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Poupanças e Investimentos Seguros

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07
Jan14

EDP paga juro de 5,25% para emitir 750 milhões de dólares em dívida

adm
Eléctrica previa emitir 500 milhões de dólares, mas acabou por colocar 750 milhões, numa emissão de dívida em moeda norte-americana que chegou a estar prevista para o Verão.

A EDP Finance, subsidiária da EDP, concluiu esta esta terça-feira uma emissão de dívida em dólares. A eléctrica colocou 750 milhões de dólares em títulos de dívida com maturidade a 7 anos, mais que os 500 milhões noticiados esta manhã pela Bloomberg.

 

De acordo com um comunicado emitido pela EDP para a CMVM, os títulos pagam um cupão de 5,25%, o que de pressupõe um “spread” de 300 pontos base acima da taxa de juro de mercado, o que se situa abaixo do intervalo indicado esta manhã (entre 325 e 337,5 pontos base”.

 

A empresa liderada por António Mexia adianta que esta emissão “destina-se a financiar as necessidades decorrentes da actividade normal da EDP”. A EDP já tinha planeado há algum tempo esta emissão, que foi adiada devido à turbulência nos mercados financeiros.

 

Na conferência de imprensa para apresentar os resultados do primeiro semestre do ano passado, o CFO da EDP, Nuno Alves, revelou que a EDP não tinha desistido de realizar uma emissão de dívida em dólares, estando a aguardar por melhores condições para a concretizar depois do Verão. A eléctrica admitiu na altura o interesse em realizar uma emissão em dólares, que poderia ascender a mil milhões de dólares. “A culpa de não ter havido emissão em dólares foi do senhor Bernanke, que resolveu abrir a boca e fechou o mercado”, criticou o CFO da EDP.

 

A emissão da EDP surge no dia em que também a Caixa Geral de Depósitos anunciou que está a preparar uma emissão de obrigações hipotecárias. Os emitentes aproveitam a descida dos juros da República Portuguesa no mercado secundário, um sinal de maior procura dos investidores por activos de maior risco. O IGCP deve em breve avançar com a emissão de dívida de longo prazo, no âmbito da estratégia de regresso ao país ao financiamento autónomo e fim do programa de assistência.

 

O Morgan Stanley, RBS, Société Générale Corporate & Investment Banking, UBS Investment Bank e Espírito Santo Investment Bank actuaram como "Joint Lead Managers" da transacção.

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/m

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