Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

Poupanças e Investimentos Seguros

11
Abr14

Portugueses investiram 767 milhões de euros em fundos no primeiro trimestre

adm

Os investidores portugueses aplicaram 766,9 milhões de euros em fundos de investimento desde o início do ano, segundo os dados divulgados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP).

Este é o valor apurado correspondente ao saldo líquido acumulado de subscrições menos os resgates realizados desde janeiro, sendo que, em março, o volume de subscrições atingiu os 1,1 milhões de euros, enquanto o valor dos resgates foi de 893,4 milhões, o que se traduz num saldo líquido positivo de 199,6 milhões de euros.

Segundo a APFIPP, no final de março, o valor dos ativos geridos pelos fundos de investimento imobiliário ascendeu a 13,3 mil milhões de euros, um aumento de 1,8% face ao mês anterior.

Desde o início do ano, há um crescimento dos montantes sob gestão de 7,5% e, nos últimos 12 meses, a subida é de 2,8%.

A sociedade gestora com maior volume de ativos sob gestão é a Caixagest (Grupo CGD), com 3,4 mil milhões de euros, correspondentes a uma quota de mercado superior a 25%.

Depois, surgem a ESAF (Grupo Espírito Santo) com 2,5 mil milhões de euros e uma quota próxima de 19% e a BPI Gestão de Ativos, com 1,9 mil milhões de euros e uma quota acima dos 14%.

A categoria dos fundos de tesouraria expressos em euros foi a que registou o maior saldo líquido de subscrições menos resgates em março (126,8 milhões de euros), seguida pela dos fundos especiais de investimento de curto prazo (67,4 milhões de euros) e pela dos fundos de obrigações taxa indexada em euros (39,2 milhões de euros).

Os fundos de tesouraria lideram ainda a tabela dos maiores saldos líquidos de subscrições e resgates desde o arranque do ano, com 275 milhões de euros.

É esta categoria que conta com o maior volume de ativos sob gestão (mais de 1,5 mil milhões de euros), seguida pela dos fundos de obrigações de taxa indexada euro (quase 1,4 mil milhões de euros) e pela dos fundos do mercado monetário euro (praticamente 1,2 mil milhões de euros).

Desde o início do ano, a ESAF é a gestora que regista o maior volume de subscrições líquidas positivas, que totalizam 423,1 milhões de euros, seguida pela Caixagest, com 124 milhões de euros, e pela Santander Asset Management, com 103,5 milhões de euros.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/M

11
Abr13

Os fundos mais rentáveis

adm

Sabe qual é o ditado mais popular no mundo dos investimentos? Se por acaso anda distraído nós lembramos-lhe: “Os investidores não devem colocar todos os ovos no mesmo cesto sob pena de se partirem todos, caso o cesto tenha o azar de cair no chão”. Apesar de ser um princípio que tem sido repetido até à exaustão nos quatro cantos do mundo, a verdade é que esta metáfora continua a fazer sentido. Isto porque uma das melhores formas que os investidores têm ao seu alcance para diminuir o risco das suas carteiras é dispersar as suas aplicações por diferentes classes de ativos, “misturando”produtos com elevada liquidez – como os depósitos ou certificados de aforro– com seguros, obrigações, ações e outros produtos mais alternativos – como as matérias primas. Desta forma, se um dos seus investimentos enfrentar um período mais conturbado terá outras aplicações que permitirão equilibrar a sua carteira.

No entanto, a crise financeira levou muitos investidores esquecer este ditado e a concentrarem todos os seus investimentos em produtos de elevada liquidez, como é o caso dos depósitos. Mas agora que a remuneração dos depósitos tem vindo a progressivamente a reduzir-se e outras aplicações dão sinais de recuperação, os investidores poderão considerar alargar o seu leque de aplicações financeiras apostando, por exemplo, nos fundos de investimento.

Fundos geram rendimentos médios de 7%

Os retornos gerados pelos fundos de investimento nos últimos 12 meses são bastante interessantes. Os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), relativos ao final de março, revelam que apenas 6% dos fundos apresentam perdas a 12 meses. Todos os outros têm rentabilidades positivas, sendo que os ganhos médios gerados pelos fundos de investimento mobiliários portugueses (incluindo fundos PPR e fundos de pensões) são de 7,17%, nos últimos 12 meses terminados a 31 de março.

Mas há fundos que conseguem superar largamente estes valores. Segundo a APFIPP, existem pelo menos 20 fundos no mercado português que estão a registar rendibilidades acima dos 20% ao ano. E pelo menos 23% dos fundos portugueses está a conseguir entregar retornos acima dos 10%, nos últimos 12 meses.

Analisando as categorias de fundos portugueses que apresentam as melhores performances, o destaque vai para os fundos de poupança ações e os fundos de ações nacionais, que até ao final de março, apresentavam uma rendibilidade média nos últimos 12 meses de 19,8% e 17,1%. Note-se, no entanto, que estes fundos investem em ações nacionais e, como tal, são considerados produtos com um risco de investimento elevado. Destaque igualmente para os fundos que investem em ações da América do Norte, que a 12 meses conseguiram gerar ganhos de 10,7%.

Mesmo os investidores com um perfil mais conservador poderão encontrar fundos com rendibilidades acima das oferecidas pelos tradicionais depósitos a prazo. Por exemplo, os fundos de obrigações euro, de obrigações de taxa fixa euro e de obrigações de taxa variável euro estão a apresentar ganhos médios a 12 meses de 9,6%, 11,4% e 6,7%, respetivamente. E até mesmo os fundos com o nível de risco mais baixo- os fundos de tesouraria- estão a apresentar, em alguns casos, ganhos que podem chegar até aos 6%.

Estes retornos e o aumento do apetite dos investidores por outros produtos que lhes permitam gerar mais-valias está a levar os investidores a regressarem aos fundos de investimento. Ainda que em março os resgates de fundos terem superado as subscrições, no conjunto do primeiro trimestre, os portugueses aplicaram (em termos líquidos) 511 milhões de euros em fundos de investimento.

O que deve saber antes de investir em fundos de investimento?

Apesar destes valores serem muito encorajadores e demonstrativos de como a indústria de fundos de investimento está a recuperar é importante ressalvar que os fundos de investimento, pela sua natureza, não têm capital garantido e que as rendibilidades passadas não são uma garantia de ganhos futuros. Ou seja, o facto de os gestores terem conseguido gerar resultados interessantes no último ano não significa que estes ganhos se vão replicar no futuro. Isto porque a rendibilidade dos fundos está sujeita às oscilações do mercado dos ativos onde eles investem.

Outro conselho a ter em conta passa por saber selecionar um fundo de investimento adequado ao seu perfil de investimento. Isto porque um fundo de investimento poderá estar a apresentar nos últimos anos rendibilidades muito elevadas, mas ter um nível de risco demasiado alto para o seu perfil de investidor. Por exemplo, entre todos os fundos de investimento (portugueses e estrangeiros) disponíveis para comercialização em Portugal, o produto que apresenta ganhos mais elevados neste momento pertence a uma sociedade gestora estrangeira e investe em ações da Turquia. Este produto está a ganhar 51% nos últimos 12 meses. Trata-se de um fundo de elevado risco e que está sujeito a grandes oscilações de cotação e, como tal, não se adequada a qualquer investidor. Mesmo os investidores com um perfil mais agressivo deverão ter apenas uma pequena parcela do seu investimento alocado num produto com estas características.

Um último conselho: no momento de seleção de um fundo de investimento deverá também prestar atenção aos custos associados, nomeadamente, no que se refere à comissão de gestão cobrada.

 

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

09
Jan13

Os 10 melhores fundos de investimento de 2012

adm

Já são conhecidos os melhores fundos de investimento mobiliários nacionais de 2012. De acordo com o ranking daAssociação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), relativo à semana de 28 de dezembro, os fundos da categoria de proteção de capital lideraram as rendibilidade a um ano em 2012.

O primeiro lugar do pódio é ocupado pelo Caixagest Mix Emergentes, um fundo com proteção de capital gerido pela Caixagest e com um volume sob gestão de 9,5 milhões de euros, com uma rendibilidade efetiva anual de 46,2%.

A ESAF ocupa os restantes lugares do pódio, com dois fundos com proteção de capital. O segundo melhor de 2012 foi o Espírito Santo Rendimento Fixo IV, com uma rendibilidade de 42,4%, e o terceiro foi o Espírito Santo Rendimento Fixo IX, que rendeu 37,9% no último ano.

A gestora de fundos do BES detém ainda o quarto e o quinto melhor fundo do ano passado. O Espírito Santo Rendimento Fixo VII - da categoria com proteção de capital - e o Espírito Santo Obrigações Europa - este pertencente à categoria de fundos de obrigações de taxa fixa euro - tiveram rendibilidades de 37,5% e de 35,2%, respetivamente.

A segunda metade do ranking é ocupado pelo Caixagest Super Memory, novamente um fundo com proteção de capital, com uma rendibilidade de 31%. A este seguem-se dois fundos da categoria de ações sectoriais: o Montepio Euro Financial Services e o Millennium Euro Services, que renderam 30,6% e 28,2%, respetivamente.

Os dois últimos lugares do top-10 dos melhores fundos de investimento mobiliário nacionais foram ocupados pelo Espírito Santo Rendimento Plus, um fundo especial de investimento de obrigações, e o Caixagest Global Markets, um fundo com proteção de capital, ambos com uma rendibilidade de 27%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

14
Dez12

Seis produtos de baixo risco para quem quer poupar mais

adm

As contas poupança são a forma mais fácil de um investidor conservador poupar

As contas poupança são a forma mais fácil de um investidor conservador poupar. Basta começar com um montante mínimo e fazer entregas programadas. Mas pode sempre diversificar a carteira e investir noutros produtos. Saiba quais são e as suas vantagens e desvantagens.

1. Certificados de Aforro
Já foram um dos produtos preferidos pelos portugueses, estando agora em níveis mais baixos de procura. Mesmo assim, António Ribeiro, analista da Deco Proteste refere que os certificados de aforro têm "taxas interessantes, estando agora na ordem dos 2,3% líquidos, "acima das taxas dos depósitos", diz.  No entanto ressalva, que "face ao melhor depósito não é vantajoso". Já Francisco Horta, director geral da XTB diz que, como títulos de dívida de curto prazo, "têm retornos reais que tendem a ser negativos". Para João Queiroz, director de negociação da GoBulling, este é o produto "mais associado ao perfil de risco do país".

2. Fundos de investimento
Francisco Horta, da XTB, diz que os fundos "são os produtos mais aconselháveis para um investidor de baixo risco, sobretudo os que repliquem índices de classes de activos, cuja gestão acaba por ser passiva e não activa". Mas João Queiroz, da GoBulling, lembra que o bom retorno do investimento "depende da exposição e classificação", frisando que "há fundos com mais e menor risco". O banco Big aconselha os fundos de investimento para um perfil conservador (ver página 4). Já para António Ribeiro, da Deco, "a aposta neste tipo de produtos não será tanto para aplicar poupanças, a menos que seja misto e numa óptica de médio longo prazo". O especialista diz que "a partir de 500 euros já se pode investir num fundo misto sem comissões".

3. Seguros  de capitalização
Os seguros de capitalização têm níveis de risco elevado, embora variáveis, daí que Susana Albuquerque, secretária geral da ASFAC, não aconselhe investir mais de 10% das poupanças neste produto. João Queiroz, da GoBulling, afirma que se deve avaliar muito bem o risco.  Já o Banco Big acredita que este é um bom produtopara um investidor de baixo risco. António Ribeiro, da Deco, é claro ao dizer que "não têm rendimento interessante e há a desvantagem das comissões". 

4. PPR
Francisco Horta, analista da XTB, diz que os PPR perderam atractividade e a sua rendibilidade fica aquém de fundos de gestão passiva. João Queiroz, da GoBulling, afirma ser necessário "avaliar bem o risco", sendo que "se o risco for grande, pode implicar que esteja no retorno, e não no capital. A Deco não aconselha o investimento em PPR.  Mas o analista António Ribeiro diz que se se pretende investir neste produto, que se opte por um seguro PPR com garantia de capital.


5. Depósitos a prazo

Segundo João Queiroz, da GoBulling, os depósitos a prazo são indicados para valores até 100 mil euros para um perfil muito conservador. "Após esse montante existe o risco implícito ao banco e não há garantias estatais que cubram o depósito", alerta. Susana Albuquerque considera-os uma boa opção para um investidor de baixo risco, opinião partilhada pelo ActivoBank e pela Deco. Este é também um dos produtos recomendados pelo Banco Big se o investidor for conservador.


6. Acções
Em tempos de crise, é muito arriscado investir em acções, dizem os especialistas. Susana Albuquerque sugere aos investidores de baixo risco que só invistam em acções quando tiverem a sua base de poupança constituída, mas que invistam em acções de grandes empresas, e "nunca arrisquem mais que 10% das suas poupanças". Também o banco Big e o ActivoBank não aconselham um investimento exclusivo em acções, frisando que o ideal é diversificar o investimento.


fonte:http://economico.sapo.pt/

10
Jul12

Fundos de investimento nacionais fintaram o stress nos mercados

adm

Oito em cada dez fundos de investimento geridos por sociedades portuguesas conseguiram ter desempenhos positivos no primeiro semestre do ano, segundo dados divulgados ontem pela APFIPP.

Os fundos de investimento geridos por sociedades portuguesas conseguiram fintar a turbulência nos mercados no primeiro semestre. Dos 316 fundos com rentabilidade desde o início do ano seguidos pela APFIPP, a associação do sector, 258 conseguem ter desempenho positivo em 2012. A análise exclui os fundos fechados.

Existem mesmo três produtos que conseguem apresentara rendibilidades acima de 20%. O fundo com melhor desempenho, segundo dados da APFIPP, é o Fundo Especial de Investimento (FEI) Caixagest Mix Emergentes. Ganha 27,39%. Este produto investe em cinco obrigações emitidas pela Caixa Geral de Depósitos e que têm a sua rendibilidade indexada a dois outros produtos geridos pela Caixagest, um que investe em obrigações e outro que aplica o património em mercados emergentes.

Também o Crédito Agrícola Rendimento Fixo FEI consegue ganhos acima de 20%. Este produto investe maioritariamente em dívida portuguesa e também tem posições em obrigações soberanas espanholas, alemãs e italianas e tem algumas aplicações em depósitos. A recuperação da dívida portuguesa desde o início do ano ajuda a explicar a subida de 21,12% deste fundo. Entre o lote dos fundos que ganham mais de 20% está ainda o Caixagest Global Markets, que funciona de forma semelhante ao Caixagest Mix Emergentes, mas com um desempenho indexado a outro tipo de fundos. Rende 20,53%

fonte:http://economico.sapo.pt/no

03
Jul12

Fundos de investimento: diversificar para sobreviver

adm

Na atual conjuntura, ao repartir os seus investimentos por mercados exteriores ao euro, aumenta a probabilidade de obter ganhos.

 

Mesmo com quantias modestas, o pequeno investidor pode beneficiar de todas as vantagens associadas à bolsa de valores. Basta apostar num fundo de investimento, que corresponde a uma grande carteira detida por vários investidores e aplica em ações, obrigações, depósitos ou outros. O património total é gerido por especialistas: a sociedade gestora.

Apesar do risco, o potencial de ganhos a longo prazo é superior ao das aplicações tradicionais, como os depósitos. A relativa facilidade de subscrição e regaste, o acesso com montantes reduzidos e o elevado grau de diversificação são os grandes trunfos.

Táticas para diminuir o risco

  • Como a valorização dos fundos de investimento depende da evolução dos mercados, não há garantia de rendimentos nem do capital investido. No entanto, os riscos podem ser minimizados com a diversificação por vários fundos de ações e obrigações e o investimento a longo prazo.
  • O valor do fundo aumenta quando as bolsas onde aposta estão em alta ou diminui quando descem. Mas também depende dos títulos escolhidos pela sociedade gestora.
  • Se as opções não se revelarem as mais acertadas ou os custos forem elevados, pode valorizar-se menos do que a concorrência ou perder valor. No caso dos fundos que investem em ações ou obrigações estrangeiras, a variação das outras moedas (dólar, libra, iene, etc.) face ao euro também influencia as cotações. Esta característica aumenta o risco, mas também pode potenciar os ganhos.

Emigrar é a solução

  • Investir no estrangeiro, nomeadamente fora da zona euro, há muito que deixou de ser um privilégio de quem dispõe de capitais avultados. Com a crise em Portugal e em grande parte da zona do euro, as nossas recomendações recaem sobre produtos dedicados a outros mercados.
  • Entre os fundos de ações, aconselhamos produtos americanos e britânicos, com carteiras compostas por empresas que atuam a nível mundial. Para diversificar os seus investimentos, pode recorrer ainda a fundos de obrigações. A nossa preferência vai para produtos dedicados à coroa sueca, ao dólar canadiano e ao franco suíço.
  • Pode apostar num só fundo, mas, a fim de diminuir o risco, o mais aconselhável é repartir o capital pelos 5 aconselhados. Para tal, precisa de cerca de 10 mil euros. Não aplique mais de 20% do dinheiro em cada um.

Dicas para investir

  • Os fundos podem ser comprados ao balcão dos bancos e, em muitos casos, por telefone e Internet. Se não for cliente da instituição que os comercializa, abra conta.
  • Não existem prazos para manter o produto, pelo que pode resgatar quando quiser. Alguns dias úteis depois, o dinheiro é creditado na conta à ordem. Ainda assim, deve estar preparado para manter o investimento durante alguns anos (pelo menos, 5), estratégia que permite escudar-se melhor das oscilações das bolsas no curto prazo. Mas há momentos em que os mercados sobem muito. Nessas circunstâncias, se estiver satisfeito com o rendimento, resgate o fundo.
  • Além de investir a longo prazo, para diminuir os riscos, aplique uma parte do seu património em produtos que garantam o capital e sejam facilmente mobilizáveis, como os depósitos a prazo.
fonte:http://www.deco.proteste.pt/d


14
Jun12

Portugueses investiram 25 milhões em fundos em Maio

adm

A indústria de fundos portuguesa voltou a ter um mês positivo em termos de subscrições.

Em Maio, e segundo os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Património (APFIPP), os portugueses investiram em termos líquidos 25,3 milhões de euros nestas aplicações financeiras. Com este valor, os fundos de investimento portugueses somam um total de 71 milhões de euros em subscrições líquidas em 2012. Os números reflectem uma recuperação da indústria portuguesa de fundos de investimento.

No entanto, esta recuperação não está a fazer-se sentir na maioria das categorias. A sustentar as subscrições líquidas positivas estão principalmente os fundos especiais de investimento do mercado monetário de curto prazo. Este tipo de fundos captou em Maio 166 milhões de euros junto dos investidores portugueses, e no acumulado do ano, já conseguiu angariar 489 milhões de euros.

Excluindo estas aplicações, a indústria de fundos de investimento estaria a registar um saldo negativo entre subscrições e resgates.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

29
Mar12

Três alternativas aos PPR

adm

Três sugestões para quem quer começar a preparar a reforma e ambiciona ir além do que os PPR tradicionais oferecem.

1. Fundos de Investimento: Uma das alternativas à mão dos investidores é a constituição de uma carteira de fundos. Embora os fundos não tenham as vantagens fiscais que gozam os PPR, têm outros pontos positivos. " Uma carteira de fundos permite ao investidor uma alocação a activos de maior ou menor risco definida pelo próprio, não só tendo presente a data prevista para o reembolso , como também o próprio perfil de risco. A opção de seleccionar directamente os fundos a subscrever para um objectivo de reforma confere maior flexibilidade aos investidores do que uma solução PPR", refere fonte do ActivoBank. No entanto, esta solução é mais adequada para os investidores com alguma experiência em mercados. A pedido do Diário Económico, o ActivoBank, o BiG e o banco Best construíram três carteiras de investimento com vista à reforma.

2. Obrigações do Tesouro portuguesas: A crise da dívida soberana teve reflexos negativos a diversos níveis, mas também catapultou o interesse dos investidores pelo mundo dos títulos de dívida pública. Um interesse que foi fomentado pela subida das ‘yields' das obrigações do tesouro portuguesas. Ou seja, as rentabilidades oferecidas por estas aplicações são neste momento extremamente elevadas. Na última quinta-feira, por exemplo, as ‘yields' das obrigações do Tesouro a dois anos cotavam nos 12,5%. E se até há pouco tempo, investir directamente no mercado obrigacionista era muito difícil e caro para um pequeno investidor, agora a situação é diferente. Nos últimos meses quase todos os bancos e casas gestoras passaram a disponibilizar plataformas de negociação de obrigações para o retalho. E os números são impressionantes. Segundo Diogo Teixeira, desde Setembro, os clientes da Optimize já aplicaram cinco milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas. No entanto, é importante ressalvar que esta solução não está isenta de riscos.

3. Certificados do Tesouro: Uma outra alternativa, sugerida pela Deco, poderá passar pelo investimento nos Certificados do Tesouro. Esta opção pode ser interessante especialmente para os investidores que dispõem de montantes de investimento muito reduzidos. Recorde-se que a partir de mil euros pode subscrever estas aplicações, que não são mais do que títulos de dívida pública, cuja remuneração segue, teoricamente, a evolução das ‘yields' das obrigações do Tesouro a cinco e a 10 anos- consoante o período de investimento. Apesar de serem uma aplicação a 10 anos, ele poderão ser resgatados após seis meses a data de subscrição. Neste momento, a rendibilidade destas aplicações encontra-se congelada. Assim para as subscrições feitas durante o mês de Março, os investidores beneficiam de um juro bruto anual de 7,1% se mantiverem a aplicação durante 10 anos. E receberão um juro anual de 6,8%, caso optem por manter o dinheiro aplicado entre cinco e nove anos. Já as aplicações mantidas entre o primeiro e o quinto ano beneficiam de um juro bruto anual de 1,6%. Os certificados do tesouro têm garantia de capital, mas alguns especialistas alertam que no caso de uma reestruturação da dívida pública estes produtos podem ser afectados.

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Mar12

Os melhores fundos dos últimos 12 meses

adm

O Diário Económico apresenta-lhe uma lista dos fundos que mais têm rendido nos últimos 12 meses.

É necessário ter em conta que apenas os ganhos dos fundos nacionais são apresentados líquidos de impostos.

1 - Fundos de biotecnologia
Entre os fundos de investimento comercializados em Portugal que mais rendem nos últimos 12 meses, dois fundos do sector de biotecnologia ocupam os dois primeiros lugares. O DWS Biotech-Aktien Typ O, gerido pela DWS Investment rende 30,44% no último ano (rendibilidade efectiva). Já o BNPP L1 Equity World Biotechnology C, gerido pela BNP Paribas Investment Partners, ganha em termos efectivos 29,76%. Ambos apresentam algum risco, com uma volatilidade acima de 20%.

2 - Fundos Tailândia
Os fundos regionais que investem na Tailândia têm ocupado os lugares cimeiros em termos de rendibilidade no último ano. O Fidelity Thailand A-USD, gerido pela Fidelity, rende 28,9% em termos efectivos, ou seja, após as comissões, nos últimos 12 meses. No oitavo lugar das valorizações do total de fundos comercializados em Portugal surge o Amundi Fds Eq Thailand AU-C, com ganhos de 23,93%. Tal como os fundos de biotecnologia, também estes apresentam volatilidades médias acima de 20% no último ano.

3 - Fundos do sector da saúde
Os fundos que investem no sector da saúde também têm registado ganhos atractivos no último ano. O JPM Global Healthcare A (acc) - USD, gerido pela JP Morgan rende em termos efectivos 27,48%, com uma volatilidade média de 19% nos últimos 12 meses, e conta ainda com quatro estrelas da Morningstar. Entre os fundos sectoriais geridos por casas portuguesas, o Montepio Euro Healhcare, apresenta também a melhor rendibilidade entre os diversos sectores, com ganhos de 8,57% líquidos nos últimos 12 meses.

4 - Fundos de acções América do Norte
Já entre os fundos geridos por casas nacionais, o destaque vai para os fundos que investem em acções da América do Norte. O Caixagest Acções EUA, gerido pela Caixa bi, é o fundo nacional que mais ganha nos últimos 12 meses, com uma rendibilidade de 13,28%, já líquida de impostos. Na segunda posição nesta categoria surge o Santander Acções América, com ganhos de 12,52%. Esta é também a categoria que, em termos agregados, apresenta a melhor rendibilidade média, de 5,38%.

5 - FEI de obrigações
Trata-se das poucas categorias de fundos em que todos os fundos estão positivos nos últimos 12 meses. O destaque vai para o o Fundo Especial de Investimento Espírito Santos Plus, com ganhos de 12,2%, seguido pelo Santander valor Invest II, que rende 4,02% no último ano. Entre os fundos de obrigações taxa fixa euro, existem igualmente rendibilidades interessantes, como o é o caso do Espírito Santo Obrigações Europa, com ganhos de 9,9%.

6 - Fundos tesouraria euro
Tanto nesta categoria, como nos fundos do mercado monetário euro, não existe nenhum fundo que esteja negativo nos últimos 12 meses. As rendibilidades são conservadoras, tal como as políticas destes fundos. Ou seja, tratam-se de produtos com pouco risco, mas com ganhos consistentes na ordem dos 2,5%. Destaque para o Banif Euro Tesouraria, que rende 4,19%, seguido pelo Popular Tesouraria, com uma rendibilidade de 3,72% no último ano.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

05
Mar12

Fundos serão aposta dos portugueses para diversificar investimentos

adm

Os portugueses pretendem apostar este ano em fundos para diversificar a sua carteira de investimentos, revela uma sondagem.

De acordo com o ‘Investment Barometer', efectuado pela Gfk, em parceria com o Wall Street Journal, em onze países, a aposta dos portugueses passará pelos "fundos de investimento (39%) e seguros de pensão privados (32%)".

Actualmente, como realça o mesmo trabalho, a maioria das aplicações de dinheiro é feita em produtos bancários, com as contas à ordem a liderarem as escolhas dos inquiridos (81%), seguindo-se as contas a prazo (37%). Uma realidade que é idêntica à de "suecos, holandeses, franceses, polacos e espanhóis", enquanto, por outro lado, "os inquiridos da Suécia, Reino Unido e EUA demonstram preferência por investimentos em acções e fundos de investimento", revela a sondagem.

O mesmo inquérito, realizado em Novembro do ano passado, revela que, "nos próximos 12 meses, os portugueses não vão conseguir reunir poupanças", com 65% dos inquiridos nacionais a declararem que "irão conseguir poupar menos/muito menos em 2012", uma expectativa partilhada também "pelos cidadãos da Grécia de forma mais expressiva (83%), Itália (66%) e Espanha (47%).

Questionados sobre o futuro do euro, portugueses e gregos mostraram ser "os mais pessimistas", com 41% e 44%, respectivamente, a considerarem que, "daqui a dez anos provavelmente/muito provavelmente o euro não vai ser a moeda a circular em Portugal". Contudo, inquiridos sobre se a moeda única deveria ser substituída pelo escudo, "62% afirmou que o euro deve ser mantido", uma opinião partilhada "por todos os países do euro incluídos na sondagem".

O ‘Investment Barometer' revela ainda que "64% dos inquiridos portugueses considera que, no geral, o governo não tem lidado bem com a crise da dívida europeia".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D