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Poupanças e Investimentos Seguros

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29
Mar12

Três alternativas aos PPR

adm

Três sugestões para quem quer começar a preparar a reforma e ambiciona ir além do que os PPR tradicionais oferecem.

1. Fundos de Investimento: Uma das alternativas à mão dos investidores é a constituição de uma carteira de fundos. Embora os fundos não tenham as vantagens fiscais que gozam os PPR, têm outros pontos positivos. " Uma carteira de fundos permite ao investidor uma alocação a activos de maior ou menor risco definida pelo próprio, não só tendo presente a data prevista para o reembolso , como também o próprio perfil de risco. A opção de seleccionar directamente os fundos a subscrever para um objectivo de reforma confere maior flexibilidade aos investidores do que uma solução PPR", refere fonte do ActivoBank. No entanto, esta solução é mais adequada para os investidores com alguma experiência em mercados. A pedido do Diário Económico, o ActivoBank, o BiG e o banco Best construíram três carteiras de investimento com vista à reforma.

2. Obrigações do Tesouro portuguesas: A crise da dívida soberana teve reflexos negativos a diversos níveis, mas também catapultou o interesse dos investidores pelo mundo dos títulos de dívida pública. Um interesse que foi fomentado pela subida das ‘yields' das obrigações do tesouro portuguesas. Ou seja, as rentabilidades oferecidas por estas aplicações são neste momento extremamente elevadas. Na última quinta-feira, por exemplo, as ‘yields' das obrigações do Tesouro a dois anos cotavam nos 12,5%. E se até há pouco tempo, investir directamente no mercado obrigacionista era muito difícil e caro para um pequeno investidor, agora a situação é diferente. Nos últimos meses quase todos os bancos e casas gestoras passaram a disponibilizar plataformas de negociação de obrigações para o retalho. E os números são impressionantes. Segundo Diogo Teixeira, desde Setembro, os clientes da Optimize já aplicaram cinco milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas. No entanto, é importante ressalvar que esta solução não está isenta de riscos.

3. Certificados do Tesouro: Uma outra alternativa, sugerida pela Deco, poderá passar pelo investimento nos Certificados do Tesouro. Esta opção pode ser interessante especialmente para os investidores que dispõem de montantes de investimento muito reduzidos. Recorde-se que a partir de mil euros pode subscrever estas aplicações, que não são mais do que títulos de dívida pública, cuja remuneração segue, teoricamente, a evolução das ‘yields' das obrigações do Tesouro a cinco e a 10 anos- consoante o período de investimento. Apesar de serem uma aplicação a 10 anos, ele poderão ser resgatados após seis meses a data de subscrição. Neste momento, a rendibilidade destas aplicações encontra-se congelada. Assim para as subscrições feitas durante o mês de Março, os investidores beneficiam de um juro bruto anual de 7,1% se mantiverem a aplicação durante 10 anos. E receberão um juro anual de 6,8%, caso optem por manter o dinheiro aplicado entre cinco e nove anos. Já as aplicações mantidas entre o primeiro e o quinto ano beneficiam de um juro bruto anual de 1,6%. Os certificados do tesouro têm garantia de capital, mas alguns especialistas alertam que no caso de uma reestruturação da dívida pública estes produtos podem ser afectados.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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