Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

26
Mai14

Investimento. Outros produtos a pensar em quem quer uma oferta tradicional

adm
A oferta é variada e os juros a pagar também. Escolha o produto que mais se adequa às suas necessidades

Para os consumidores mais resistentes aos produtos inovadores de poupança continuam a existir as soluções tradicionais, uns mais atractivos em termos de remuneração do que outros.

É o caso dos certificados de aforro que continuam a ser vistos como vantajosos até 2016, devido às novas regras. Já no caso das obrigações do tesouro, o rendimento tem descido muito e só em prazos longos (cerca de 10 anos) é que permitem o mesmo rendimento dos certificados do tesouro poupança mais. Este último é o produto mais interessante "no momento e deverá ser subscrito antes que o Estado mude as taxas de juro", alerta a Associação de Defesa do Consumidor (Deco).

Mas é preciso ter alguns cuidados, apesar de serem vistos como produtos com baixo nível de risco se se verificar uma restruturação da dívida pública, o rendimento de todos estes títulos pode ser afectado. "Mas essa é uma situação pouco provável, pelo que existe um baixo risco de perda do capital investido", salienta a associação.

Lançados a 31 de Outubro do ano passado, os certificados do tesouro poupança mais atraíram os investidores portugueses. Segundo dados do boletim mensal da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), em apenas três meses, arrecadaram 861 milhões de euros, tendo sido apenas resgatados 38 milhões. Tal como os certificados de aforro, podem ser subscritos aos balcões dos CTT, mas o mínimo exigido é de mil euros - o aforro exige um montante mínimo de 100 euros. Rendem juros anualmente mediante uma taxa crescente e têm um prazo máximo de cinco anos. Não permitem a mobilização antes do primeiro pagamento de juros, ou seja, antes de um ano. O rendimento bruto é de 2,75% no primeiro ano, 3,75% no segundo e 4,75% no terceiro. No quarto e quinto anos, a taxa bruta é 5%. "Nos dois últimos anos, pode acrescer um bónus de 80% da taxa de crescimento do PIB, se for positiva. Caso se confirmem as estimativas de crescimento feitas pelo FMI para Portugal, de 1,8% entre 2017 e 2018, o investidor pode obter até 3,4% ao ano, de rendimento líquido. Contudo, estão garantidos apenas 3%", revela a Deco.

 

fonte:http://www.ionline.pt/a

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D