Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

10
Jul12

Investidores retiram 100 milhões dos fundos em Junho

adm

Os aforradores nacionais voltaram a tirar dinheiro dos fundos de investimento em Junho.

Os fundos de investimento voltaram a registar saídas de aplicações. Os resgates líquidos destes produtos situaram-se em 104,5 milhões de euros, terminando com a tímida recuperação de investimento que estes instrumentos estavam a conseguir em 2012. Até ao final de Junho, o saldo passou a ser negativo, com resgates líquidos de 33,4 milhões de euros, segundo dados divulgados hoje pela associação do sector, a APFIPP.

Apesar de ter limitado as saídas de investidores em 2012, nos últimos 12 meses o cenário é negativo. Neste período, os resgates líquidos atingiram 1,28 mil milhões de euros, indiciando uma rotação do investimento aplicado em fundos para depósitos. 

No total, os fundos de investimento geridos por entidades nacionais e que estão registados na APFIPP têm agora 11,3 mil milhões de euros sob gestão, mais 2,9% que no final de 2011. A evolução positiva é explicada pela valorização dos activos detidos pelos fundos, já que no primeiro semestre grande parte destes produtos conseguiu valorizar.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

09
Jul12

Bancos tremem: como salvaguardar as suas poupanças?

adm

Euro continua na mira dos mercados e sector financeiro dá sinais de fraqueza. Neste cenário, fomos à procura das melhores soluções para o seu dinheiro

 

A reunião de emergência dos líderes dos 17 do euro, há duas semanas, conseguiu estagnar o problema, mas não resolvê-lo. Os responsáveis políticos aprovaram um conjunto de medidas para ajudar a Espanha e a Itália a combater uma crise que, iniciada em 2008, já levou à queda de bancos - considerados, até então, como «demasiado grandes para cair», a começar pelo Lehman Brothers - e o resgate de quatro países europeus - Grécia, Irlanda, Portugal e Chipre. Mas são medidas a curto prazo que não satisfazem os mercados, nem tranquilizam ninguém.

O rastilho esteve quase a fazer fogo nas últimas eleições gregas. Depois do caos político originado nas primeiras eleições, os gregos foram chamados de novo às urnas. Pelo meio, os bancos sofreram uma verdadeira corrida aos depósitos: os gregos tiraram cerca de 800 milhões de euros por dia das instituições financeiras. No último ano, 32 mil milhões de euros foram retirados dos bancos daquele país.

Semanas depois foi a vez dos bancos espanhóis reconhecerem o inevitável: precisam de ajuda. Contaminada por uma bolha imobiliária, a Espanha está no fio da navalha. Só a principal companhia hipotecária do país, o Bankia, precisa de 19 mil milhões de euros para sobreviver, apesar de já ter recebido uma injeção de 4 mil milhões de euros no início de maio. União Europeia e FMI garantem uma ajuda de 100 mil milhões para o setor financeiro. Uma ajuda que não evitou a saída de 97 mil milhões de euros do país nos primeiros três meses do ano, umritmo recorde, de acordo com o Banco de Espanha.

E se Vítor Gaspar disse, em entrevista ao «Expresso» em dezembro de 2011, que «o cenário de saída do euro é uma dramatização mediática sem qualquer fundamento», a verdade é que há cada vez mais vozes a defender essa alternativa. O economista Nouriel Roubini, famoso por ter sido o primeiro a prever a crise económica, diz mesmo que a probabilidade é de 85%.

No pior cenário, como podem as famílias salvar as suas poupanças? «Essa é uma questão muito complicada já que se trata de uma situação inédita», começou por dizer à AF Luís Gonçalves, corretor do Banco Carregosa.

Olhemos ao pormenor. No caso dos certificados de aforro ou do Tesouro, considerados há uns anos como de «risco zero», uma vez que têm o Estado como garantia, revelam-se, agora, instáveis. «O que antes era uma segurança, agora é um risco», explica Luís Gonçalves, referindo-se à hipótese de Portugal seguir as pisadas da Grécia e ser obrigado a renegociar a dívida junto dos credores. Aí, o aforrador perderá, certamente, algumas das suas poupanças.

E os depósitos bancários? «Estão salvaguardados pelo fundo de garantia de depósitos», que protege as poupanças à ordem e a prazo. Além disso, os bancos nacionais têm ao seu dispor a linha da troika, no valor de 12 mil milhões de euros, uma espécie de «almofada» à qual algumas instituições já tiveram de recorrer. Mesmo assim, o especialista é prudente: «Não se sabe o futuro. Se o euro cair não se sabe o que acontecerá às poupanças».

O cenário mais comum será de uma desvalorização parametade da nova moeda face ao atual euro, com consequências diretas no montante guardado no banco.

A solução parece ser então os depósitos em moeda estrangeira? «Há sempre o risco cambial, já que este terá sempre de ser convertido na moeda nacional». 

Já se colocar as poupanças num banco de outro país europeu, em princípio, «o banco não poderá converter as suas poupanças para o escudo, porque o contrato é em euros», explicou o corretor, ressalvando: «Mas não sabemos se o Governo poderá ou não exigir aos portugueses que convertam tudo para a nova moeda. A verdade é que não se sabe».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

03
Abr12

Reformas: dicas para começar a preparar a sua

adm

Numa altura em que cada vez mais se coloca em causa a sustentabilidade da Segurança Social e a sua capacidade de continuar a pagar pensões no futuro, é importante planear a sua reforma com antecedência.

A partir do momento da reforma, o rendimento vai encolher. Por isso, convém preparar um pé-de-meia para não ficar dependente apenas daquilo que a Segurança Social lhe pagar. O ideal é começar a poupar o mais cedo possível, por isso, mesmo que esteja na casa dos 30, não pense que é cedo demais.

Na hora de começar a planear a reforma, e de escolher uma estratégia, convém fazer alguns cálculos: comece por estimar de quanto vai precisar na reforma, para manter o estilo de vida que pretende. Estime com que idade vai reformar-se e quantos anos vai ficar sem trabalhar depois disso. Como ninguém sabe com que idade vai morrer, o aconselhável é que seja conservador, ou seja, que faça cálculos assumindo que vai ficar muitos anos reformado.

Normalmente, as pessoas calculam precisar na reforma de 70 a 80% do que auferem atualmente, na sua vida ativa. Para garantir essa fasquia, terá de colocar de parte, todos os meses, uma parte do seu rendimento.

Além de calcular a quantia que precisará de pôr de parte todos os meses, tem de calcular o juro composto, ou seja, o juro do juro. Parece complicado, mas não é. Imagine que começa com um pé-de-meia de mil euros e que o apica num produto com uma taxa de juro anual de 5%.

Isso significa que, um ano depois, tem 1.050 euros. No segundo ano, a taxa de juro incide já sobre os 1.05 euros, fazendo com que, ao fim de dois anos, a sua poupança alcance os 1.102 euros. No terceiro ano, o valor vai aumentar para 1.157 euros, no quarto ano para 1.215 euros, no quinto ano para 1.276 euros e assim sucessivamente.

Uma coisa importante que não pode esquecer quando calcular o dinjeiro que precisa é a inflação, que costuma estimar-se entre os 2 a 2,5% por ano.

Quanto ao produto a escolher para aplicar a sua poupança, ele pode ir mudando ao número dos anos. Enquanto for jovem, digamos entre 25 e 35 anos, pode assumir mais risco e aplicar o dinheiro em ações, obrigações, etc. São produtos mais arriscados mas também com maior potencial de remuneração.

Depois dos 35 anos, a maioria das pessoas já é casada, podendo ter filhos, e as circunstâncias mudam. Por exemplo, muitos casais preparam a reforma a dois. O risco assumido aqui deve ser menor.

E a partir dos 45 anos, os especialistas aconselham menos exposição ao risco.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

23
Dez11

Medo leva investidores europeus a fugirem de fundos de acções e obrigações

adm

No top ‘ten’ dos fundos mais subscritos no terceiro trimestre na Europa estão oito fundos com pouco risco e de curto prazo.

Se dúvidas houvesse sobre o estado de espírito dos investidores europeus nos últimos tempos, elas ficaram totalmente dissipadas com os resultados do último estudo Lipper FMI, elaborado em parceria com a JPMorgan AM. Este estudo trimestral analisa a evolução das subscrições e resgates da indústria de fundos de investimento em oito mercados, incluindo Portugal. E os resultados relativos ao terceiro trimestre do ano são pouco animadores: todas as categorias de fundos registaram subscrições líquidas negativas. No total, os investidores europeus retiraram no conjunto dos três meses (entre Julho e Setembro) mais de 95 mil milhões de euros. Um valor que representa uma média de 44 milhões de euros resgatados em cada hora. Sem grande surpresa, os fundos de acções e obrigações foram aqueles que registaram os maiores volumes de resgate.

No total, tendo em conta os resgates e a desvalorização dos activos, a indústria de fundos europeia encolheu 309 mil milhões de euros neste trimestre. Os números são um reflexo da elevada volatilidade registada nos mercados financeiros durante este Verão. Recorde-se que Agosto foi um mês negro para as bolsas, com os receios dos investidores a aumentarem pelo facto de não haver um fim à vista para a crise da dívida soberana que afecta os países periféricos e também pelo receio de que a crise europeia pudesse estar a afectar outras regiões do globo, nomeadamente, os EUA. Recorde-se que no início de Agosto, a Standard&Poor's, numa actuação inédita, cortou o ‘rating' dos EUA de AAA ( o nível máximo de qualidade creditícia) para AA+.

Como consequência, o medo espalhou-se como um vírus. Analisando os números do estudo da Lipper FMI, é possível verificar que, não só o pânico levou a uma fuga dos investidores dos fundos de investimento de acções e obrigações, como também mostra que os fundos menos atingidos por essa saída foram os fundos do mercado monetário. Ou seja, fundos de elevada liquidez e com um risco de investimento mais reduzido. Estes fundos caracterizam-se pelo facto de investirem em instrumentos de curto prazo como depósitos, papel comercial e bilhetes do tesouro. Olhando para a lista dos 10 fundos que foram mais subscritos em toda a Europa no terceiro trimestre do ano é possível verificar que oito deles são fundos do mercado monetário. A liderar o ‘ranking' está um fundo da JPMorgan, o JPM US Dollar Treasury Liquidity, que conseguiu angariar 8,3 mil milhões de euros no trimestre. Também a Goldman Sachs, a Natixis, a Blackrock, a DWS, a Aviva e a KBC conseguiram colocar fundos do mercado monetário na lista dos fundos mais vendidos no trimestre. Curioso é o facto de neste ‘ranking' aparecerem também dois fundos que apostam na evolução do mercado accionista alemão- é o caso dos ETF iSharesDAX@(DE) e do DB X-Trackers DJ DAX ETF. Um dado a comprovar que apesar da elevada volatilidade dos mercados, os investidores continuam a confiar na força da economia alemã.

fonte:http://economico.sapo.pt/

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D