferta, [será] entre o mínimo de 3,20 euros e o máximo de 3,90 euros", refere o prospeto da operação.

De acordo com os valores comunicados para esta operação, a empresa é avaliada entre 305 milhões de euros e 372 milhões de euros.

A ES Saúde gere 18 unidades de saúde, incluindo oito hospitais privados, um hospital do SNS gerido em regime de Parceria Público-Privada, sete clínicas privadas e duas residências sénior, num total de 1.179 camas e 8.907 colaboradores. Entre janeiro e setembro de 2013, apresentou rendimentos operacionais de 279,5 milhões de euros e um EBITDA de 43,1 milhões de euros.

A oferta pública de subscrição inclui "até 7.042.254 ações escriturais, nominativas, com o valor nominal de 1 Euro, cada uma, e de venda de até 2.320.886 ações escriturais, nominativas, com o valor nominal de 1 Euro, cada uma, representativas de, respetivamente, até 7,37% e 2,43% do capital social do Emitente, após aumento, assumindo a subscrição integral do Aumento de Capital".  A Espírito Santo Healthcare Investments, detida pela Rioforte, do mesmo grupo, manterá uma participação mínima de 51% no capital da ES Saúde.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

13
Jan14

BES paga juro de 4% para emitir 750 milhões de euros em obrigações a cinco anos

adm
Banco colocou mais obrigações a cinco anos do que o inicialmente previsto, aproveitando a procura e a descida do “spread” da operação, que se fixou em 285 pontos base. A procura atingiu 2,5 mil milhões de euros.

O Banco Espírito Santo colocou esta segunda-feira no mercado 750 milhões de euros em dívida sénior, sendo que a “yield” final da operação foi fixado em 285 pontos-base acima da taxa de juro de mercado (“mid-swap”).

 

No arranque da operação, esta manhã, o BES tinha indicado como montante indicativo 500 milhões de euros e o “spread” estava em 300 pontos-base.

 

Segundo apurou o Negócios, o BES aproveitou a procura forte e a descida do “spread” para elevar o montante das obrigações colocadas no mercado. A procura, numa altura em que já fecharam os livros de ordens, atingiu 2,5 mil milhões de euros (cinco vezes a oferta inicial e mais de três vezes a final). Foram cerca de 300 os investidores que deram ordens para comprar dívida do banco português.

 

O BES emitiu, entretanto um comunicado em que revela que os investidores estrangeiros subscreveram 95% da emissão.

 

Com taxa “mid swap” a cinco anos a negociar hoje em 1,183% e o spread a ser ficado em 285 pontos base (2,85 pontos percentuais), o BES irá remunerar os investidores com uma taxa de rentabilidade de 4%.

 

O BES, o único entre os grandes bancos portugueses que não recorreu a apoio público para se recapitalizar, foi também o primeiro a emitir obrigações seniores no mercado de dívida internacional em 2012, tendo colocado 750 milhões de euros a três anos.

 

Depois de Portugal solicitar ajuda financeira externa, os bancos portugueses começaram primeiro por emitir dívida garantida pelo Estado português e avançaram depois para a dívida sénior.

 

No final do ano passado foram várias as cotadas que se financiaram, nomeadamente o BES através de uma emissão subordinada.

 

Na semana passada, Portugal também foi ao mercado, tendo contratado um sindicato de bancos para emitir 3,25 mil milhões de euros, a cinco anos e meio, numa operação onde a taxa de juro foi fixada em 4,657%, menos do que na emissão comparável realizada em Maio do ano passado. A procura superou os 11 mil milhões de euros.

 

Também a CGD fez uma emissão no dia 8 de Janeiro, neste caso uma emissão de dívida hipotecária (não comparável com dívida sénior), tendo emitido 750 milhões de euros com uma taxa inferior a 3,2% a cinco anos.

 fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

07
Jan14

EDP paga juro de 5,25% para emitir 750 milhões de dólares em dívida

adm
Eléctrica previa emitir 500 milhões de dólares, mas acabou por colocar 750 milhões, numa emissão de dívida em moeda norte-americana que chegou a estar prevista para o Verão.

A EDP Finance, subsidiária da EDP, concluiu esta esta terça-feira uma emissão de dívida em dólares. A eléctrica colocou 750 milhões de dólares em títulos de dívida com maturidade a 7 anos, mais que os 500 milhões noticiados esta manhã pela Bloomberg.

 

De acordo com um comunicado emitido pela EDP para a CMVM, os títulos pagam um cupão de 5,25%, o que de pressupõe um “spread” de 300 pontos base acima da taxa de juro de mercado, o que se situa abaixo do intervalo indicado esta manhã (entre 325 e 337,5 pontos base”.

 

A empresa liderada por António Mexia adianta que esta emissão “destina-se a financiar as necessidades decorrentes da actividade normal da EDP”. A EDP já tinha planeado há algum tempo esta emissão, que foi adiada devido à turbulência nos mercados financeiros.

 

Na conferência de imprensa para apresentar os resultados do primeiro semestre do ano passado, o CFO da EDP, Nuno Alves, revelou que a EDP não tinha desistido de realizar uma emissão de dívida em dólares, estando a aguardar por melhores condições para a concretizar depois do Verão. A eléctrica admitiu na altura o interesse em realizar uma emissão em dólares, que poderia ascender a mil milhões de dólares. “A culpa de não ter havido emissão em dólares foi do senhor Bernanke, que resolveu abrir a boca e fechou o mercado”, criticou o CFO da EDP.

 

A emissão da EDP surge no dia em que também a Caixa Geral de Depósitos anunciou que está a preparar uma emissão de obrigações hipotecárias. Os emitentes aproveitam a descida dos juros da República Portuguesa no mercado secundário, um sinal de maior procura dos investidores por activos de maior risco. O IGCP deve em breve avançar com a emissão de dívida de longo prazo, no âmbito da estratégia de regresso ao país ao financiamento autónomo e fim do programa de assistência.

 

O Morgan Stanley, RBS, Société Générale Corporate & Investment Banking, UBS Investment Bank e Espírito Santo Investment Bank actuaram como "Joint Lead Managers" da transacção.

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/m

07
Jan14

Depósitos resistiram no primeiro mês dos novos Certificados do Tesouro

adm

O montante dos depósitos de particulares junto da banca continuou a aumentar mesmo depois do lançamento dos novos produtos de poupança de retalho do Estado. Em Novembro, o primeiro mês completo de subscrição dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM), os depósitos de particulares cresceram em 967 milhões de euros, segundo dados publicados nesta terça-feira pelo Banco de Portugal.

Depois de uma queda nos depósitos de particulares em Agosto e Setembro, os dois meses seguintes foram de recuperação, com os passivos das instituições financeiras junto dos particulares a totalizarem 132.872 milhões de euros.

Os dados mostram que, no primeiro mês efectivo em que os particulares puderam subscrever os novos produtos de poupança do Estado (lançados a 31 de Outubro último), não se sentiu uma transferência de capital para os novos instrumentos de aforro, que vieram reforçar a concorrência directa com a banca. Ao todo, os novos certificados atraíram 428 milhões de euros em Novembro, aos quais se somam 33 milhões subscritos no dia do lançamento, no Dia Mundial da Poupança, no último dia de Outubro.

Isto acontece ao mesmo tempo em que se tem assistido a um aumento das novas subscrições de Certificados de Aforro e a um abrandamento dos resgates destes produtos de poupança, que desde Setembro de 2012 passaram a ter novas taxas de remuneração. A entrada de dinheiro nestes títulos ascendeu, em Novembro, a 108 milhões de euros, com as subscrições de certificados a superarem de novo o montante amortizado (88 milhões de euros). Com isso, o Estado conseguiu, nesse mês, um saldo positivo de 20 milhões de euros.

Assim, fazendo a conta aos Certificados do Tesouro e de Aforro, estes produtos de poupança do Estado somavam no final de Novembro perto de 12 mil milhões de euros.

Queda nos depósitos de empresas
O aumento dos depósitos de particulares contrasta com uma queda do lado das empresas, o que não acontecia desde Junho. Ao todo, as empresas tinham em depósitos, em Novembro, 28.894 milhões de euros, menos 131 milhões do que no mês anterior. Os depósitos das empresas já haviam recuado, de forma abrupta, em Dezembro de 2012 e nos primeiros dois meses do ano passado, mantendo-se daí até Outubro em crescimento.

Quanto aos empréstimos concedidos às empresas, o volume acumulado em Novembro teve uma descida muito ligeira em relação a Outubro, quedando-se nos 100.027 milhões; já a percentagem de crédito malparado aumentou de forma muito ligeira, fixando-se no recorde de 12,27%.

Entre os particulares, o total dos empréstimos concedidos caiu para 128.541 milhões de euros, dos quais 4% são considerados pela banca como sendo de cobrança duvidosa, uma percentagem que se mantém estável desde Julho (em Novembro o malparado aumentou de forma muito ligeira no crédito à habitação para 2,28% e encolheu no crédito ao consumo para 11,86%).
 
 
 fonte:http://www.publico.pt/

06
Jan14

IGCP poderá emitir este ano até 15 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro

adm
O limite para a agência estatal colocar no mercado Obrigações do Tesouro será este ano o triplo do que havia sido autorizado para 2013, tendo o Governo decidido reduzir o limite para as emissões de Bilhetes do Tesouro, mantendo inalterado o valor máximo que o IGCP poderá colocar em certificados de aforro e do Tesouro.

O Governo autorizou o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública a emitir este ano Obrigações do Tesouro (dívida de longo prazo) até ao montante máximo de 15 mil milhões de euros, valor que triplica o limite de 5 mil milhões de euros que havia sido fixado para o ano 2013.

 

As autorizações do Executivo para a emissão de dívida pública foram aprovadas na passada quinta-feira em Conselho de Ministros, numa resolução que foi esta segunda-feira publicada em Diário da República e que revela que face ao ano passado diminui o limite para a emissão de bilhetes do Tesouro (dívida de curto prazo): em 2013 o IGCP estava autorizado a emitir até 25 mil milhões de euros, em 2014 o limite cai para 20 mil milhões.

 

Ao nível dos certificados de aforro e certificados do Tesouro Poupança Mais, o limite de emissões para o IGCP este ano é igual ao que havia sido autorizado para 2013, no valor de 3 mil milhões de euros.

 

A agência liderada por João Moreira Rato poderá ainda contrair outros empréstimos, como “dívida pública flutuante” para satisfazer “necessidades transitórias de tesouraria”, até ao limite de 40 mil milhões de euros (em 2013 eram 30 mil milhões de euros) e outra dívida pública sob formas distintas no valor máximo de 15 mil milhões de euros (face a 20 mil milhões no ano passado).

 

Segundo a resolução agora publicada, o montante das emissões de empréstimos poderá provocar um acréscimo de endividamento líquido de no máximo 11,7 mil milhões de euros este ano. Em 2013 o limite para o acréscimo de endividamento nas emissões do IGCP era de 12,35 mil milhões de euros.

 

O aumento do montante da dívida de longo prazo a emitir este ano justifica-se com o objectivo do Governo em realizar diversas operações com obrigações do Tesouro, de modo a cumprir o regresso pleno aos mercados. No ano passado o IGCP concretizou apenas uma emissão de dívida de longo prazo, tendo o resto do financiamento (além do concedido pela troika) sido obtido através da emissão de bilhetes do Tesouro.

 

A primeira emissão de obrigações do Tesouro poderá ocorrer já este mês, com o IGCP a aproveitar a descida das "yields" no mercado secundário para obter financiamento. 

 

No início de Dezembro, o Governo conseguiu uma operação de troca de dívida de 6.000 mil milhões de euros, que aliviou as necessidades de financiamento de 2014 e 2015. Agora o plano é emitir em maturidades de cinco e dez anos, completando a curva de rendimentos portuguesa. Esta é também uma condição para que o programa de compra de dívida do BCE possa ser accionado.

 

No Orçamento do Estado o Governo tem prevista a emissão de 10,5 mil milhões de euros em dívida de longo prazo em 2014. O presidente do IGCP, João Moreira Rato, indicou em entrevista ao "Expresso" que as necessidades de financiamento líquidas do país atingem 7 mil milhões de euros este ano. 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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