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Poupanças e Investimentos Seguros

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23
Out12

Poupança: PPR já deram. Agora há alternativas melhores

adm

Investir em planos de poupança-reforma (PPR) é um mau negócio nos dias que correm, alerta a Proteste Investe de outubro. «Estão menos interessantes do ponto de vista fiscal, rendem abaixo de muitos depósitos a prazo e cobram comissões superiores às dos fundos mistos», revela a publicação associada à Deco.

Por isso, o conselho da associação de defesa do consumidor a quem já tem um PPR, é que «deixe de fazer novas entregas e transfira o capital para um plano mais rentável e com menos custos».

Em alter­nativa, diz mesmo que mais vale resgatar o saldo do PPR «para pagar as prestações da casa, algo que será possível dentro de pouco tempo». 

Atualmente, os PPR mais não são do que fundos mistos com menor liquidez e comissões elevadas, que penalizam a rentabilidade. «O Prévoir PPR Prémios Periódicos é um caso extremo: cobra até 5,3% por entrega, encargo que supera os 2,5% de rendimento mínimo garantido nesse seguro», exemplifica. 

Em 2011, os seguros PPR de capital garantido renderam, em média, 2,3% líquidos. Já os seguros sem capital garantido perderam 2,7%. Nos fun­dos, o cenário foi ainda mais catastrófico: -10% (agressivos) e -2,8% (defensi­vos e neutros). A publicação financeira analisou 72 fundos e seguros e sugere os mais inte­ressantes no seu portal financeiro (www.deco.proteste.pt/investe). 

OE 2013 e declínio da Segurança Social obrigam a procurar alternativas

No cenário traçado na proposta de Orçamento do Estado para 2013, antes de 2020 chegar ao fim, as contas do subsistema previdencial da Segurança So­cial já terão chegado a zeros. Nessa altura, é ativado o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS), um mealheiro de emergência criado em 1989. Porém, os 10.404 milhões de euros que se estima que o FEFSS terá no final de 2012 mal chegarão para pagar um ano de pensões, quanto mais subsídios. Neste contexto, é preciso encontrar alternativas de poupança para a refor­ma, defende a Proteste Investe. 

«Até aos 55 anos, opte por constituir uma carteira de fundos ou, para pequenos montantes, invista em fundos mistos. No caso de ter 55 anos ou mais, não corra riscos. As Obrigações do Tesouro são uma via, se integradas numa carteira com títulos de várias maturidades. Ao aproximar-se da idade da reforma, transfira para depósitos a prazo ou Certi­ficados de Aforro o capital que foi acumulando em aplicações de risco», conclui.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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