Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

27
Nov11

Poupança: PPR estão a desaparecer

adm

A crise trouxe consigo muitas mudanças quando se instalou em Portugal. Uma delas é que as tradicionais campanhas dos bancos no final do ano focadas na publicidade aos planos de poupança reforma desapareceram.

O «Diário Económico» analisou os sites das 10 maiores instituições financeiras a operar em Portugal (CGD, BCP, BES, BPI, Santander Totta, Montepio, Crédito Agrícola, Banif, Barclays e Popular) e concluiu que os bancos estão, pela primeira vez em muitos anos, a ignorar a captação de recursos de clientes para os PPR. A única excepção é o Crédito Agrícola.

Uma tendência natural, numa altura em que os bancos enfrentam dificuldades de acesso a financiamento e estão a apostar tudo na captação de depósitos. Todas as instituições colocam em destaque publicidade a depósitos ou contas poupança.

Depósitos pagam juros mais altos

E os portugueses dançam ao som da música que toca: se os bancos estão a pagar taxas de juro mais elevadas pelos depósitos (chegam aos 6% nos depósitos a um ano), os próprios investidores estão mais inclinados a colocarem as suas poupanças num depósito atractivo do que num PPR sob a forma de seguro (com uma rendibilidade mais baixa), ou num PPR sob a forma de fundo de investimento, em que a maioria dos produtos apresenta rentabilidades negativas a 12 meses. 

Um estudo da Fidelidade Mundial elaborado em parceria com o ISCTE mostra que 56% dos portugueses escolhem os depósitos para aplicar as suas poupanças para a reforma e só 21% optam pelo PPR, um produto que, além do mais, sofreu cortes significativos nos benefícios fiscais. Até ao ano passado, os investidores poderiam deduzir no IRS até 400 euros das entregas feitas num PPR. Agora, no máximo, o benefício fiscal chega aos 100 euros. 1,7% dos inquiridos investem em acções.

Bancos promovem menos o crédito pessoal e anunciam leilões de imóveis penhorados

Mas há mais tendências visíveis nas campanhas actualmente publicitadas nos sites dos bancos. Por exemplo, nenhuma das instituições coloca em destaque qualquer campanha sobre a concessão de crédito a particulares. Um reflexo do fecho da torneira do crédito que a banca executou desde o agudizar da crise da dívida soberana. Além disso, há ainda outros denominadores comuns: CGD, BCP e Popular colocam em destaque campanhas para a aquisição de imóveis penhorados pela própria instituição e que podem ser comprados com condições mais vantajosas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D