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Poupanças e Investimentos Seguros

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07
Jan14

Depósitos resistiram no primeiro mês dos novos Certificados do Tesouro

adm

O montante dos depósitos de particulares junto da banca continuou a aumentar mesmo depois do lançamento dos novos produtos de poupança de retalho do Estado. Em Novembro, o primeiro mês completo de subscrição dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM), os depósitos de particulares cresceram em 967 milhões de euros, segundo dados publicados nesta terça-feira pelo Banco de Portugal.

Depois de uma queda nos depósitos de particulares em Agosto e Setembro, os dois meses seguintes foram de recuperação, com os passivos das instituições financeiras junto dos particulares a totalizarem 132.872 milhões de euros.

Os dados mostram que, no primeiro mês efectivo em que os particulares puderam subscrever os novos produtos de poupança do Estado (lançados a 31 de Outubro último), não se sentiu uma transferência de capital para os novos instrumentos de aforro, que vieram reforçar a concorrência directa com a banca. Ao todo, os novos certificados atraíram 428 milhões de euros em Novembro, aos quais se somam 33 milhões subscritos no dia do lançamento, no Dia Mundial da Poupança, no último dia de Outubro.

Isto acontece ao mesmo tempo em que se tem assistido a um aumento das novas subscrições de Certificados de Aforro e a um abrandamento dos resgates destes produtos de poupança, que desde Setembro de 2012 passaram a ter novas taxas de remuneração. A entrada de dinheiro nestes títulos ascendeu, em Novembro, a 108 milhões de euros, com as subscrições de certificados a superarem de novo o montante amortizado (88 milhões de euros). Com isso, o Estado conseguiu, nesse mês, um saldo positivo de 20 milhões de euros.

Assim, fazendo a conta aos Certificados do Tesouro e de Aforro, estes produtos de poupança do Estado somavam no final de Novembro perto de 12 mil milhões de euros.

Queda nos depósitos de empresas
O aumento dos depósitos de particulares contrasta com uma queda do lado das empresas, o que não acontecia desde Junho. Ao todo, as empresas tinham em depósitos, em Novembro, 28.894 milhões de euros, menos 131 milhões do que no mês anterior. Os depósitos das empresas já haviam recuado, de forma abrupta, em Dezembro de 2012 e nos primeiros dois meses do ano passado, mantendo-se daí até Outubro em crescimento.

Quanto aos empréstimos concedidos às empresas, o volume acumulado em Novembro teve uma descida muito ligeira em relação a Outubro, quedando-se nos 100.027 milhões; já a percentagem de crédito malparado aumentou de forma muito ligeira, fixando-se no recorde de 12,27%.

Entre os particulares, o total dos empréstimos concedidos caiu para 128.541 milhões de euros, dos quais 4% são considerados pela banca como sendo de cobrança duvidosa, uma percentagem que se mantém estável desde Julho (em Novembro o malparado aumentou de forma muito ligeira no crédito à habitação para 2,28% e encolheu no crédito ao consumo para 11,86%).
 
 
 fonte:http://www.publico.pt/

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