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Poupanças e Investimentos Seguros

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01
Nov14

13 dicas para gerir melhor o seu dinheiro

adm
No Dia Mundial da Poupança, o Negócios deixa-lhe 13 dicas para que possa gerir melhor o seu dinheiro. Veja quais são.

1. Muitas famílias sentiram nos últimos anos grandes dificuldades no cumprimento das suas obrigações financeiras. Seja por desemprego, ou por redução do rendimento, deixaram de conseguir pagar os créditos. E pediram ajuda tarde demais. É importante ir verificando a sua situação e, ao primeiro sinal de alarme, procurar ajuda na resolução desse problema para evitar males maiores numa fase posterior.

 

2. Poupar nem sempre é fácil, mas há pequenos truques para a tornar menos difícil. Em vez de fazer como muitas famílias que procuram poupar o que lhes sobra ao final de cada mês, poupe logo quando recebe o salário. Encare a poupança como se de uma despesa de tratasse e faça um "pagamento" para uma aplicação de muito baixo risco, mas que ofereça retornos atractivos. 

 

3. Uma das formas mais rápidas de baixar a factura eléctrica é reduzir a potência contratada para o mínimo indispensável. Se tem no seu contrato uma potência de 10,35 kVA mas só precisa de 4,6 kVA, pode poupar quase sete euros por mês. Uma redução de 6,9 kVA para 3,45 kVA baixa a factura mensal em mais de quatro euros. O simulador de potência da ERSE (www.erse.pt) pode ajudar.

 

4. Com a internet pode-se fazer quase tudo. E, desde que esteja garantida a segurança da ligação, é a forma mais barata de realizar, por exemplo, operações junto do banco, nomeadamente transferências entre instituições financeiras. E é também a forma mais económica (além de mais rápida) de negociar no mercado de capitais. Consegue-se poupar cerca de metade face a uma operação com recurso a um operador.

 

5. Conseguir poupar, por poucos que sejam os euros, é importante. Mas deixar o dinheiro poupado parado dificilmente é um bom negócio para as suas finanças, mesmo em contextos, como o actual, de inflação baixa. Todo o dinheiro que consegue amealhar deve ser aplicado numa solução de poupança, consoante o seu perfil de investidor, de forma a que gere valor.

 

6. A vida é cheia de imprevistos. E há que estar preparado para dar resposta a situações que sendo improváveis, podem acontecer: despesas com a saúde, a factura da oficina do automóvel ou mesmo a perda do emprego. Para isso é preciso ter sempre um fundo de emergência. Os especialistas recomendam três a seis vezes o rendimento mensal familiar. Se o rendimento mensal de uma família for de 1.500 euros, por exemplo, o fundo de emergência deve conter entre 4.500 e 9.000 euros. 

 

7. Quando for fazer um crédito tente não exagerar no número de anos para o amortizar. É verdade que quanto mais longo for, menor será o esforço mensal no pagamento da prestação ao banco. Contudo, estará a pagar mais juros pelo montante financiado para a compra de casa. E além dos juros, pagará também mais comissões, tornando o empréstimo ainda mais oneroso. 

 

8. Warren Buffett, o multimilionário investidor norte-americano, só investe no que conhece e que percebe. É uma máxima que segue há anos, e tem resultado. E vale a pena ser seguida por qualquer investidor para evitar surpresas, por vezes, desagradáveis. Antes de avançar com qualquer investimento, conheça a fundo aquilo em que vai aplicar as suas poupanças. Mesmo que se trate de um simples depósito a prazo. 

 

9. Ter um seguro é importante. Permite-lhe ter uma protecção para a saúde, para a casa ou para o automóvel. Mas não vale a pena pagar pelo que não precisa. Assim, quando for adquirir uma apólice, confirme que não há uma sobreposição das coberturas através dos vários produtos contratados. Caso identifique redundâncias, procure negociar com a seguradora para reduzir o prémio.

 

10. Nas poupanças há uma "ferramenta" que pode fazer muito pelo seu dinheiro. Trata-se da capitalização. Ou seja, em vez de ir recebendo aos poucos na conta os proveitos das aplicações realizadas, com a capitalização os juros são automaticamente adicionados ao valor que colocou nessa aplicação o que faz com que a taxa do produto passe a recair sobre um montante maior. Assim, essa poupança rende mais. 

 

11. Ter um crédito é algo perfeitamente normal, mas é preciso ter cuidado com o montante em dívida. É importante não exagerar na taxa de esforço, ou seja, no peso que o encargo mensal desse financiamento tem no rendimento médio mensal do agregado familiar. Essa taxa não deve ultrapassar os 45% a 50% do rendimento médio mensal do agregado familiar, sendo que a taxa de esforço recomendada é de 30%. 

 

12. É muito importante ter uma noção da situação financeira do seu agregado. Para isso, deve fazer um orçamento. "Pode fazer-se um em base mensal, mas perspectivando os rendimentos, despesas e objectivos de poupança em base, pelo menos, anual", diz o Banco de Portugal. "Desejavelmente o orçamento deve ser feito em base plurianual, ou seja, tomando como referência vários anos", acrescenta.

 

13. Deve aprofundar e envolver neste processo de controlo de custos os actuais e potenciais fornecedores. Todos querem e podem ganhar. O perfeito conhecimento do negócio, de parte a parte, gera ganhos para os dois lados. Informe-os de que está a analisar os seus gastos e que pretende reduzi-los para que eles possam apresentar-lhe uma melhor e mais adequada oferta para as suas necessidades.

 
 
 fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
 
01
Nov14

25 ideiaspara fazer crescer as poupanças

adm

1 Elaboração de um orçamento 
A definição de um plano mensal de gastos, em que estejam incluídas todas as receitas e todas as despesas, deve ser a primeira medida que as famílias devem tomar logo no arranque de cada mês para evitar situações de "aperto", mas também para ajudar a rentabilizar o orçamento mensal. Especialmente no primeiro mês que fizer o orçamento familiar é importante anotar os gastos ocasionais ou periódicos de todos os elementos da família, de forma a ver se o orçamento pode ser ajustado e quais os gastos que podem ser eliminados ou reduzidos. Este trabalho deve ser feito em conjunto por toda a família. "O conhecimento do orçamento e dos objectivos financeiros por todos os elementos da família são fundamentais para o equilíbrio das contas", explica Susana Albuquerque, coordenadora da educação financeira da ASFAC. Este planeamento pode ser feito com uma simples folha de papel, onde colocará todas as suas despesas diárias de um lado e as receitas do outro. Não devem ser feitos apenas cálculos de cabeça, pois haverá sempre contas que ficarão esquecidas.

2 Folga para imprevistos 
Os especialistas recomendam ter sempre de parte algum dinheiro para fazer face a imprevistos e prevenir despesas extraordinárias que possam ocorrer. Num período de crise como o que se vive essa necessidade tornou-se ainda mais relevante, atendendo aos cortes de ordenados e de pensões e às situações de desemprego que levaram muitas famílias a um maior esforço para conseguir esticar o seu orçamento até ao final do mês. O ideal é que esta "almofada" de segurança financeira corresponda a pelo menos cinco ou seis ordenados.

Aprender a poupar

3 Apps para monitorizar poupanças 
Hoje em dia quase todos os ‘smartphones' têm aplicações que podem ser uma ferramenta fundamental para ajudar a disciplinar gastos e gerir poupanças. Algumas permitem fazer listas de compras, criar orçamentos com base nas despesas mensais, fazer gráficos e alertas de contas que estejam prestes a vencer. Além das ‘ apps ‘ que vêm de origem no ‘smartphone' existem sempre mais "ajudas" - na loja online associada ao seu ‘smartphone', bem como ferramentas de apoio que geram informação que pode ser utilizada nas decisões de consumo. O Toshl Finance é uma das aplicações mais completas e intuitivas, tendo sido já considerada como uma das melhores ‘apps' de controle de gastos. Além das características habituais, como a introdução de despesas e receitas, o Toshl ainda possibilita a sincronização com outros aparelhos Android. O Ebudget é outra ferramenta gratuita de gestão de despesas muito completa. É oferecida pelo Best Bank, sendo que além das operações básicas de registo e análise das despesas, permite anexar uma fotografia e a geolocalização a cada despesa. Com esta ‘app' nunca se esquecerá onde e como gasta o seu dinheiro. Mas há mais ‘apps' populares que o poderão ajudar na tarefa de poupar.

4 Sites para aprender a poupar 
Um cliente bem informado à partida fica sempre melhor servido. Aí, a internet pode ser muito útil. No âmbito institucional, o portal do "Cliente Bancário" (clientebancario.bportugal.pt) ou o portal "Todos Contam" (todoscontam.pt) são as principais referências. Prestam informação sobre produtos bancários, taxas de juro, legislação que enquadra a oferta dos bancos ou mesmo simuladores. Da iniciativa dos bancos destacam-se o Saldo Positivo" (saldopositivo.cgd.pt) e o Ei Montepio (ei.montepio.pt). Estes portais reúnem informação diversificada na área das finanças pessoais. Este ano, no âmbito do dia Mundial da Poupança, a Cofidis também decidiu lançar um site de especializado em formação financeira. O "Contas Connosco" (contasconnosco.pt), abrange compras do dia-a-dia, opções de lazer, viagens, educação dos filhos, selecção dos seguros, entre outros temas. Também a Deco dispõe do deco.proteste.pt, com informação e simuladores sobre diferentes áreas do consumo, e do deco.proteste.pt/investe, vocacionado para produtos de poupança e de investimento. Existem também dezenas de ‘blogs' com artigos, ideias ou simuladores que podem ajudar a poupar em tempos de crise. O "Pedro e o Blog", o "Economia e Finanças" ou o "Economia Cá de Casa" são apenas três referências.

Poupança Automática

5 Disciplina de poupança
 
Sempre que receber o ordenado reencaminhe imediatamente um montante fixo para uma conta poupança. Aquilo que os especialistas recomendam é colocar mensalmente de parte 10% do que se ganha. Mas independentemente do montante que se consiga colocar de parte, o mais importante é criar regras e poupar com regularidade, de forma a que a segurança financeira se mantenha. Para facilitar essa missão opte pelo agendamento automático de transferências para uma conta poupança.

6 Poupança por impulso 
Se a margem do orçamento familiar não for propensa a um ritmo fixo de poupança mensal em vários bancos encontra soluções que incentivam as pequenas poupanças. Alguns cartões de crédito permitem, através do mecanismo ‘cash-back', devolver uma percentagem do montante gasto nas compras. Poderá aumentar o seu aforro através do arredondamento do valor das compras realizadas, revertendo o remanescente automaticamente para uma conta poupança, PPR, fundo de pensão ou outra aplicação de poupança, como se fosse um mealheiro. Alguns bancos apostam em soluções bastante originais para incentivar as pequenas poupanças. A "Poupança por impulso" do Novo Banco (antigo BES) é uma das mais curiosas. Permite aos clientes portadores da aplicação "Poupe" para ‘smart-phones' reforçar uma poupança com pequenos montantes de cada vez (entre 5 e 50 euros), através de um simples toque no telefone. Esta forma de aforro permite ao cliente poupar no exacto segundo em que o decide fazer. As estratégias de arredondamentos são disponibilizadas tanto pela CGD como pelo Novo Banco. Na CGD, por exemplo, existem vários cartões que permitem poupar automaticamente sempre que são efectuadas as compras do dia a dia, através da devolução de uma percentagem do montante gasto nas compras para a conta. A generalidade das instituições financeiras dispõe também de depósitos ou contas poupança que permitem reforços mensais a partir de valores entre os 10 e os 25 euros. O principal inconveniente deste tipo de aplicações, tal como acontece com a maioria dos depósitos, prende-se com a baixa remuneração oferecida.

Poupança  em casa

7 Alimentação/Supermercado 
Segundo o último inquérito às despesas das famílias do INE, divulgado em 2012, a alimentação e as bebidas não alcoólicas representavam a terceira maior despesa do orçamento familiar. Em média, mais de 13% dos gastos anuais das famílias tinham como destino esta categoria de despesas. Poupar na alimentação não tem de significar comer menos, mas sim estar mais atento. A ida ao supermercado é um desses casos. Um estudo recente da Deco concluiu que para um determinado cabaz de produtos as discrepâncias de preços praticados nos supermercados da mesma região podem chegar a 20% e que a escolha da loja mais barata permite uma poupança de 350 euros nas compras. Todos os anos a Deco faz essa análise aos supermercados de todo o país, estando disponível no seu site um simulador onde é possível identificar as lojas mais baratas em cada zona do país. Pode visitá-lo em www.deco.proteste.pt/alimentacao/supermercados/simule-e-poupe/supermercados-qual-o-mais-barato. No site da associação de defesa dos consumidores é possível consultar ainda uma lista de dicas que ajudam a encolher os gastos na ida ao supermercado. Os cartões de desconto das cadeias de supermercados, usados de forma racional, também são uma ferramenta que permite maximizar poupanças.

8 Educação 
A compra dos livros escolares é uma das grandes preocupações das famílias no arranque de cada ano escolar, face ao peso que este custo pode representar no orçamental familiar. Entre o 5º e o 10º ano de escolaridade o custo médio anual da aquisição dos livros oscila entre os 160 euros e os 280 euros, em média. Se quiser reduzir a factura com livros escolares ao mínimo indispensável, pegue na lista de compras e fale com amigos ou familiares com crianças mais velhas. Alguém pode ter alguns dos livros de que precisa, peça emprestados manuais e materiais de apoio. Se esta não for uma opção, na internet existem diversos sites de troca de livros , o que também inclui livros escolares. O empréstimo de livros escolares é também uma tendência em crescimento em Portugal. O movimento Reutilizar.org organiza bancos de empréstimo que recebem os livros e os emprestam para que voltem a ser utilizados. No site no movimento pode consultar os bancos de empréstimo, disponíveis em 18 cidades e nos Açores, mais próximo de si. Nos sites de leilões, tipo OLX, Miau ou Custo Justo, também é possível encontrar livros e material de apoio escolar com preços muito em conta.

9 Energia 
Poupar na factura da electricidade é possível graças a gestos simples como, por exemplo, não deixar os electrodomésticos em ‘stand-by'. Mas existem várias formas de verificar se os seus hábitos de consumo de energia são adequados ou se poderá fazer algo mais para reduzir a sua factura energética. Através do site www.eco.edp.pt poderá ter acesso a dicas de poupança e fazer simulações de consumos, comparar a eficiência energética dos seus equipamentos, ou fazer um teste ao seu perfil de eficiência energética. Também o site www.ecocasa.pt, lançado pela Quercus, disponibiliza alguns simuladores que o podem ajudar a contabilizar os seus gastos com electricidade, água ou emissões de CO2. No site da ERSE, em www.erse.pt, também estão disponíveis simuladores de potência a contratar e de comparação de preços no mercado. A aposta nas energias renováveis tem sido apontada como uma das medidas de poupança. A energia solar não é excepção. De acordo com a SunEnergy a adopção de soluções de energia renovável pode permitir uma poupança no orçamento das famílias e empresas portuguesas na ordem dos 50%.

10 Telecomunicações 
Telemóvel, internet, televisão e telefone fixo. Estas já são ferramentas indispensáveis no dia-a-dia da generalidade das pessoas, mas que representam uma fatia relevante do orçamento. Os pacotes de serviços que combinam parte ou a totalidade destes serviços tendem a ficar mais em conta. No entanto, é importante escolher o mais adequado. Por exemplo, para quem nunca usa o telefone fixo, pode não se justificar incluir esse serviço num pacote. Por isso, antes de subscrever um serviço compare as ofertas. A Anacom disponibiliza um simulador que facilita essa selecção. O COM.escolha permite consultar todos os tarifários do mercado, assim como simular consumos, para descobrir qual o tarifário mais adequado às necessidades de cada consumidor. Primeiro, indique se quer fazer uma simulação para um serviço individualmente ou combinar vários serviços e de seguida dê as informações necessárias para a simulação.

11 Saúde 
Os medicamentos genéricos ajudam a poupar quantias significativas na ida à farmácia já que, segundo Portal da Saúde, são entre 20 % a 35% mais baratos face aos de referência. O ORKOS Medicamentos é uma aplicação para ‘smartphones' e tablets Android, com informação sobre todos os medicamentos à venda em Portugal: os genéricos, os de venda livre e os equivalentes mais baratos. Não se esqueça ainda de recolher e guardar todas as facturas relativas a despesas com saúde para deduzir no IRS do próximo ano.

12 Comparadores de preços
Comparadores de preços Quer comprar um computador, um DVD mas não sabe onde é mais barato? Basta recorrer a alguns sites comparadores de preços para descobrir o preço praticado por cada loja para um mesmo produto, facilitando assim a decisão de compra. Estes comparadores de preços abrangem um grande leque de produtos: informática, telemóveis, televisores, equipamento de imagem e som, DVD e vídeo, Hi-Fi ou leitores de mp3. Mas também livros ou mesmo artigos de puericultura. O site www.kuantokusta.pt é um dos mais utilizados em Portugal, mas existem outros. É o caso, por exemplo, dos sites www.shopmania.pt e www.izideal.pt.

Poupança no Estado

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 Impostos 
Tendo em conta as várias mexidas que o Executivo tem realizado em termos fiscais ao longo dos últimos anos, é determinante assegurar-se de que a sua próxima declaração de IRS está bem preenchida. O iRX é uma das ferramentas que o podem ajudar nessa missão. Esta aplicação permite-lhe em qualquer altura do ano simular o valor a pagar ou a ser devolvido pelo Fisco. Isto permite-lhe tomar as melhores opções para poupar nos impostos. Pode ainda ficar com uma ideia de quanto vai pagar a mais de IRS no próximo ano. Ao inserir os rendimentos e despesas de 2013, o simulador faz uma projecção do imposto a pagar em 2015 (relativo à declaração de 2014). O iRX é grátis para os utilizadores que sigam a aplicação no Facebook. Destaque ainda para uma outra aplicação, a eFactura, que lhe permite validar todas as suas facturas na hora, garantindo assim que estas despesas entram para o cálculo do seu IRS e tornando-as válidas para os sorteios das Finanças. Evite ainda entregar a declaração de IRS fora do prazo. Para além das coimas previstas, arrisca-se ainda a perder o direito às deduções à colecta que servem para abater o imposto a pagar pelas famílias relativo ao próximo ano.

Poupança nos transportes

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 Combustíveis 
A recente descida do preço do petróleo nos mercados internacionais está a ajudar a aliviar a factura dos portugueses com os combustíveis. O site da direcção geral de energia e geologia, www.precoscombustiveis.dgeg.pt, pode ajudá-lo a conseguir poupar ainda mais um euros na parcela do seu orçamento dedicada aos combustíveis. Lá é possível verificar qual é o posto mais barato na sua área de residência. E as diferenças podem ser significativas. Dentro de Lisboa, o litro de gasolina sem chumbo 95 tanto pode custar 1,413 euros, como 1,529 euros, consoante o consumidor escolha o posto mais barato ou o mais caro do município. Para quem atesta duas vezes por mês um depósito de 50 litros, significa que a escolha do posto mais em conta pode fazê-lo poupar mais de 140 euros por ano. Fique também atento às campanhas das gasolineiras e supermercados. A Deco também lançou esta semana uma iniciativa para promover descontos mais acentuados no preço dos combustíveis a quem se registe no site da organização. O objectivo é garantir ao maior número de consumidores um desconto superior aos que estão disponíveis no mercado e sem qualquer limitação ou fidelização. Esta poderá ser uma boa forma de ajudar a compensar os aumentos entre cinco e 6,5 cêntimos por litro previstos para os preços dos combustíveis no próximo ano, devido às alterações fiscais e de política energética.

15 Transportes 
Deixe o carro em casa e opte pelos transportes públicos, por andar a pé, de bicicleta ou partilhar carro. A bicicleta é indicada para distâncias até 12 km e mais rápido do que o carro. O ‘carsharing' é uma tendência que também tem crescido. O Galpshare (www.energia.positiva) ajuda a poupar através da partilha de viaturas. Já o Mob Carsharing (mobcarsharing.pt) permite alugar e partilhar transporte por períodos curtos. Este último serviço permite uma poupança que pode chegar aos 75%, para utilizadores que façam percursos inferiores a 15 mil km/ano.booking' (bookcrossing.com) e compartilhar livros.

16 Carros com melhor relação Consumo/Preço 
Não deixe a emoção sobrepor-se à razão. Pense no carro mais adequado para as suas necessidades e não no carro que acha mais "bonitinho". É importante analisar o tipo de utilização que costuma fazer, o estilo de condução - que pode ser urbana, extra urbana ou mista -, e ainda o número de quilómetros que faz anualmente. Caso faça muitos quilómetros diários, a motorização a Diesel poderá ser uma boa opção. Mas se prefere um carro mais económico na altura da compra, opte por um com motorização a gasolina. Se não tiver a menor ideia sobre como iniciar a sua pesquisa, comece por definir a categoria do carro. Os carros citadinos, por exemplo, são mais ágeis no trânsito, mais fáceis de estacionar, e mais baratos.  Acima deixamos três exemplos de carros mais baratos e económicos à venda em Portugal.

Poupança no lazer

17 compras colectivas
 
Os ‘sites' de compras colectivas oferecem descontos, que podem ir até aos 90%, na aquisição de um produto ou serviço por um grupo de consumidores durante um determinado limite de tempo. Actividades de lazer como hotéis, serviços de beleza, SPA, espectáculos ou restaurantes são das principais ofertas que se podem encontrar em ‘sites' letsbonus.com, groupon.pt ou forretas.com.

18 Férias 
Apesar da crise, muitos portugueses não dispensam gozar uns dias de férias fora de casa, mas existem várias formas de conseguir "encolher" o orçamento para as férias. Uma delas é planear e reservar as férias com antecedência, já que as agências de viagens, hotéis e companhias aéreas oferecem preços mais vantajosos às reservas antecipadas. Mas não perca de vista as promoções ‘last minute'. Também aqui se conseguem preços mais vantajosos já que essa modalidade é uma forma dos operadores escoarem os últimos lugares em que a oferta terá sido excessiva. Contudo, essa opção oferece agora menos margem de poupança face ao que acontecia antes já que devido à crise, a oferta global de produtos também sofreu cortes consideráveis surgindo menos opção de escolha de última hora. Sempre que possível opte também pela época mais baixa para gozar uns dias de descanso. Use ainda a internet e os sites especializados em férias para comparar preços e procurar as promoções mais em conta. Kayak, Skyscanner, Google Flight, Booking, Trivago, Hipmunk, Trip Advisore, Minube, são algumas das ferramentas ‘online' que podem ajudar a encontrar voos ou hotéis com preços mais em conta por todo o Mundo.

19 Cultura 
No Facebook, a "Agenda cultural dos tesos", a "Cultura grátis em Lisboa" e a "Cultura grátis no Porto" partilham concertos, peças de teatro, cinema, exposições, inaugurações ou ‘workshops' de entrada livre. O mesmo acontece com o blog "Lisboa Livre" (lisboa-livre.blogspot.pt) ou o Cultura de Bora (http://culturadeborla.blogs.sapo.pt).

Poupança no banco

20 Comissões
 
As comissões bancárias podem comer um valor substancial do seu saldo bancário. A título de exemplo, entre 2008 e 2013, as comissões de manutenção de contas de depósitos encareceram em média 23%, segundo o Banco de Portugal. Num dos mais recentes relatórios de Supervisão Comportamental realizados pela entidade liderada por Carlos Costa foi possível observar também que numa simples conta de depósito à ordem, a comissão anual de manutenção de conta pode variar entre zero e 80 euros. Sobressaía ainda que os bancos de menor dimensão praticam, em média, comissões mais baixas. Esteja por isso atento aos preçários dos bancos para comparar os valores cobrados e avaliar até que ponto compensa mudar as suas aplicações de instituição. Estes preçários estão disponíveis tanto nos balcões dos bancos como nos respectivos sites.

21 Serviços 
Mesmo dentro da mesma instituição, o custo de efectuar as operações bancárias pode variar consideravelmente. A utilização dos serviços de ‘homebanking' ou do multibanco são uma das vias para tirar partido dessas discrepâncias. E podem levar a uma poupança considerável, uma vez que as operações que até apresentam um custo ao balcão saem a custo zero se forem concretizadas através dessas plataformas. Há bancos que isentam o pagamento da manutenção de conta aos clientes que domiciliem o ordenado numa conta da instituição. Uma das apostas recentes tem sido também a criação de ‘packs' que abrangem vários serviços bancários, mas em que é cobrado um preço único.

22 Crédito 
Embora demonizado nos últimos anos, o recurso ao crédito pode ser positivo, ajudando a antecipar projectos e a concretizar planos de vida. Mas naquela que é, em muitos casos, a maior decisão financeira que fará na sua vida, vale a pena perder tempo a avaliar as melhores ofertas. No crédito à habitação, por exemplo, os ‘spreads' mínimos comercializados neste momento em Portugal variam entre os 2,5% e os 4%. Ora, num crédito de 120.000 euros a pagar em 30 anos, essa é a diferença entre pagar uma prestação de 474 euros ou 574 euros. Melhor: essa é a diferença entre pagar juros totais de 51.400 euros ou de 87.000 euros. Portanto, faça uma prospecção de mercado séria e compare propostas. E não se esqueça de ponderar a taxa de esforço que, de forma alguma, deve ser superior a 30% do rendimento disponível da família. Caso não consiga atingir uma taxa de esforço menor do que esse limite, talvez deva ponderar outras soluções, como o arrendamento. Tenha ainda em atenção o recurso ao crédito pessoal e a utilização de cartões de crédito, cujas taxas tendem a ser elevadas. Se tiver contratada uma linha de crédito ou um cartão de crédito, e se estiver a pagar uma taxa superior a 20,5%, dê baixa desse contrato e faça um novo. Isto porque os bancos estão limitados a uma taxa máxima de 20,5% (neste trimestre) na novas contratações destes produtos. No entanto caso tenha o mesmo cartão de crédito há mais de dois anos, poderá estar a pagar ainda taxas em tornos dos 30%.

23 Seguros 
A maioria das famílias têm mais do que um seguro - casa, carro, saúde, vida, etc - pelo que a duplicação de algumas coberturas é mais do que provável. Não se esqueça também de analisar as ofertas das seguradoras ‘online', conhecidas como seguradoras ‘low cost'. Como estas companhias funcionam por telefone e Internet não têm tantos custos como as seguradoras tradicionais, pelo que podem praticar preços mais em conta.

Como fazer crescer as poupanças

24 Melhores aplicações conservadoras
 
Entre os produtos vistos como mais seguros, a escolha restringe-se a depósitos a prazo, aos certificados de aforro e do tesouro ou a fundos de mercado monetário ou de tesouraria. Entre estas aplicações, os certificados aparentam oferecer a melhor rendibilidade. A taxa bruta dos certificados de aforro é de 3,07% e os certificados do tesouro poupança mais têm uma taxa efectiva ilíquida de 4,20% para quem mantenha a aplicação por um prazo de cindo anos. A este valor poderá ainda acrescer um prémio dependente da evolução positiva da economia portuguesa. De referir que este é um produto com taxa crescente, pelo que se não forem mantidos durante cinco anos, a taxa efectiva é mais baixa que os 4,20%. Os valores oferecidos pelos certificados são mais do dobro da média das taxas que os bancos propõem nos depósitos. No final de Agosto, data dos dados mais recentes do Banco de Portugal, a banca oferecia 1,51% nas novas aplicações. No entanto, em alguns bancos é possível encontrar alguns depósitos com taxas acima de 3% (casos do Best Bank, do Banco Carregosa, do Banco Privado Atlântico Europa e do PrivatBank, segundo dados da Deco Protestes). Porém, o PrivatBank não está coberto pelo fundo de garantia de depósitos e muitos dos outros produtos que oferecem mais de 3% são destinados a novos clientes. Já os fundos de tesouraria e de mercado monetário, que na maior parte dos casos não garantem o capital investido, têm rendibilidades líquidas médias de 0,79% e 0,83% nos últimos 12 meses, de segundo dados da APFIPP.

25 O equilíbrio entre poupar e arriscar 
Para conseguir uma maior taxa de crescimento das poupanças, pode-se ter de se incorrer em mais risco, diversificando o património por obrigações e acções, por exemplo. Para ganhar exposição a estas classes de activos, pode-se investir directamente naqueles títulos ou escolher fundos de investimento. Esta última opção é a que os especialistas dizem ser mais aconselhada para aforradores que não tenham grande experiência nos mercados financeiros. Ao investir nos mercados financeiros, os aforradores devem ter em atenção o seu perfil de risco e construir uma carteira com uma exposição a activos de risco que se coadunem com esse perfil. Terão de também traçar os seus objectivos e o horizonte de investimento e o montante que estão dispostos a perder caso a evolução do mercado não seja positiva. Outra das regras de ouro é diversificar as aplicações, tanto por classes de activos como por regiões para impedir que um problema específico de um sector do mercado leve a tombos gigantes no valor das suas poupanças. Além disso, convém ter presente que ganhos que determinados fundos ou activos tiveram no passado não são garantia de que venham a conseguir ter evoluções semelhantes no futuro.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

30
Set13

Saiba como os ricos investem as suas fortunas

adm
O valor em gestão individual de carteiras duplicou nos últimos anos e neste momento já ultrapassa os 58 mil milhões de euros

Só as sociedades gestoras de fortunas administram mais de 58 mil milhões de euros, de acordo com os últimos dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este valor é inferior àquele que era aplicado há três anos - altura em que movimentavam 70 mil milhões de euros -, mas mesmo assim é superior ao montante total aplicado pelos aforradores portugueses em certificados de Aforro e em fundos de investimento, incluindo fundos estrangeiros, e duplicou em oito anos (em 2000 fixava-se nos 11 mil milhões de euros).

"Apesar de ser muito o capital administrado pelas 45 entidades financeiras que actuam no negócio de gestão de fortunas, apenas uma pequena parte pertence a investidores particulares", revela a última análise feita pela "Proteste Investe".

De acordo com a mesma, os números compilados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património - que detém cerca de 90% do mercado - revelam que só 1% do valor assente em contratos de gestão individual de carteiras pertence a particulares, ou seja, equivalente a 580 milhões de euros. "Os principais clientes das sociedades gestoras de património são fundos de pensões, de investimento e entidades institucionais, como fundações", refere o documento.

Aposta certa As obrigações do Tesouro são consideradas um "bom investimento" pelos especialistas das gestoras de fortunas. De acordo com a análise, a aplicação das carteiras de gestão individual de activos em dívida pública nacional aumentou mais de 43% nos 12 meses que terminaram em Março. Esta subida deverá manter-se, uma vez que, "nos últimos meses, a redução dos preços a que as obrigações do Tesouro são negociadas conduziu a um aumento do rendimento que estes títulos podem dar aos aforradores". Por isso mesmo, muitos investidores começam a achar que adquirir títulos do Tesouro é um bom investimento, já que aproveitam as cotações baixas e o rendimento potencial se os mesmos forem mantidos até à maturidade (ver gráfico em baixo).

Desta forma, tal como já se começa a verificar nos investidores particulares "mais modestos", o investimento em obrigações é o principal destino do património por parte das entidades que gerem fortunas, já que absorve quase dois terços do dinheiro em contratos de mandato de gestão individual.

Ao mesmo tempo, as sociedades financeiras também apostam em fundos de investimento (principalmente se forem geridos por entidades estrangeiras) e em acções (principalmente europeias, incluindo portuguesas).

Gestão de património Segundo a análise da "Proteste Investe", o mercado das gestoras de património está concentrado em duas - Caixagest, do grupo Caixa Geral de Depósitos, e F&C (ver gráfico ao lado -, que administram mais de metade do montante de gestão individual em Portugal. "As sete maiores sociedades entre as 45 em actividade concentram mais de 90% do mercado", refere a mesma análise.

Mas a verdade é que, segundo a mesma, "não é barato ser cliente das gestores de patrimónios". Feitas as contas, as mesmas cobram, em média, uma comissão anual de gestão que é de 1,3% sobre o património. Ou seja, um valor que vai ao encontro do que é praticado com as comissões de gestão dos fundos mistos.

No entanto, os gastos não ficam por aqui. "Muitos gestores repercutem os custos de negociação de títulos nas fortunas investidas, o que, segundo eles, tenderá a ser marginal. Porém, o pior é pagar várias camadas de comissões", alerta o estudo.

O mesmo lembra ainda que mais de metade das sociedades investe em fundos de investimento e em "exchange-traded funds" (fundos cotados em bolsa) e, nestes casos, os investidores "além de pagarem a comissão de gestão à gestora de fortunas, pagam as comissões cobradas pelos fundos de investimento em que têm o dinheiro investido", acrescentando ainda que "no limite há três camadas de comissões".

Feitas as contas, além de pagar a comissão de gestão anual, o investidor tem de suportar todas as comissões dos gestores de fundos e dos gestores de fundos nos quais estes fundos investem. O estudo faz as contas e lembra que, "se, hipoteticamente, cada um cobrar 1,3%, o custo anual do aforrador é de 3,9%".

 

fonte:http://www.ionline.pt/art

06
Jun13

7 Dicas para manter seguros os seus investimentos

adm

Não entre em pânico. Informe-se.

O recente resgate aos bancos cipriotas, que pela primeira vez desde o início da crise financeira, envolveu a imputação de perdas a depositantes, gerou uma onda de polémica um pouco por toda a Europa. A abertura deste precedente, e a vontade já demonstrada pelas instituições políticas europeias de estender o modelo para resgates futuros no euro, gerou receios entre os aforradores. Mais do que a rentabilidade dos investimentos, a preocupação dos investidores centra-se agora na segurança das suas poupanças e nos mecanismos existentes para salvaguardar o seu património. O Diário Económico deixa-lhe aqui um breve resumo destes mecanismos, mas também algusn alertas para práticas de mercado, nem sempre favoráveis aos interesses dos aforradores. 

1. Um depósito, vários titulares

Tudo indica que a União Europeia inclua os depositantes com mais de 100.000 euros no seu plano concertado de resgate aos bancos. A lei não deverá entrar em vigor antes de 2015, mas os depositantes mais receosos desta medida podem, desde já, tomar precauções para manter seguros os seus depósitos. O Fundo de Garantia de Depósitos assegura as aplicações até 100.000 euros por instituição e por depositante. Significa isto que um depósito a prazo de 200.000 euros estará protegido caso tenha dois titulares. Já um de 300.000 euros estará protegido com três titulares. Poderá também optar por dividir as suas poupanças por vários bancos, já que estarão protegidos 100.000 euros por banco, ou equacionar um misto destas duas possibilidades.

2. Seja cliente de vários bancos

Sempre que estabelece relações comerciais com um banco, nomeadamente quando se torna seu credor - através de constituição de depósitos a prazo, da compra de obrigações do banco, do investimento em fundos geridos pela instituição - fica sujeito aos riscos inerentes à actividade bancária. Ou seja, risco de crédito, risco de liquidez, risco de mercado, risco operacional ou até mesmo ao risco reputacional da instituição. Uma forma de minorar a sua exposição aos riscos das instituições financeiras é "não colocar todos os ovos no mesmo cesto". O que neste contexto significa diversificar as suas relações bancárias.

3. Não invista no que não percebe

"Não invista no que não percebe" é uma dica transversal a todos os seus investimentos, mas especialmente importante quando se trata de produtos financeiros complexos. O mercado tem crescido exponencialmente nos últimos anos e os bancos utilizam muitas vezes técnicas de "informação selectiva" para os tentar vender. A fórmula de cálculo da rentabilidade destes produtos é, regra geral imperceptível, e a rendibilidade efectiva acaba quase sempre por ser inferior à de um depósito a prazo. Desde o início do ano que o regulador obriga à inclusão de um sinal de risco nas fichas destes produtos. Ainda assim, invista apenas se tiver a certeza que os percebe.

4. Bancos saudáveis, menor rentabilidade

Com a nova abordagem de inclusão dos depositantes no resgate a bancos, altera-se também o paradigma dos critérios de escolha do seu banco. Em vez de escolhar o banco, possivelmente, com base nas taxas de juro oferecidas, deverá passar a centrar a sua análise na solvabilidade das instituições, ou seja, quanto maior o seu rácio de solvabilidade, maior a sua capacidade para lidar com choques de mercado, logo menor o risco de falência. Para isso deve olhar para o rácio Core Tier I, cujo valor mínimo em Portugal é 10%.

5. O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores?

O Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) destina-se a cobrir os riscos de falência dos bancos ou corretoras. Mas apenas relativamente à acção de intermediário ou agente de custódia destas instituições. Ou seja imagine que tem uma carteira de acções, cujas de ordens de compra ou venda são dadas através do seu banco, que detém também a custódia destes títulos. Em caso de falência do banco, o SII reembolsa o máximo de 25.000 euros por investidor. O SII oferece protecção sobre investimentos em acções, obrigações, fundos de investimento, papel comercial, Bilhetes do Tesouro, CFD, entre outros, mas exclui por exemplo seguros de capitalização e PPR sob a forma de seguros. Garante também o dinheiro entregue ao intermediário financeiro destinado expressamente a ser investido em instrumentos financeiros. É o caso, por exemplo, de uma conta numa corretora.

6. Atenção às obrigações de empresas

Muitas empresas, incluindo bancos, têm emitido nos últimos meses obrigações direccionadas para o retalho, as quais diligentemente os bancos têm colocado nos seus clientes. Deve ter em atenção que este investimento só lhe garante o capital caso o mantenha até à maturidade. Ou seja, se necessitar do dinheiro mais cedo está sujeito ao valor de cotação desses títulos no momento, podendo perder parte do investimento. Além disso deve ainda notar que as taxas de juro brutas soam atractivas mas, em muitos casos, são reduzidas substancialmente devido às elevadas comissões, como a comissão de custódia dos títulos, cobradas pelos bancos. Por isso mesmo deve olhar e comparar as ofertas através da taxa interna de retorno (TIR), que descontam o efeito "comissões". Estude sempre as fichas de informação dos produtos que subscreve, perceba os riscos dos investimentos, não se limitando a seguir as indicações do seu gestor de conta, as quais podem ser influenciadas por objectivos comerciais.

7. Bancos estrangeiros são mais seguros?

Não necessariamente. Um banco será mais ou menos seguro atendendo aos seus resultados operacionais, à sua gestão, aos seus rácios de solvabilidade, e não simplesmente por ser estrangeiro. O Fundo de Garantia de Depósitos no valor de 100.000 é extensível a todos os países do euro e a solvência dos bancos europeus far-se-á, a prazo, de igual forma em todos países da zona euro. Além disso a possibilidade de saída de algum país da moeda única parece já estar ultrapassada.

 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

 

31
Out12

10 dicas para gerir melhor as poupanças

adm
O Negócios dá-lhe 10 dicas sobre como gerir melhor as suas poupanças. Erros a evitar e situações que deve controlar.

1. Não colocar todos os "ovos no mesmo cesto"


Esta é uma das mais antigas dicas de poupança. Nunca se deve colocar "todos os ovos no mesmo cesto". A diversificação é uma condição essencial para que as suas aplicações sejam bem sucedidas. Faça dela uma regra da qual não pode abdicar em qualquer circunstância. "A diversidade [da carteira] permite-lhe variar no que respeita a montantes, a prazos, a riscos e consequentemente a remunerações variadas", explica a direcção de marketing do ActivoBank. Adriana Cerqueira, gestora de clientes do Banco Carregosa, explica que "não basta investir em sectores diferentes, é preciso diversificar também nas áreas geográficas, nas moedas, no tipo de activos e até nas instituições financeiras que utiliza" para fazer as suas poupanças.

2. Estabeleça prazos e objectivos de investimento

Um dos conselhos mais prudentes é definir no início da aplicação quais os objectivos da poupança que pretende constituir. Isto porque a postura a seguir será diferente consoante a sua finalidade. É diferente poupar para comprar um carro ou uma casa, para pagar os estudos universitários ou para complementar a reforma futura. "Se velejar sem rumo, tudo pode acontecer, de bom ou de mau. O mesmo acontece em relação ao seu dinheiro", alerta a direcção de marketing do ActivoBank. Deve ter, por isso, claro se o prazo de investimento é curto ou longo. Defina também se quer fazer reforços nas suas aplicações ou não, entre outros aspectos.

3. Tenha pleno conhecimento da sua situação

Tipicamente, os aforradores não têm um completo conhecimento da sua situação financeira. Um erro que pode ser fatal na gestão das poupanças. Para estabelecer uma estratégia adequada, "é crucial que tenha conhecimento da diferença entre os seus rendimentos e as suas despesas", explica a direcção de marketing do ActivoBank. Uma condição que lhe vai possibilitar definir melhor de que montantes pode dispor para poupar, mas também que riscos pode assumir na gestão das suas aplicações. "São muito raros os casos em que as pessoas têm noção exacta do seu património total, de forma a poderem alocar melhor a parte disponível para poupança ou investimento", alerta Adriana Cerqueira, do Banco Carregosa. 

4. Evite que as emoções interfiram nas suas decisões

As poupanças e investimentos devem ser geridos com toda a racionalidade. Seguir os instintos é, muitas vezes, a causa de perdas expressivas. As emoções, os palpites ou a fé não devem ser considerados nas decisões de investimento. "Ficar agarrado a um activo por razões emocionais raramente dá bons resultados", defende Adriana Cerqueira. É também prudente ceder à tentação de ir contra o mercado. "Se a tendência é de queda, não se deve contrariar o mercado e pensar que ele é que está errado", frisa a gestora de clientes do Banco Carregosa. A mesma especialista explica que é frequente, sobretudo no investimento em bolsa, fazer mais compras para compor um "preço médio", numa altura de queda. É um erro.

5. Conheça bem as aplicações nas quais investe

O desconhecimento das condições e características das aplicações de poupança acabará por provocar dissabores aos aforradores, mais cedo ou mais tarde. "Informe-se de todas as condições da aplicação que constituiu, nomeadamente prazo, taxa, se permite reforços e renovações, se é possível liquidar antecipadamente e qual a penalização se o fizer", aconselha a direcção de marketing do ActivoBank. Deve estar consciente dos riscos que corre e que podem significar a perda de capital. Por outro lado, deve garantir que conhece todos os conceitos que estão associados ao produto em que está a aplicar as suas poupanças, diminuindo ao máximo a possibilidade de ser apanhado de surpresa e ver o seu rendimento afectado.

6. Não ignore os efeitos da inflação e da fiscalidade 

Há variáveis que devem ser contempladas na análise das suas poupanças. Uma delas é o efeito da taxa de inflação na rentabilidade final da aplicação em causa, nomeadamente a longo prazo. "Se temos dinheiro aplicado num produto a longo prazo, num cenário de inflação, o que ele vale hoje não valerá amanhã", explica a direcção de marketing do ActivoBank. Outro dos impactos que não deve ser ignorado é o da fiscalidade. Por exemplo, no caso dos depósitos a prazo, a Ficha de Informação Normalizada que será entregue pela instituição financeira vai informá-lo da remuneração bruta, mas também da líquida do produto, atendendo à retenção na fonte em sede de IRS, que actualmente é de 26,5%.

7. Constitua um fundo de emergência 

A impossibilidade de prever todas as circunstâncias é justificação suficiente para que constitua um fundo de emergência. Este deve traduzir-se numa poupança destinada a fazer face a acontecimentos inesperados. Habitualmente, os especialistas defendem que este fundo de emergência deve ser formado pelo equivalente a três a seis meses de vencimentos. Esta poupança vai mitigar o impacto negativo de situações imprevistas, como o desemprego, doença prolongada ou outras. Deve constituir este fundo e depois partir para outras aplicações ou produtos que satisfaçam outras necessidades de poupança, de mais curto ou longo prazo.

8. Avalie as suas necessidades de capital

Um dos factores que deve ser determinante na escolha das aplicações de poupança refere-se às necessidades de liquidez do aforrador. Um investidor que precise de rendimentos ou liquidez de forma periódica não deve "alocar poupanças em produtos ou instrumentos que só dão retorno no final do prazo", lembra Adriana Cerqueira. Para a gestora de clientes do Banco Carregosa, "desmobilizar investimentos é, na maior parte das situações, penalizadora para o investidor". Da mesma forma, é muito importante que o aforrador faça uma avaliação exacta de quanto tempo pretende manter o investimento, pesando a relação risco/retorno. 

9. Previna-se para flutuações das taxas de juro 

A evolução da taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) tem impacto na variação das Euribor que servem de referência em alguns produtos de poupança e também de indexantes no crédito. Apesar de, actualmente, estas taxas estarem a descer, a tendência pode inverter-se. Uma subida das Euribor significará um agravamento dos encargos com as prestações, sobretudo no crédito à habitação. Assim, é conveniente elaborar "sempre um cenário em que as taxas sobem e constitua uma poupança para estar prevenido", recomenda a direcção de marketing do ActivoBank. 

10. Conheça de forma rigorosa o seu orçamento mensal 

A definição rigorosa de um orçamento mensal é essencial para que possa definir os montantes que pode colocar de lado para aforrar. Deve ter noção exacta daquilo que gasta mensalmente e em que aspectos. Ou seja, deve discriminar as despesas fixas, como rendas ou prestações, contas de água, luz e gás, despesas escolares, as despesas variáveis, como combustíveis, supermercado, e também as despesas extra como roupa, restauração, lazer, etc. "Torna-se assim fácil apurar o que pode pôr logo de parte no início do mês para poupar, de que montante precisa para viver e do que poderá abdicar com facilidade, se necessário", resume a direcção de marketing do ActivoBank.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/h
01
Out12

Proteja o seu património

adm
Investir num depósito de médio prazo afasta as suas poupanças do turbilhão dos mercados. O rendimento pode ser mais compensador do que num depósito de curto prazo. Descubra as aplicações mais generosas
Em situações normais, os depósitos a prazotêm uma função muito simples: conferir liquidez ao património. Servem de fundo de maneio, isto é, quando é preciso sacrificar as poupanças, são os primeiros a responder. Embora haja exceções, os depósitos a prazo podem ser resgatados a qualquer momento, normalmente com penalização nos juros se for antes do vencimento. Para evitar as penalizações, a tradição recomendava a contratação de depósitos de curto prazo, até 1 ano.

Contudo, não vivemos uma situação normal: a crise está instalada e, nos próximos tempos, não será derrubada. Porém, muitas famílias continuam a injetar dinheiro nos depósitos a prazo. O seu fundo de maneio, baseado em depósitos, é também o seu fundo de emergência. Há, no entanto, uma "diversificação": em vez de contratarem depósitos de curta duração, como mandava a tradição, aplicam o dinheiro em depósitos de prazo superior a 1 ano. Será que são uma boa opção?

Só alguns depósitos de médio prazo 
Os depósitos a prazo a dois ou três anos podem ser uma boa solução. A Proteste Investe estima que as taxas de juro continuarão a descer no próximo biénio, por isso fixar agora um rendimento para vigorar nesse prazo pode ser um bom negócio.

A decisão só depende de duas coisas: uma taxa de juro generosa que bata a inflação e uma liberdade para movimentar o dinheiro, caso seja preciso.

No quadro ao lado encontra 5 depósitos a 2 anos que permitem a mobilização antecipada com penalização nos juros e que rendem taxas anuais líquidas superiores a 2,6%, que é a taxa de inflação estimada para 2012 pelo Banco de Portugal. Se a inflação se mantiver, o valor aplicado nesses depósitos crescerá em poder de compra. A proposta com a taxa mais elevada é do banco letão PrivatBank: o E-Depósito a Prazo rende uma taxa anual efetiva líquida de 4,1%, sendo permitida a mobilização antecipada.

Esse depósito do PrivatBank é também o mais generoso a três anos. Nesse prazo encontra outros cinco depósitos que permitem a mobilização antecipada e que rendem mais do que a inflação estimada. Nesta altura, muitos dos depósitos a dois ou três anos conseguem render mais dos que as Obrigações do Tesouro (OT) com maturidades semelhantes, que, no entanto, não são produtos comparáveis, porque têm perfis de liquidez e de risco muito diferentes.

Longos menos generosos
É possível contratar depósitos a prazo de taxa fixa com duração até uma década: o Banif, por exemplo, paga uma taxa líquida até 3,5% por ano. A maioria das propostas dos bancos oferece juros anuais líquidos superiores a 2,6%, a inflação estimada para 2012. Isso quer dizer que, se a inflação se mantiver nesse nível durante a vigência do depósito, o poder de compra da poupança aumentará na maioria dos depósitos de longo prazo. Porém, a partir de 4 anos, os depósitos não são a solução certa: há melhores aplicações para o seu dinheiro.

Para quem apenas quer capital garantido, as OT são a escolha certa. É preciso garantir que não precisará do dinheiro até à maturidade dos títulos (só assim consegue fixar o rendimento anual) e que investe pelo menos 2500 euros. Só a partir desse montante é que é possível diluir os custos inerentes à negociação na bolsa, onde os títulos têm obrigatoriamente de ser adquiridos. Estes custos incluem as comissões de compra e de venda, de pagamento de juros e de guarda de títulos.

Para a maioria, melhor do que as OT é incluir a sua poupança numa carteira de longo prazo, seguindo, por exemplo, uma das nossas carteiras-modelo. Conheça as carteiras que desenhámos para um prazo de uma década na página 21. Para outros prazos, consulte o nosso portal financeiro em www.deco.proteste.pt/investe/carteiras-investimento.

Além dos depósitos a dois e a três anos, continuam a fazer sentido as aplicações até 1 ano. Nessa área, encontra as melhores proposta no nosso portal em www.deco.proteste.pt/ investe/depositos-a-prazo.

Poucas preocupações
Ainda que seja um evento remoto, a falência do banco no qual tem as suas poupanças é um risco a ter em conta. Para evitar repercussões prejudiciais nos aforradores e na economia, existem mecanismos que pretendem salvaguardar o sistema financeiro.

Para as instituições nacionais, é o Fundo de Garantia de Depósitos, que abrange todos os depósitos criados em Portugal ou noutro Estado comunitário, quem protege os depositantes.

Este organismo garante o reembolso até ao valor máximo de 100 mil euros por investidor no caso de indisponibilidade das poupanças. Há ainda um sistema paralelo e semelhante para algumas Caixas de Crédito Agrícola Mútuo: o Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo.

Se tiver um montante superior a 200 mil euros para aplicar em depósitos, tem 2 hipóteses para reduzir o risco sobre o seu património: reparte-o por 2 bancos ou então aumenta os titulares da conta e mantém todo o capital em apenas uma instituição.

Algumas das melhores propostas de taxas de juro de longo prazo são de certificados de depósito. É caso das soluções do Banif e do Banco Finantia. Estes certificados, que representam depósitos, têm a vantagem de poderem ser negociados no mercado e transmissíveis por endosso. Além disso, tal como os depósitos, estão ao abrigo do Fundo de Garantia de Depósitos. A principal desvantagem é que não podem ser mobilizados antecipadamente.

Taxas cada vez menos crescentes
Além dos depósitos de taxa fixa, cerca de metade dos bancos propõe depósitos de médio e de longo prazo que pagam juros crescente. Analisando o quadro da página ao lado, é fácil perceber porque não merecem o seu dinheiro: em geral, além de começarem por pagar taxas anuais efetivas líquidas (TAEL) muito reduzidas no primeiro ano (começam nos 0,6%), o rendimento anual na duração da aplicação tende a ser inferior ao das propostas de taxa fixa.

O Depósito Crescente Mais da Caixa Geral de Depósitos apresenta uma TAEL de 2,4% para os aforradores que o mantenham durante 3 anos. Porém, a melhor proposta de taxa fixa desse banco para o mesmo prazo, o Depósito Mais - 3 Anos, rende 2,6 por cento. Quando se compara o melhor depósito de taxa fixa com o melhor depósito de taxa crescente, é ainda mais evidente que as soluções crescentes não valem a pena.

Antes de contratar um depósito a prazo deve tentar negociar um aumento de taxa. Consulte o comparador de taxas de juro da PROTESTE INVESTE em www.deco.proteste.pt/investe/depositos-a-prazo.




Quatro regras a seguir de perto

Os depósitos de taxa crescente podem induzir o cliente em erro, pois a taxa mais interessante geralmente apenas é atribuída no último período de pagamento de juros e, por vezes, as taxas anteriores são muito pouco interessantes. Assim, antes de subscrever um depósito de taxa
crescente há algumas regras que deve ter em atenção.

Tem a certeza de que é um depósito?
Verifique se é mesmo um depósito porque há produtos de taxa crescente sob a forma de seguro de capitalização, de fundo especial de investimento e, até, de obrigação de caixa. Nesses casos, a liquidez é bastante diferente da de um depósito. Por exemplo, no caso das obrigações de caixa, se precisar de resgatar o capital antes do vencimento terá de vender o título na bolsa à cotação de mercado, correndo o risco de perder parte do que aplicou.

É possível mobilizar o capital em qualquer altura?
Certifique-se de que o depósito pode ser mobilizado a qualquer momento e quais os custos (perda dos juros). Alguns não permitem a mobilização antecipada e quando o fazem é através de um crédito.

Qual o rendimento no primeiro ano?
Por vezes a publicidade destaca a taxa do último período. Verifique quanto rende a aplicação no primeiro ano e compare com os melhores depósitos para 12 meses. Veja também qual a taxa anual efetiva líquida para o prazo total.

O rendimento é fixo ou variável?
Em alguns depósitos, ainda que a taxa seja crescente, a remuneração pode depender de uma taxa de referência, como a Euribor. Como atualmente está em níveis muito baixos, este não é um indexante interessante. Mesmo que venha a subir, pode continuar inferior às melhores taxas dos depósitos de taxa fixa.








fonte_:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=581553
11
Fev12

7 dicas para evitar crises nas finanças

adm

Ter finanças pessoais em ordem não é apenas ter uma conta bancária ou investimentos que se vejam. Estar preparado para o inesperado é um dos aspetos fundamentais para todos aqueles que se pautam por uma economia caseira imaculada.

Por isso, possuir um plano para lidar com qualquer emergência financeira  - por exemplo, desemprego ou catástrofe natural – vai ajudá-lo na hora de lidar com o inesperado. Planeando vai poder poupar em tempo e dinheiro porque em vez de tentar encontrar soluções de recurso, já terá um plano de ação delineado e, caso o imprevisto se dê, pode gastar a sua energia executando um plano em vez de estar a concebê-lo na hora. Assim, o que é uma situação de emergência – seja um imprevisto da natureza ou apenas o desemprego prolongado, fruto por exemplo de um cenário de crise com o atual – pode resolver-se sem penalizar em demasia o seu pé-de-meia e mantendo um nível de vida sustentável. Aqui ficam algumas dicas que deverá considerar para precaver-se contra um cenário de crise na sua vida.

1 – Tenha algum dinheiro guardado…

…em casa, mas não muito para não estar demasiado exposto a assaltos. O ideal é ter uma pequena quantia guardada para uma situação de emergência quando não puder chegar a uma caixa automática. O objetivo não é amealhar uma grande quantidade de dinheiro, apenas o suficiente para não ser apanhado desprevenido.

2 – Fundo de emergência

Constitua um fundo de emergência e coloque o dinheiro poupado num depósito a prazo ou conta poupança facilmente resgatável (que não seja não mobilizável). Estes produtos são ideais porque pode retirar o dinheiro sempre que necessitar, mas tenha em atenção que poderá perder direito aos juros se resgatar as poupanças fora das datas previstas. Entre três a seis meses de despesas fixas é o montante mínimo que se exige que esteja no fundo de emergência. Esta quantia apenas deverá ser utilizada em situações de emergência, como seja uma doença que reduza o seu rendimento mensal.

Guia prático do fundo de emergência 

3 – Família e amigos

Ninguém gosta de admitir que precisa de ajuda, mas é conveniente que tenha uma lista de amigos e familiares a quem possa recorrer em caso de necessidade.  Se costuma estar preparado para todas as situações, as emergências não deverão acontecer muito frequentemente e isso vai ajudá-lo na hora de pedir dinheiro. Desde que, numa verdadeira emergência, seja considerado de confiança e não tenha historial de pedir favores financeiros, a sua família e amigos poderão ajudar se tiverem possibilidades para isso.

4 – Seguro de habitação

A sua casa está bem segura? Além do tradicional e obrigatório seguro de vida, tem o interior da sua casa, onde gastou bastante dinheiro, protegido?  O seu seguro tem cobertura contra desastres naturais ou outros riscos? Tire uns dias para pensar neste assunto, procure toda a informação necessária e certifique-se que os aspetos financeiros mais relevantes da sua vida estão bem protegidos. Assegure-se que o seguro que protege a sua casa e automóvel (os seus bens materiais mais valiosos) são adequados aos seus bens e se estão ajustados à sua situação financeira. Uma precaução extra pode significar perdas económicas bastante mais reduzidas.

Conheça os seguros da Caixa 

5 – Documentos importantes

Que documentos são imprescindíveis caso tenha de abandonar a sua casa com urgência? Crie uma pasta onde guarda cópias de todos os seus documentos importantes, tais como os seguros que tem, documentos médicos, contratos com o banco e outros documentos dos quais poderá necessitar em caso de emergência. Deve ter cópias em papel e não só documentos guardados em computador.

6 – Contactos relevantes

Já imaginou que se houver um desastre, perderá toda a sua informação relevante? Se calhar pode ser uma ideia interessante criar uma lista de contactos, que esteja sempre na sua carteira. Esta deve incluir os números das seguradoras e do seu banco.

7 – Cartão de crédito

Caso não tenha um fundo de emergência com capital suficiente para as suas necessidades, um cartão de crédito pronto a utilizar pode ajudar em falhas momentâneas de dinheiro. Mas utilize o cartão de forma inteligente, se estiver com uma situação financeira complicada. A melhor solução, neste caso,  é utilizar o cartão de crédito apenas quando sabe que a situação de emergência vai terminar antes de acabar o plafond.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

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