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Poupanças e Investimentos Seguros

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10
Out15

As melhores apostas financeiras para vencer a inflação

adm

os melhores depósitos: promocionais rendem até 1,4 %
Esqueça os prazos muito curtos e aproveite os depósitos promocionais noutros bancos. Consegue até 1,4 % para o prazo de 12 meses.

Combater a inércia para superar a inflação
Segundo dados do Banco de Portugal, o montante aplicado nas contas à ordem tem aumentado, o que não surpreende, já que a motivação para aplicar nos depósitos a prazo é muito pouca. A diferença de rendimento entre uma conta a ordem e uma a prazo esbateu-se significativamente nos últimos meses, com a descida das taxas dos depósitos a prazo. As maiores instituições têm remunerações muito próximas de zero, ou mesmo zero, em muitos prazos, especialmente nos mais curtos. Contudo, deixar o dinheiro à ordem não é a melhor forma de gerir a sua poupança. Em primeiro lugar, porque está mais à mão para gastar; em segundo lugar, porque a inflação fará com que perca valor.

Esta é uma boa altura para constituir um depósito numa instituição bancária diferente. Se tem dinheiro à ordem ou mesmo a prazo mas a render quase nada, ponha o seu dinheiro a mexer. Aplique-o num depósito mais rentável e escolha um prazo mais alargado: 6 a 12 meses são os prazos aconselhados. Aproveite as contas promocionais para novos clientes ou novos montantes.

A solução mais rentável é o Invest Choice Novos Depósitos, para novos montantes a aplicar no Banco Invest, assegurando uma taxa de 1,4 % líquida durante os próximos doze meses.

CERTIFICADOS DO TESOURO POUPANÇA MAIS: PODEM RENDER MAIS DE 1,6 %
Produto de dívida pública especialmente interessante se puder manter durante cinco anos. O rendimento pode superar os 1,6 %.

Taxa bruta crescente entre 1,25 e 3,25 %
O montante mínimo de subscrição é de 1.000 euros e cada entrega futura é uma nova subscrição (e não um reforço), que pode ter taxas diferentes. No primeiro ano não pode mobilizar o capital. Os juros são pagos anualmente e só após o primeiro pagamento de juros poderá mobilizar o capital. Contudo, como a taxa de juro é crescente, é um produto particularmente interessante se puder manter a aplicação até ao final. Em termos brutos, no primeiro ano paga 1,25 %, no segundo rende 1,75 %, 2,25 % no terceiro, 2,75 % no quarto, e 3,25 % no quinto ano. No quarto e quinto anos, ao valor da taxa de juro citada, acresce ainda um prémio, a ser divulgado pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida (IGCP), correspondente a 80 % do crescimento médio real do PIB; o prémio apenas tem lugar no caso de crescimento médio real do PIB positivo.

Em termos anuais efetivos líquidos, se mantiver durante os cinco anos, esta aplicação proporciona um rendimento de 1,6 %. E, se as previsões do PIB se verificarem, poderá chegar aos 2 %.

SEGUROS DE CAPITALIZAÇÃO: GANHOS ATÉ 4 % BRUTOS, EM 2014
Os rendimentos são do passado e deve ter atenção às comissões cobradas. Em 2014, renderam, em média, 2,2 % brutos, mas a Escolha Acertada da Deco chegou aos 4 %.

Trata-se de rendimento passado
Os seguros de capitalização são cada vez mais apresentados como alternativa aos depósitos. Além disso, beneficiam de vantagem fiscal. Apesar de se apelidarem de seguros, não cobrem qualquer tipo de risco e podem ter ou não o capital garantido e ter ou não um rendimento mínimo. Os mais interessantes, numa ótica de rendimento garantido, são os seguros de capital garantido e rendimento mínimo.

Os seguros sem garantia de capital nem sequer deveriam designar-se de seguros. Recentemente a Deco publicou um dossiê sobre estes seguros de capital garantido e rendimento mínimo. O Generali + Poupança é a Escolha Acertada da Deco e ganhou 4 % brutos em 2014 e 4,5 % nos últimos cinco anos. A vantagem destes produtos é a estabilidade do rendimento e uma tributação inferior se mantiver por mais de cinco anos. A desvantagem desta categoria são as elevadas comissões cobradas que, em alguns casos, anulam o rendimento. Pode ver em detalhe esta categoria no portal.

fonte:http://economico.sapo.pt/

03
Out15

Obrigações do tesouro para particulares serão emitidas até 10 anos

adm

A autorização do Governo e as condições para a emissão das obrigações do tesouro de rendimento variável (OTRV) destinadas aos particulares foram publicadas esta sexta-feira em "Diário da República" e começam a vigorar já amanhã. Mas isto não significa que o produto fique já disponível aos potenciais investidores.

O novo produto de títulos de dívida pública, que pretende ser complementar à oferta de certificados (de aforro e do tesouro), vai ser comercializado pelos bancos, podendo as candidaturas ser feitas pelas instituições de crédito ou por consórcios de instituições de crédito. A designação dos bancos caberá ao IGCP - a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

De acordo com a autorização - aprovada na semana passada pelo Conselho de Ministros - agora publicada, estes títulos de dívida pública dirigidos ao retalho vão ter um prazo de emissão até 10 anos, sendo o reembolso pago de uma só vez na data de maturidade respetiva.

A publicação da resolução do Conselho de Ministros é um dos passos necessários para que possa avançar-se com a emissão e comercialização das OTRV o que, segundo referiu na altura a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, deverá verificar-se "em breve".

O diploma refere que a emissão de OTRV tem como objetivo "a dinamização do mercado de dívida pública portuguesa através da diversificação e alargamento do conjunto de instrumentos financeiros existentes, designadamente pela disponibilização de um instrumento de médio e longo prazo, com uma taxa de juro nominal variável e transacionável em mercado secundário".

À semelhança do que sucede com os certificados, as OTRV pretendem também promover a aplicação de poupança de médio e longo prazo dos aforradores em títulos de dívida com características idênticas às obrigações do tesouro, só que oferecendo uma remuneração variável. Tal como o Dinheiro Vivo adiantou na passada quinta-feira, as OTRV terão uma taxa de juro indexada à Euribor, a que acrescerá um prémio - cujo valor permanece desconhecido mas que será definido em função das condições de mercado.

As OTRV serão cotadas em bolsa e transacionadas no mercado secundário. Cada particular poderá investir um mínimo de mil euros e um máximo de um milhão de euros - montantes idênticos aos dos Certificados do Tesouro.

Algumas das características e o que falta saber:

O que são as OTRV e onde poderão ser compradas?

São obrigações do Tesouro dirigidas a particulares, mas em tudo semelhantes às disponíveis para investidores institucionais. Vão ser comercializadas através de bancos nacionais (que se mostrarem disponíveis para o fazer) "a designar pelo IGCP". Não se sabe se também vão estar disponíveis nos balcões do CTT ou online, como sucede com os certificados.

Quanto se pode investir e quando?

Os valores mínimo e máximo por investidor variam entre mil e um milhão de euros. O produto ficará disponível "em breve", ainda neste ano.

Quanto vão render?

As OTRV terão uma maturidade de médio e de longo prazo (a ministra referiu cinco ou dez anos) e terão uma taxa de juro variável, indexada à Euribor, podendo o preço sofrer oscilações em função da procura e a oferta nas vendas antecipadas. A periodicidade do pagamento dos juros será definida aquando da emissão. A esta taxa acrescerá um prémio ainda não conhecido.

São mais rentáveis do que os certificados?

Não é possível antecipar, tendo em conta que se desconhece o prémio e os prazos.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/e

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