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Poupanças e Investimentos Seguros

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23
Ago11

Ouro ganha 16% só este mês e ainda bate recordes

adm

O ouro está imparável e já valorizou 16% só este mês. O metal precioso renova recordes de forma sucessiva nas últimas semanas, com as instabilidade eo nervosismo vivido nas principais bolsas mundiais a reforçarem a aposta dos investidores em activos considerados mais seguros.

O metal precioso valoriza 1,6% para um novo máximo de 1882,55 dólares por onça, segundo a agência de informação financeira Bloomberg.

O ouro já acumula uma valorização de 16% em Agosto e, caso esta tendência de subida se mantenha, poderá registar o seu melhor desempenho mensal desde Setembro de 1999, nota a Lusa.

O metal precioso é habitualmente considerado uma protecção eficaz para escapar às ameaças inflacionistas e à volatilidade dos mercados.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

10
Ago11

Ouro marca novo recorde: 1.800 dólares

adm

O ouro continua a ser o refúgio de eleição dos investidores, face à turbulência pela qual enfrentam os mercados accionistas mundiais, e hoje voltou a atingir um novo máximo histórico: 1.800 dólares a onça 'troy'.

As dúvidas sobre as economias norte-americana e da Zona Euro levaram os investidores a desfazerem-se massivamente em posições accionistas e a procurar refúgio no ouro. Deste modo, o preço do metal precioso atingiu a marca simbólica dos 1.800 dólares a onça, naquele que é um novo recorde.

O ouro sobe assim mais de 6% desde o início da semana, depois do corte de rating feito à economia norte-americana por parte da S&P, aliado às preocupações em torno da crise de dívida soberana na Zona Euro e à promessa da reserva Federal de manter até 2013 a taxa de juro abaixo dos 0,25%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

08
Ago11

Investidores refugiam-se no ouro que atinge novo máximo histórico

adm

Matéria-prima prossegue rota ascendente e fixa novo máximo histórico acima dos 1.700 dólares. Receios crescentes em torno da economia norte-americana estão a levar à fuga dos mercados accionistas e ao investimento em activos de refúgio.

 

Atormentados pela possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo, os investidores provocaram uma verdadeira convulsão nos mercados accionistas de todo o mundo, e estão a preferir os mercados obrigacionistas, e a segurança dos chamados investimentos de refúgio, como o ouro.

Isto porque o corte de "rating" dos Estados Unidos, na passada sexta-feira, reforçou os receios de que a economia norte-americana esteja a um passo de deslizar para uma nova recessão.

Desta forma, o ouro, investimento de refúgio, por excelência, bateu novos recordes ao negociar acima dos 1.710 dólares por onça durante a manhã de hoje.

No mercado londrino, o ouro para entrega imediata registou um novo máximo histórico ao subir 3,12% para valer 1.715,75 dólares por onça, seguindo agora a ganhar 2,55% para os 1.706,18 dólares por onça. Já os futuros sobre o ouro cotado em Nova Iorque ganham 3,42% para os 1.705,20 dólares por onça, tendo chegado a valorizar 3,97% durante a sessão, quando a matéria-prima negociava num máximo histórico de 1.714,30 dólares por onça.

O metal precioso tem vindo a ganhar valor à medida que a crise da dívida soberana faz mais e maiores vítimas, adensando os receios dos investidores em relação ao abrandamento da recuperação económica global. Agora que também os Estados Unidos foram apanhados na "teia", aumenta o receio de uma nova recessão, com consequências pesadas para a economia mundial.

Desde Janeiro, o ouro já valorizou quase 20% e, de acordo com as expectativas dos analistas deverá continuar a subir até ao final do ano.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

25
Jul11

Ouro atinge novo máximo acima dos 1620 dólares

adm

A iminência de incumprimento nos EUA e a crise de dívida na Europa levam os investidores a refugiarem-se no metal amarelo.

Em Londres, o ouro avançava há momentos 0,86% para 1.615,05 dólares a onça, já depois de ter fixado um novo recorde histórico nos 1.624,07 dólares a onça.

"O ouro está a alimentar-se das incertezas nas negociações sobre o aumento da dívida e está numa situação de que não perderá o seu valor. Até porque o dólar também vai sofrer", referiu Matthew Zeman, especialista da Kingsview Financial, à Bloomberg.

A impulsionar o preço do metal amarelo estão as preocupações dos investidores em relação ao futuro dos EUA e da crise da dívida na Europa, depois de hoje a Moody's ter cortado o 'rating' grego para um nível antes de incumprimento. A aposta no metal amarelo surge como um investimento de refúgio perante este clima de incerteza.

Democratas e republicanos ainda não chegaram a um acordo para aumentar o limite de endividamento. Se o assunto não ficar resolvido até 2 de Agosto, o Tesouro norte-americano deixará de ter financiamento para pagar aos credores.

Por outro lado, a Moody's baixou hoje o 'rating' da Grécia em três níveis de 'Caa1' para 'Ca', argumentando que o novo plano da União Europeia para a Grécia, apresentado na semana passada, conduz quase inevitavelmente a um cenário de incumprimento, com "perdas económicas substanciais" para os credores privados.

No mercado cambial, o euro recuava 0,16% para 1,4335 dólares.

fonte:http://economico.sapo.pt

18
Jul11

Ouro atinge novo recorde nos 1.600 dólares

adm

O agravamento da crise de dívida na Europa e a falta de acordo para a dívida dos EUA levaram o preço do ouro a um novo máximo.

O contrato de ouro para entrega em Agosto avançava para 1.600 dólares a onça, um novo máximo histórico, acumulando ganhos de 10% este ano.

O preço do metal precioso sobe há onze sessões, naquele que é o maior ciclo de ganhos desde Julho de 1980.

A motivar a procura por ouro estão os receios dos investidores em relação à crise de dívida europeia e à falta de acordo entre democratas e republicanos para a dívida dos Estados Unidos.

"A situação na zona euro, bem como a proliferação do problema do tecto de dívida nos Estados Unidos, continua a constituir um foco muito forte" de nervosismo, comentou Ben Westmore, economista do National Australia Bank, à Bloomberg.

No mercado cambial, o euro seguia a recuar 0,97% para 1,4015 dólares.

fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Jul11

Ouro atinge novo recorde nos 1.562 dólares

adm

Os receios de agravamento da crise de dívida na Europa levaram o preço do metal precioso a um novo máximo.

Em Nova Iorque, o contrato de ouro para entrega em Agosto avançava 0,8% para 1562,30 dólares a onça, um novo máximo histórico. O anterior recorde tinha sido atingido no dia 2 de Maio, quando o preço intradiário alcançou os 1.577,40 por onça.

"Com toda a volatilidade nos mercados cambiais e o risco de contágio da crise de dívida na Europa, os investidores estão a gravitar em torno de algo tangível como o ouro", referiu Adam Klopfenstein, especialista da Lind-Waldock, à Bloomberg.

No mercado cambial, o euro seguia a recuar 0,24% para 1,3995 dólares, um mínimo de quatro meses depois de os ministros das Finanças não terem chegado a um acordo sobre a estratégia para travar o contágio da crise de dívida à Itália.

fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Jun11

Ouro é negócio em tempo de crise

adm

A subida da cotação do ouro fez disparar o negócio. As lojas multiplicam-se e a crise ajuda: há quem venda jóias da mãe para lhe pagar o funeral ou a aliança para saldar a renda

Há quem venda as jóias da mãe para lhe pagar o funeral, quem se desfaça de um fio para pôr gasolina no carro e até quem faça negócio com dentes de ouro pela internet. A crise e a subida do preço deste metal precioso nos mercados estão a fazer aparecer lojas de compra de ouro em cada esquina. Para muitos é um bom negócio; para outros uma maneira de chegar ao final do mês.

Quem está ao balcão das lojas de ouro usado explica que são sobretudo mulheres e idosos que entram à procura de converter em euros as peças que têm por casa.

«Há muitos idosos que vendem jóias e até alianças para pagar a conta da luz ou a renda da casa», diz Quimji, um indiano que herdou do pai uma ourivesaria aberta há mais de 30 anos no Intendente, em Lisboa.

O negócio já foi de venda de jóias, mas agora é a compra que dita os dias. «As pessoas precisam de fazer dinheiro e desfazem-se de peças antigas, porque não têm quem os ajude ou querem ajudar os filhos desempregados».

Quimji encheu as montras de cartazes parecidos com os que usam as lojas que funcionam em franchising e os clientes têm chegado, mas a margem de lucro, queixa-se, é reduzida.

«O que dá lucro é derreter o ouro e vendê-lo em barras», explica, adiantando que não trabalha como casa de penhores. De resto, quem vende só volta para se desfazer de mais peças. «Não voltam para comprar, porque não têm dinheiro», conta Quimji.

Fio para pagar gasolina

Rogério Sousa abriu a loja Ouroport há oito meses, no Largo do Leão, em Lisboa, mas não contava com tanta concorrência.

No espaço que vai do início da Avenida Almirante Reis à Praça do Chile, não chegam os dedos de uma mão para contar todos os sítios onde é possível vender ouro usado. «A concorrência é muita», admite Rogério, que já se habituou a ver os clientes entrar e sair das lojas à procura de conseguir o melhor preço.

O desespero é o fio condutor da maior parte das histórias. «Tive aqui um rapaz que se desfez de uma jóia com a fotografia da mãe, para lhe pagar o funeral», conta o brasileiro, que já se habituou a confortar com palavras da Bíblia que tem em cima da mesa quem lhe entra na loja.

«Há pessoas em situações muito complicadas e quando vêm vender o ouro, dou uma palavra de ajuda». Alguns vêem nas jóias uma forma rápida de fazer dinheiro. «Já tive um senhor que ficou sem gasolina aqui à porta da loja e entrou para vender um fio de ouro que o pai lhe tinha dado».

Quem está nas lojas garante que prefere comprar a pessoas de idade. Em todos os casos, é obrigatório preencher uma ficha com os dados dos clientes, para enviar à Polícia Judiciária. «Durante 21 dias úteis o ouro fica guardado», esclarece Quimji que, a trabalhar na zona do Intendente, não quer correr o risco de comprar ouro roubado.

Mas o negócio floresce até fora das lojas. Basta subir a Avenida Almirante Reis, em Lisboa, para aparecer quem tenha fios e alianças de ouro para vender no meio da rua. «Se achamos que o negócio é suspeito, não compramos. É natural que vão para a rua tentar vender», admite Rogério Sousa, que até já teve clientes a tentar passar-lhe ouro falso.

A segurança é a maior preocupação. Quem entra na loja de Rogério é atendido num gabinete, vigiado por câmaras. Tudo fica gravado em vídeo e, além disso, Rogério está ligado por um circuito de videovigilância às outras lojas – que tem com um grupo de sócios em Viseu, Mangualde, Tondela e Aveiro.

Três vezes por dia, um estafeta vem buscar as peças compradas e leva-as para o cofre da empresa que presta este serviço à Ouroport. «E também não costumamos ter dinheiro vivo. Preferimos trabalhar com multibanco». Mesmo assim, já teve um susto: «Um brasileiro entrou aqui com uma mão atrás das costas, talvez para fingir que tinha uma arma». Rogério estava acompanhado pelo seu pastor evangélico e a surpresa de encontrar dois homens na loja fez o intruso fugir antes de tentar roubar.

fonte:http://sol.sapo.pt/

07
Jun11

Ouro: onça atinge novo máximo nos 1,549 dólares

adm

Valor de fecho representa aumento do preço em nove dólares, uma subida de 0,58% face a sexta-feira

 

O preço da onça de ouro atingiu esta segunda-feira um novo máximo, tendo fechado nos 1,549 dólares em Londres, consolidando a condição de valor refúgio, num momento de incerteza económica nos Estados Unidos e na Europa.

O valor de fecho representa um aumento do preço de nove dólares, uma subida de 0,58% face a sexta-feira, quando a onça de ouro valia 1,540 dólares no mercado londrino.

Os mercados são condicionados pela ausência de sinais que permitam acreditar numa recuperação sólida das principais economias do mundo, razão pela qual os investidores procuram valores seguros, como o ouro.

Outro dos factores que afectam a cotação do ouro são as tensões no Médio Oriente e no norte de África, as tendências inflacionistas e os problemas da dívida soberana que afectam vários países europeus.

fonte;http://www.agenciafinanceira.iol.pt

23
Abr11

Ouro bate recordes há seis sessões

adm

Prata também atinge nível mais elevado desde 1980

 

É um rali de recordes nos metais preciosos. O ouro já bate máximos há seis sessões consecutivas com um dólar fraco e por causa da crise da dívida, incerteza política e aumento da inflação.

Assim, dos quatro cantos do mundo surgem motivos para esta escalada que já vai nos 1.512,50 dólares a onça, segundo a Reuters.

Entre eles, estão então a crise da dívida soberana na Zona Euro (agora com Portugal entregue aos braços do FMI e com as especulações sobre a reestruturação da dívida grega), a instabilidade que ainda se sente no Médio Oriente no Norte de África, o ritmo de subida da inflação à escala global e as mais recentes preocupações sobre o ajustamento orçamental nos EUA.

A prata também atingiu o seu nível mais elevado desde 1980 nos 46,69 dólares a onça. A escalada dos últimos sete dias foi de 8,4%, o maior aumento semanal em dois meses. Para se ter uma ideia, a prata valorizou já 51% só este ano. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

20
Abr11

Preço do ouro estabelece novo máximo

adm

O preço da onça de ouro negociada nos mercados mundiais estabeleceu hoje um novo recorde, sendo transaccionada a 1500 dólares, 1034 euros de acordo com o câmbio actual. Em 2011 o ouro regista uma valorização de 5,5%.

A contribuir para esta valorização encontra-se a crise da dívida europeia e a revisão da perspectiva da dívida norte-americana, que passou de “estável” para “negativa”, por parte da agência de notação financeira Standard & Poor’s.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

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