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Poupanças e Investimentos Seguros

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05
Nov13

As melhores aplicações para a sua carteira

adm
Procure os investimentos mais adequados para o seu dinheiro. Mostramos-lhe o que deve preferir e o que deve evitar

Se já segue os conselhos da PROTESTE INVESTE, deve contar-se entre os que todos os meses ainda consegue pôr algum dinheiro de parte. Até é provável que, ao longo da vida, já tenha juntado uma considerável maquia.


É chegada agora a hora de aplicar as suas poupanças. Como regra, as melhores soluções são, quase sempre, as mais simples. E não se esqueça que uma boa (ou má) opção de investimento terá sérias implicações para o seu futuro.


Como demonstram os nossos testes práticos, os bancos têm uma natural tendência a tentar comercializar os produtos que lhes são mais vantajosos e não aqueles que mais beneficiam o aforrador. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Poupança damos-lhe, nestas páginas, o cardápio que lhe é proposto. Conheça os principais produtos de aforro e investimento que aconselhamos para multiplicar o seu dinheiro e conseguir encher os cestos de poupança que planeou.


Mas também lhe mostramos, já aqui ao lado, os itens da ementa que deve evitar para não ter dissabores financeiros.

 

 
Aprenda onde e quando quiser
Antecipando o Mês da Poupança, a PROTESTE INVESTE lançou o seu primeiro curso à distância. O objetivo da formação financeira "O meu dinheiro", que é ministrada via Internet, é dotar os participantes de novos conhecimentos na área das finanças pessoais, para que compreendam as alternativas financeiras que tem à sua disposição de forma a promover decisões que melhor contribuem para a gestão do seu dia-a-dia e para a concretização dos seus objetivos em cada fase da vida. Beneficie das condições vantajosas na inscrição para este novo curso. Descubra mais em deco.proteste.pt/investe/curso-omeudinheiro.

 

 

Tenha cuidado com estes produtos


A descida das taxas de juro está a fazer despontar novos produtos que visam aliciar os potenciais aforradores acenando com a possibilidade de ganhos bem acima dos depósitos comuns. Mantenha-se atento!

 

Depósitos indexados
O resultado mais provável do seu investimento é de reaver apenas o capital ou ficar-se pelo rendimento mínimo, enquanto a probabilidade de alcançar o juro máximo (5% ou 6%, por exemplo) é extremamente baixa.


Credit linked notes
Os bancos empacotam vários emitentes, expondo o cliente a um risco que pode ser muito difícil de determinar. Em troca, as notes oferecem uma taxa de juro que até pode aparentar ser interessante, mas que não chega para compensar o risco em que se está a meter.


Seguros ligados a fundos de investimento
Estes produtos, tradicionalmente chamados de unit-linked, podem ser outra armadilha. De seguro apenas possuem o nome, não garantindo nem rendimento nem capital, à semelhança dos seguros de capitalização. Na prática funcionam de forma semelhante aos fundos de investimento, mas limitam muito mais as opções do aforrador porque fica preso aos fundos empacotados no seguro.


Fundos especiais de investimento
É uma preocupante tendência: os fundos especiais de investimento começam a ser predominantes, mas estão desprovidos de toda a simplicidade que caracteriza os fundos tradicionais. Por norma, seguem políticas de investimento sem relação com o comportamento geral das bolsas, concentrando os investimentos em poucos títulos, fazendo uso alargado de produtos derivados, etc.


Atualmente não recomendados
Os investidores também se devem afastar dos fundos de tesouraria em euros, dos fundos imobiliários e dos seguros de capitalização com capital garantido.

 

 

 

Soluções recomendadas pela Proteste Investe


Não precisa de inventar a roda para levar longe o seu património. Em geral, escolha depósitos a prazo e Certificados de Aforro para aplicações de curto a médio prazo, Obrigações do Tesouro para o médio a longo prazo e as ações para o muito longo prazo. Em algumas situações, pode fazer sentido investir em planos de poupança-reforma. Se tem uma data concreta para o seu cesto de poupança, replique uma das nossas carteiras recomendadas de fundos.

 

 

Depósitos a prazo
A simplicidade das contas a prazo é o seu trunfo. Estes depósitos são o melhor destino a dar às poupanças para precaver imprevistos. Contudo, as diferenças nos juros são substanciais de banco para banco. Veja em: deco.proteste.pt/investe/melhores-depositos-a-prazo.


Certificados de Aforro
A última "mexida" na legislação foi-lhes favorável e atualmente conseguem uma taxa anual líquida de 2,3 por cento. O atual prémio extra sobre a taxa de juro de base vigora apenas até final de 2016, mas, para já, permite bater os juros da quase totalidade dos depósitos a prazo.


Certificados do Tesouro Poupança mais
Os CTPM, com juros anuais e taxa crescente, rendem mais do que os Certificados de Aforro e menos do que as Obrigações do Tesouro. Se mantiver a aplicação durante 5 anos obtém um rendimento anual líquido de 3%, pelo menos.


Obrigações do Tesouro
As rentabilidades líquidas até à maturidade chegaram a ultrapassar 10 por cento. Agora, os rendimentos vão até 4,7%, mas continuam uma boa opção de médio e de longo prazo se forem mantidas até à data de vencimento. A compra na bolsa pode revelar-se algo complexa, pelo que criámos um protocolo com a Optimize que lhe permite comprar Obrigações do Tesouro sem complicações. Saiba mais em deco.proteste.pt/
investe/protocolos.


Planos de poupança-reforma
As últimas alterações na fiscalidade dos produtos financeiros beneficiaram os planos de poupança-reforma, tornando a tributação dos seus rendimentos bem mais atrativa: 8% em vez dos habituais 28 por cento. Os PPR são interessantes para quem tem entre 40 e 55 anos, mas escolha bem o produto. Quanto aos montantes que já investiu deve considerar a hipótese de transferi-los para um PPR mais bem gerido. Há 6 Escolhas Acertadas: Espírito Santo PPR, PPR Património Reforma Conservador (ambos sem capital garantido), PPR SGF Garantido, PPR Garantia de Futuro, Generali PPR + Seguros e Allianz PPR Ativo (com capital garantido). Negociámos condições vantajosas para os nossos subscritores interessados no PPR Património Reforma Conservador e PPR SGF Garantido: isenção de comissões, prémio anual de fidelidade e bonificações na entrega. Mais pormenores em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Carteira de fundos
A solução ideal para investir no longo prazo passa pela constituição de uma carteira de fundos de investimento, a qual deve ser ajustada consoante a evolução das perspetivas dos diferentes mercados de ações, obrigações e câmbios. Por norma, as carteiras que recomendamos implicam subscrever, pelo menos, uma dezena de fundos de categorias diferentes e possuir conta nos bancos através dos quais são comercializados. Contudo, pode replicar os nossos conselhos de forma mais simples através da pareceria que estabelecemos com a sociedade gestora Optimize. Todas as operações (subscrição, resgates, ajustes à carteira de fundos) serão feitas por esta entidade. Conheça as condições deste protocolo em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Ações
Os mais familiarizados com as lides bolsistas podem optar por gerir a carteira de ações. Não se esqueça de diversificar por empresas de vários setores e países. Um mínimo de 10 mil euros é aconselhável para assegurar uma boa diversificação e diluir os custos de transação. Acompanhe o mercado com regularidade e seja disciplinado. Por vezes, é preciso assumir alguma menosvalia para evitar que uma aposta se torne catastrófica. É ilusório pensar que todas as compras se revelarão ganhos certos, mesmo no longo prazo. A carteira PROTESTE INVESTE, com ações eleitas pelos analistas, regista um ganho anualizado de 7% desde o início de 2009. Atualmente é composta por 13 títulos: AT&T, BP, Chevron, EDP, General Electric, GlaxoSmithKline, Intel, Kraft Foods, National Grid, Sabesp, Sainsbury, Vodafone e Zurich Insurance. Saiba mais em deco.proteste.pt/investe/carteira-acoes.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/es

30
Abr13

Poupar e investir em segurança: as melhores opções

adm

Deco recomenda Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro

 

Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro «são as melhores alternativas para as suas poupanças neste momento, se privilegia a estabilidade e a segurança, ainda que mediante um juro inferior», avança a Dinheiro & Direitos de maio/junho, da Deco. Mas isso não significa que deva aceitar produtos com rentabilidade inferior à taxa de inflação.

«Segurança e liquidez são as palavras-chave do seu investimento», por isso, «não deve colocar todos os ovos no mesmo cesto: a regra de ouro é diversificar bancos e aplicações».

Depósitos só até um ano
Os depósitos a prazo são uma boa ideia, mas nem todos servem. Como deve assegurar a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento e, de preferência, sem custos, não se recomendam prazos longos. Também não deve aplicar em produtos sem garantia de capital ou que estejam sujeitos a variáveis difíceis de controlar.

Por exemplo, os depósitos em moeda estrangeira, apesar de protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, dependem da variação cambial e, como consequência, o dinheiro pode não estar garantido.

Deve ainda prestar atenção à taxa de juro. Muitos bancos estão a remunerar depósitos até um ano a juros inferiores a 1%, que mal cobrem a inflação. Segundo o Banco de Portugal, o valor estimado para este ano é de 0,7%. Por isso, não deve aceitar depósitos com taxas abaixo de 1% brutos.

Atualmente, para 5.000 euros a um ano, os juros líquidos variam entre 0,07 e 3,6%. As melhores taxas são, em regra, praticadas no caso de novos clientes ou capitais, bancos online e montantes elevados. Na renovação, procure negociar a taxa de juro e mude de banco se a proposta não for satisfatória.

Certificados de Aforro na corrida
Não eram recomendados desde 2008 mas, em setembro do ano passado, o Governo mudou as regras. Até final de 2016, estão congelados os prémios de permanência, mas é adicionado um bónus de 2,75% brutos à taxa de base. A soma tem o limite de 5%.

O prazo máximo dos certificados é de 10 anos e a taxa de juro calculada mensalmente com base na Euribor a três meses. A subscrição é feita nos correios com um mínimo de 100 euros. Os juros, capitalizados ao bolo total, são pagos trimestralmente. A liquidez é elevada: só não pode mobilizar o dinheiro nos primeiros três meses. Às subscrições ou renovações realizadas em abril de 2013 foi aplicada a taxa de 2,3% anuais líquidos. 

«Ainda que a remuneração fique abaixo das melhores taxas de juro dos depósitos, encontra-se bastante acima da média e da inflação, o que coloca este produto de novo na corrida das aplicações sem risco mais interessantes».

OT a partir de oito anos
Tal como os Certificados de Aforro, as Obrigações do Tesouro são títulos de dívida pública e podem ser alternativas de investimento seguro. Porém, mostram-se menos recomendáveis na ótica do fundo de maneio, devido à liquidez inferior: para não perder dinheiro, o dinheiro tem de manter-se aplicado por cinco a dez anos.

Além disso, contrariamente aos certificados, existem comissões para o cliente, porque a compra corresponde a uma operação em Bolsa. Daí só compensarem no caso de subscrições a partir de 2.500 euros. E, para haver garantia de rendimento e capital, devem ser mantidas até à maturidade ou até ao vencimento, o que pode ser uma desvantagem se surgir um imprevisto. No entanto, no leque das aplicações de baixo risco, as Obrigações do Tesouro são o produto com melhor rendimento: 4 a 4,8% líquidos para prazos entre cinco a dez anos. 

Uma quarta opção que pode considerar são os seguros de capitalização, mas com capital garantido. Se o montante aplicado não estiver salvaguardado, esqueça.

Este produto cobra comissões quando resgatado nos primeiros anos de subscrição, o que penaliza o rendimento e a liquidez. Se mantiver por um prazo superior a oito anos, além de evitar as comissões de resgate, beneficia de uma grande redução na taxa de imposto sobre os juros, que passa de 28 para 11,2%.


fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

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