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Poupanças e Investimentos Seguros

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19
Jan15

Certificados do Tesouro: Um ano com rendimento de peso

adm
Os CTPM têm já um ano de existência. Foram lançados no Dia Mundial da Poupança, a 31 de outubro de 2013. Como estão previstas alterações na remuneração deste produto já a partir de fevereiro, aproveite para subscrever até ao fim do deste mês e garanta estas taxas para os próximos cinco anos.

Os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM) são uma das formas de aplicar em dívida pública, ou seja, emprestar dinheiro ao Estado através da subscrição de um dos seus produtos de poupança dedicados aos particulares. Os Certificados do Tesouro são ainda recentes, lançados a 31 de outubro de 2013 e de imediato cativaram a atenção dos portugueses. Especialmente indicados a quem pretenda aplicar as poupanças a médio/longo prazo, entre dois a cinco anos. O montante mínimo de subscrição é de 1.000 euros. Não é um produto aconselhado a quem pretende fazer entregas regulares de pequeno montante, pois cada entrega deverá ser sempre de 1000 euros e corresponde a uma nova subscrição, ao contrário do que acontece com os Certificados de Aforro, que permitem reforços e com montantes bem mais baixos (100 euros). Não cobram qualquer comissão e subscrevem-se nos Correios, através da abertura de conta no IGCP, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.


Pelo menos 3% estão garantidos
Apesar das taxas de juro do mercado se terem contraído, nomeadamente nos depósitos, nos Certificados de Aforro e noutras aplicações de capital garantido, as taxas anuais dos Certificados do Tesouro têm resistido sem qualquer alteração desde o lançamento. Os CTPM pagam juros anuais a taxa crescente e não permitem a mobilização durante o primeiro ano. Rendem 2,75%, 3,75% e 4,75% brutos do primeiro ao terceiro anos e 5%, brutos no quarto e quinto ano. Ou seja, estão garantidos 3% líquidos ao ano. Mas, nos últimos anos pode acrescer ainda um bónus de 80% da taxa de crescimento do PIB, caso seja positiva. Assim, segundo as estimativas do FMI, que prevê uma taxa de crescimento de 1,5%, poderíamos obter até 3,4% ao ano de rendimento líquido. É um produto particularmente interessante para quem invista a médio prazo, entre dois a cinco anos. Aliás, como a taxa de juro é crescente, quanto mais anos mantiver a aplicação, maior será o rendimento. Para períodos curtos e prazos inferiores a dois anos, os Certificados de Aforro são mais adequados.


2,7 mil milhões num ano
Este produto foi lançado num período de diminuição das taxas de juro, o que o tornou um sucesso, já que apresenta taxas de juro superiores à maior parte dos produtos de capital garantido, nomeadamente os depósitos a prazo. Segundo os dados apresentados no último Boletim Mensal do IGCP, desde o lançamento, o montante aplicado em Certificados do Tesouro Poupança Mais ultrapassou já os 2,7 mil milhões de euros. O primeiro mês após o lançamento foi o que registou maior volume de aplicações (428 milhões de euros). Desde julho deste ano, os montantes mensais têm ultrapassado sempre os 300 milhões, como se pode ver no gráfico. Os montantes resgatados são relativamente baixos.


Vale a pena transferir?
Uma pergunta frequente é: quem tem Certificados de Aforro deve resgatar e aplicar o montante em Certificados do Tesouro ou manter nos Certificados de Aforro? Depende do horizonte de investimento. Como os CTPM são um produto de taxa anual crescente, se o seu horizonte de investimento for apenas um ou dois anos, mantenha em Certificados de Aforro, até porque goza de um bónus fixo até final de 2016, o que lhe permite um rendimento estável (atualmente a taxa é de 2,2% líquida). Mas, se tiver a certeza de que não vai necessitar do dinheiro por mais de dois anos, então pode resgatar os Certificados de Aforro e aplicar esse montante em Certificados do Tesouro Poupança Mais.


Ferramentas úteis no portal
Existem vários simuladores no nosso portal financeiro que o podem ajudar nos cálculos das aplicações dos produtos de dívida pública e, em particular, nos Certificados do Tesouro Poupança Mais. Por exemplo, se quiser saber quanto vai ganhar aplicando em Certificados do Tesouro Poupança Mais veja em deco.proteste.pt/investe/calculadora- certificados-tesouro. Se quiser comparar o rendimento das várias opções de dívida pública, também pode fazê-lo facilmente através da ferramenta disponível em deco. proteste.pt/investe/calculadora-divida-publica. 

 

 

_________________________________

 

As mesmas regras para o Estado


Os produtos de dívida pública são fortes concorrentes da banca. Oferecem um rendimento superior e a garantia do Estado. Mas, têm sido beneficiados, pois não obedecem às mesmas regras a que estão sujeitos os produtos bancários. Por exemplo, os Certificados do Tesouro copiam o esquema de rendimento de um depósito de taxa crescente e o folheto publicitário destaca os 5%, que é a taxa dos últimos dois anos. Se fosse um depósito de taxa crescente não o poderia fazer, segundo o artigo 16.º do Aviso do Banco de Portugal n.º 10/2008. Apenas poderia publicitar a taxa de juro média. Além disso, deveriam ser regulados por uma entidade autónoma, que acompanhe os mercados, controle a informação e vigie o comportamento das entidades comercializadoras. Deviam ter uma ficha comparável aos restantes produtos do mercado, a facultar obrigatoriamente aos aforradores. É o Governo quem dita as regras, mantém ou altera a remuneração, distorcendo a concorrência. São exigências nossas já antigas (ver edição n.º 737, de fevereiro de 2012).

 

 

Este artigo foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

05
Nov13

As melhores aplicações para a sua carteira

adm
Procure os investimentos mais adequados para o seu dinheiro. Mostramos-lhe o que deve preferir e o que deve evitar

Se já segue os conselhos da PROTESTE INVESTE, deve contar-se entre os que todos os meses ainda consegue pôr algum dinheiro de parte. Até é provável que, ao longo da vida, já tenha juntado uma considerável maquia.


É chegada agora a hora de aplicar as suas poupanças. Como regra, as melhores soluções são, quase sempre, as mais simples. E não se esqueça que uma boa (ou má) opção de investimento terá sérias implicações para o seu futuro.


Como demonstram os nossos testes práticos, os bancos têm uma natural tendência a tentar comercializar os produtos que lhes são mais vantajosos e não aqueles que mais beneficiam o aforrador. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Poupança damos-lhe, nestas páginas, o cardápio que lhe é proposto. Conheça os principais produtos de aforro e investimento que aconselhamos para multiplicar o seu dinheiro e conseguir encher os cestos de poupança que planeou.


Mas também lhe mostramos, já aqui ao lado, os itens da ementa que deve evitar para não ter dissabores financeiros.

 

 
Aprenda onde e quando quiser
Antecipando o Mês da Poupança, a PROTESTE INVESTE lançou o seu primeiro curso à distância. O objetivo da formação financeira "O meu dinheiro", que é ministrada via Internet, é dotar os participantes de novos conhecimentos na área das finanças pessoais, para que compreendam as alternativas financeiras que tem à sua disposição de forma a promover decisões que melhor contribuem para a gestão do seu dia-a-dia e para a concretização dos seus objetivos em cada fase da vida. Beneficie das condições vantajosas na inscrição para este novo curso. Descubra mais em deco.proteste.pt/investe/curso-omeudinheiro.

 

 

Tenha cuidado com estes produtos


A descida das taxas de juro está a fazer despontar novos produtos que visam aliciar os potenciais aforradores acenando com a possibilidade de ganhos bem acima dos depósitos comuns. Mantenha-se atento!

 

Depósitos indexados
O resultado mais provável do seu investimento é de reaver apenas o capital ou ficar-se pelo rendimento mínimo, enquanto a probabilidade de alcançar o juro máximo (5% ou 6%, por exemplo) é extremamente baixa.


Credit linked notes
Os bancos empacotam vários emitentes, expondo o cliente a um risco que pode ser muito difícil de determinar. Em troca, as notes oferecem uma taxa de juro que até pode aparentar ser interessante, mas que não chega para compensar o risco em que se está a meter.


Seguros ligados a fundos de investimento
Estes produtos, tradicionalmente chamados de unit-linked, podem ser outra armadilha. De seguro apenas possuem o nome, não garantindo nem rendimento nem capital, à semelhança dos seguros de capitalização. Na prática funcionam de forma semelhante aos fundos de investimento, mas limitam muito mais as opções do aforrador porque fica preso aos fundos empacotados no seguro.


Fundos especiais de investimento
É uma preocupante tendência: os fundos especiais de investimento começam a ser predominantes, mas estão desprovidos de toda a simplicidade que caracteriza os fundos tradicionais. Por norma, seguem políticas de investimento sem relação com o comportamento geral das bolsas, concentrando os investimentos em poucos títulos, fazendo uso alargado de produtos derivados, etc.


Atualmente não recomendados
Os investidores também se devem afastar dos fundos de tesouraria em euros, dos fundos imobiliários e dos seguros de capitalização com capital garantido.

 

 

 

Soluções recomendadas pela Proteste Investe


Não precisa de inventar a roda para levar longe o seu património. Em geral, escolha depósitos a prazo e Certificados de Aforro para aplicações de curto a médio prazo, Obrigações do Tesouro para o médio a longo prazo e as ações para o muito longo prazo. Em algumas situações, pode fazer sentido investir em planos de poupança-reforma. Se tem uma data concreta para o seu cesto de poupança, replique uma das nossas carteiras recomendadas de fundos.

 

 

Depósitos a prazo
A simplicidade das contas a prazo é o seu trunfo. Estes depósitos são o melhor destino a dar às poupanças para precaver imprevistos. Contudo, as diferenças nos juros são substanciais de banco para banco. Veja em: deco.proteste.pt/investe/melhores-depositos-a-prazo.


Certificados de Aforro
A última "mexida" na legislação foi-lhes favorável e atualmente conseguem uma taxa anual líquida de 2,3 por cento. O atual prémio extra sobre a taxa de juro de base vigora apenas até final de 2016, mas, para já, permite bater os juros da quase totalidade dos depósitos a prazo.


Certificados do Tesouro Poupança mais
Os CTPM, com juros anuais e taxa crescente, rendem mais do que os Certificados de Aforro e menos do que as Obrigações do Tesouro. Se mantiver a aplicação durante 5 anos obtém um rendimento anual líquido de 3%, pelo menos.


Obrigações do Tesouro
As rentabilidades líquidas até à maturidade chegaram a ultrapassar 10 por cento. Agora, os rendimentos vão até 4,7%, mas continuam uma boa opção de médio e de longo prazo se forem mantidas até à data de vencimento. A compra na bolsa pode revelar-se algo complexa, pelo que criámos um protocolo com a Optimize que lhe permite comprar Obrigações do Tesouro sem complicações. Saiba mais em deco.proteste.pt/
investe/protocolos.


Planos de poupança-reforma
As últimas alterações na fiscalidade dos produtos financeiros beneficiaram os planos de poupança-reforma, tornando a tributação dos seus rendimentos bem mais atrativa: 8% em vez dos habituais 28 por cento. Os PPR são interessantes para quem tem entre 40 e 55 anos, mas escolha bem o produto. Quanto aos montantes que já investiu deve considerar a hipótese de transferi-los para um PPR mais bem gerido. Há 6 Escolhas Acertadas: Espírito Santo PPR, PPR Património Reforma Conservador (ambos sem capital garantido), PPR SGF Garantido, PPR Garantia de Futuro, Generali PPR + Seguros e Allianz PPR Ativo (com capital garantido). Negociámos condições vantajosas para os nossos subscritores interessados no PPR Património Reforma Conservador e PPR SGF Garantido: isenção de comissões, prémio anual de fidelidade e bonificações na entrega. Mais pormenores em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Carteira de fundos
A solução ideal para investir no longo prazo passa pela constituição de uma carteira de fundos de investimento, a qual deve ser ajustada consoante a evolução das perspetivas dos diferentes mercados de ações, obrigações e câmbios. Por norma, as carteiras que recomendamos implicam subscrever, pelo menos, uma dezena de fundos de categorias diferentes e possuir conta nos bancos através dos quais são comercializados. Contudo, pode replicar os nossos conselhos de forma mais simples através da pareceria que estabelecemos com a sociedade gestora Optimize. Todas as operações (subscrição, resgates, ajustes à carteira de fundos) serão feitas por esta entidade. Conheça as condições deste protocolo em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Ações
Os mais familiarizados com as lides bolsistas podem optar por gerir a carteira de ações. Não se esqueça de diversificar por empresas de vários setores e países. Um mínimo de 10 mil euros é aconselhável para assegurar uma boa diversificação e diluir os custos de transação. Acompanhe o mercado com regularidade e seja disciplinado. Por vezes, é preciso assumir alguma menosvalia para evitar que uma aposta se torne catastrófica. É ilusório pensar que todas as compras se revelarão ganhos certos, mesmo no longo prazo. A carteira PROTESTE INVESTE, com ações eleitas pelos analistas, regista um ganho anualizado de 7% desde o início de 2009. Atualmente é composta por 13 títulos: AT&T, BP, Chevron, EDP, General Electric, GlaxoSmithKline, Intel, Kraft Foods, National Grid, Sabesp, Sainsbury, Vodafone e Zurich Insurance. Saiba mais em deco.proteste.pt/investe/carteira-acoes.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/es

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