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Poupanças e Investimentos Seguros

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13
Jan14

BES paga juro de 4% para emitir 750 milhões de euros em obrigações a cinco anos

adm
Banco colocou mais obrigações a cinco anos do que o inicialmente previsto, aproveitando a procura e a descida do “spread” da operação, que se fixou em 285 pontos base. A procura atingiu 2,5 mil milhões de euros.

O Banco Espírito Santo colocou esta segunda-feira no mercado 750 milhões de euros em dívida sénior, sendo que a “yield” final da operação foi fixado em 285 pontos-base acima da taxa de juro de mercado (“mid-swap”).

 

No arranque da operação, esta manhã, o BES tinha indicado como montante indicativo 500 milhões de euros e o “spread” estava em 300 pontos-base.

 

Segundo apurou o Negócios, o BES aproveitou a procura forte e a descida do “spread” para elevar o montante das obrigações colocadas no mercado. A procura, numa altura em que já fecharam os livros de ordens, atingiu 2,5 mil milhões de euros (cinco vezes a oferta inicial e mais de três vezes a final). Foram cerca de 300 os investidores que deram ordens para comprar dívida do banco português.

 

O BES emitiu, entretanto um comunicado em que revela que os investidores estrangeiros subscreveram 95% da emissão.

 

Com taxa “mid swap” a cinco anos a negociar hoje em 1,183% e o spread a ser ficado em 285 pontos base (2,85 pontos percentuais), o BES irá remunerar os investidores com uma taxa de rentabilidade de 4%.

 

O BES, o único entre os grandes bancos portugueses que não recorreu a apoio público para se recapitalizar, foi também o primeiro a emitir obrigações seniores no mercado de dívida internacional em 2012, tendo colocado 750 milhões de euros a três anos.

 

Depois de Portugal solicitar ajuda financeira externa, os bancos portugueses começaram primeiro por emitir dívida garantida pelo Estado português e avançaram depois para a dívida sénior.

 

No final do ano passado foram várias as cotadas que se financiaram, nomeadamente o BES através de uma emissão subordinada.

 

Na semana passada, Portugal também foi ao mercado, tendo contratado um sindicato de bancos para emitir 3,25 mil milhões de euros, a cinco anos e meio, numa operação onde a taxa de juro foi fixada em 4,657%, menos do que na emissão comparável realizada em Maio do ano passado. A procura superou os 11 mil milhões de euros.

 

Também a CGD fez uma emissão no dia 8 de Janeiro, neste caso uma emissão de dívida hipotecária (não comparável com dívida sénior), tendo emitido 750 milhões de euros com uma taxa inferior a 3,2% a cinco anos.

 fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

15
Nov13

Galp emite entre 300 e 500 milhões em obrigações

adm

A Galp irá fazer uma emissão de obrigações entre 300 e 500 milhões de euros, com um prazo de maturidade fixado em 2019.

Segundo a Boomberg, que cita fonte ligada à operação, a taxa de juro desta operação será de 4,5%. A notícia surge na sequência de informação avançada na passada semana de que a Galp tinha mandato cinco bancos de investimento - BBVA, BNP Paribas, CaixaBI, Deutsche Bank e JPMorgan - para agendarem reuniões com investidores, visando analisar o seu interesse na compra de dívida da petrolífera.

No primeiro semestre do ano, a Galp realizou duas emissões de obrigações por subscrição particular, tendo encaixado 800 milhões de euros.

Na emissão realizada em Março, com uma maturidade a 4 anos, a Galp obteve 600 milhões de euros, tendo pago um "spread" de 3,5%. Em Abril colocou 200 milhões de euros a cinco anos, com um "spread" de 3,9%.

fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Jul13

Obrigações do Banif não compensam risco associado ao banco

adm

A Associação de Investidores e Analistas Técnicos aconselha os investidores a informarem-se bem antes de irem ao aumento de capital do Banif e considera que a remuneração das obrigações não é proporcional ao risco do banco.

"Relativamente às obrigações, os investidores têm de ponderar se a taxa oferecida é ajustada ao risco da instituição", disse o presidente da ATM - Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado, Otávio Viana, para quem a taxa de juro oferecida nas obrigações (7,5% anual) "não acompanha, em termos comparativos a outros investimentos obrigacionistas em empresas cotadas e com um 'rating' melhor".

Otávio Viana considera "inequívoco que se está perante uma instituição de alto risco, considerando as características do Banif (pertence ao setor financeiro, teve de receber 1.100 milhões de euros de dinheiros públicos que deixou o Estado com cerca de 99% do banco e em que foram descobertas várias operações com elevados prejuízos).

Assim, adiantou, os "investidores podem perder capital investido", pelo que os aconselha a ponderar bem os riscos que estão dispostos a assumir quando decidem comprar dívida do banco.

Quanto à compra de ações do Banif, o presidente da ATM diz que depende do "perfil de risco" que o investidor está à procura.

O presidente da ATM disse que teve contactos com investidores que se sentem "atraídos" pelo preço das ações, um cêntimo, mas alerta para as consequências associadas ao baixo preço e ao elevado número de ações colocadas à venda, já que a elevada dispersão de ações tornará "mais difícil um movimento de preços no sentido ascendente".

Isto porque, explicou, com um elevado número de ações em negociação, uma alteração mesmo que aparentemente pequena no preço das ações implicaria uma variação significativa no valor de mercado do banco.

Por exemplo, se as ações do Banif estiverem a dois cêntimos em bolsa e subirem para 4 cêntimos, significa uma duplicação da capitalização bolsista do banco e, logo, do seu valor de mercado.

Quanto à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o presidente da ATM disse que esta tem cumprido o seu papel de supervisionar a operação: "Está a acompanhar de muito perto e com razão. Não numa atitude paternalista, de recomendar se investidores devem investir ou não, mas de saber se têm a informação conivente para poderes decidir em consciência", disse.

Otávio Viana afirmou ainda que, no caso específico, dos títulos que são vendidos aos balcões do próprio banco é preciso assegurar que estão a ser cumpridos os deveres de informação, uma vez que "a sobrevivência do Banif depende do próprio aumento de capital".

Os investidores enfrentam ainda o risco de diluição das suas ações logo a partir do momento em que as compram, uma vez que o Banif não reembolsou o Estado em 150 milhões de euros como previsto até final de junho, dando a possibilidade ao Estado de converter as obrigações que detém em ações especiais. Isso iria provocar uma imediata diluição das ações.

Na passada segunda-feira, arrancou um aumento de capital do Banif no montante de 100 milhões de euros, com a venda ao público de ações a um cêntimo.

Este aumento de capital é acompanhado por uma emissão de obrigações (com maturidade de três anos e uma taxa de juro anual fixa de 7,5%), a qual está reservada aos detentores de ações.

O banco realizou a 26 de junho a primeira fase do seu aumento de capital social, em 100 milhões de euros, numa operação que foi subscrita pelos principais acionistas, o que permitiu adiar a restante injeção de capital que levará o Estado deixar de ter o controlo do banco. Esta segunda fase do aumento de capital termina a 19 de julho.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

13
Abr13

Galp faz nova emissão de obrigações. Desta vez são 200 milhões de euros

adm

A Galp Energia fez mais uma emissão de obrigações, desta vez no valor de 200 milhões de euros, anunciou hoje a empresa ao mercado.

De acordo com o comunicado, esta operação que "foi organizada pelo banco BPI", será para realizar a 15 de abril de 2013, a próxima segunda-feira, sendo que as "as obrigações têm uma maturidade de cinco anos e um cupão indexado à Euribor a 6 meses acrescido de 3,9%".

Esta é a sétima emissão de obrigações que a Galp faz nos últimos quatro meses, sendo que no total a empresa já contratou 1.350 milhões de euros.

A primeira emissão foi feita a 7 de dezembro, no valor de 80 milhões de euros, seguiu-se depois uma operação a 18 de dezembro no valor de 110 milhões e mais outra a 27 de dezembro de 100 milhões de euros. Por fim, já este ano, realizaram mais duas emissões no mesmo montante, novamente 110 milhões, tendo uma delas sido realizada a 4 de fevereiro e a outra 8 de março, e ainda outra a 22 de março, de 600 milhões de euros.

Todas elas tinham taxas de juro adicionadas de spreads acima de 5% ou de perto de 5%, sendo as condições da emissão de 22 de março ligeiramente melhor, já que o spread foi de 3,5%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

09
Abr13

Perguntas e respostas sobre as obrigações do Benfica

adm
A SAD do Sport Lisboa e Benfica tem em marcha uma nova emissão de dívida. São obrigações que serão colocadas junto de investidores de retalho, oferecendo uma taxa elevada: 7,25%. O Negócios diz-lhe tudo o que precisa de saber sobre a operação.

Para que servem estas obrigações?

A SAD do Benfica refere que “o produto líquido da oferta destina-se ao financiamento da actividade corrente da Benfica SAD, permitindo-lhe consolidar o respectivo passivo num prazo mais alargado, através do refinanciamento de operações que se vencerão num futuro próximo, nomeadamente o reembolso do empréstimo obrigacionista denominado ‘Benfica SAD 2013’, emitido em 23 de Abril de 2010 e com reembolso em 23 de Abril de 2013, no montante de 40 milhões de euros”.

 

Qual o montante da oferta?

“Caso a oferta seja integralmente subscrita, o valor bruto do encaixe da operação será de 45 milhões de euros”, refere a SAD do Benfica no prospecto enviado à CMVM. Ao contrário do que tem acontecido com outras operações do género, não é indicada qualquer possibilidade do valor a emitir ser revisto em alta.

 

A quem se destinam as obrigações?

 

“O mercado alvo da Benfica SAD inclui, para além dos respectivos accionistas e dos sócios e simpatizantes do SL Benfica, também os adeptos de outros clubes que se deslocam ao estádio do SL Benfica para assistir aos jogos ou que a eles assistem através de meios audiovisuais”, refere a SAD.

 

Quantas obrigações vão ser colocadas à venda?

 

A SAD do Benfica revela que a “oferta configura-se numa oferta pública de subscrição de um máximo de até 9 milhões de obrigações, com o valor nominal de 5 euros cada uma. Com esta operação, o objectivo é obter um financiamento de 45 milhões de euros.

Qual o número mínimo de obrigações que tenho de subscrever?

“As ordens de subscrição devem ser apresentadas para um mínimo de 20 obrigações e em múltiplos de 1 obrigação. O máximo de obrigações que pode ser subscrito por cada investidor está limitado à quantidade de obrigações que estão a ser oferecidas à subscrição e ao processo de rateio”, diz o Benfica. Sendo que o valor de cada um dos títulos é de cinco euros, no mínimo terá de investir 100 euros.

Qual o prazo do investimento?

“O empréstimo tem uma duração de três anos, sendo o reembolso efectuado ao valor nominal, de uma só vez, em 29 de Abril de 2016”, refere a SAD.

Posso vender antes do fim do prazo?

Estas obrigações serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon, podendo os seus detentores vender, ou comprar mais, no mercado secundário. Contudo, é de salientar que, em regra, a liquidez deste tipo de títulos é reduzida, pelo que para desinvestir, poderá ter de vender as obrigações a um preço inferior ao de aquisição, assumindo a perda. Além disso, estas operações estão sujeitas a comissões que variam consoante a instituição.

Quando posso colocar uma ordem de compra?

“O prazo da oferta decorrerá entre as 8h30m do dia 10 de Abril de 2013 e as 15h00m do dia 23 de Abril de 2013, podendo as ordens de subscrição ser recebidas até ao termo deste prazo”, refere o prospecto da operação. Quem pretender investir nestes títulos terá de dar uma ordem de subscrição até ao termo deste prazo.

Onde posso investir nestas obrigações?

“A aceitação da oferta, por parte dos seus destinatários, deverá manifestar-se durante o período acima identificado junto dos membros do sindicato de colocação (ActivoBank, Banco BPI, Millennium bcp, BES, Espírito Santo Investment Bank, BES Açores, BPI e Banco Best)”, refere a SAD do Benfica. Mas poderá fazê-lo também através de “outros intermediários financeiros legalmente habilitados, sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem, mediante a transmissão de ordem de subscrição”.

 
Dei uma ordem de compra. Posso desistir?

Mesmo depois de colocada uma ordem de compra, os investidores têm o direito de alterar ou revogar a sua ordem de subscrição “através de comunicação escrita dirigida ao intermediário financeiro que a recebeu, em qualquer momento até às 15h00 do dia 19 de Abril de 2013, inclusive”, explica a SAD.

Quando saberei com quantas obrigações fiquei?

“Os resultados da oferta, bem como o eventual rateio, serão processados e apurados pela Euronext, sendo publicados no boletim de cotações da Euronext e divulgados no sistema de difusão de informação da CMVM no seu website (www.cmvm.pt) no dia 24 de Abril de 2013, salvo eventuais adiamentos ao calendário da oferta que sejam comunicados ao público”, diz o Benfica.

 

E se a procura superar a oferta? O que acontece? 

“Se a procura de obrigações for superior ao número de obrigações disponíveis, proceder-se-á a rateio das mesmas, de acordo com a aplicação sucessiva, enquanto existirem obrigações por atribuir”, esclarece o Benfica. Os critérios são os seguintes:

- Atribuição de 200 obrigações a cada ordem de subscrição (ou do número de obrigações solicitadas, no caso de este ser inferior a 200). No caso de o número de obrigações disponíveis ser insuficiente para garantir esta atribuição, serão satisfeitas as ordens de subscrição que primeiro tiverem dado entrada no sistema de centralização de ordens da Euronext estando, para este efeito, em igualdade de circunstâncias todas as ordens de subscrição que entrarem num mesmo dia útil. Relativamente às ordens de subscrição que entrarem em sistema no dia útil em que for atingido e ultrapassado o montante máximo da emissão, serão sorteadas as ordens de subscrição a serem satisfeitas;

 

- Atribuição das restantes obrigações solicitadas em cada ordem de subscrição de acordo com a respectiva data em que deram entrada no sistema de centralização de ordens da Euronext, sendo dada preferência às que primeiro tenham entrado. Relativamente às ordens de subscrição que entrarem em sistema no dia útil em que for atingido e ultrapassado o montante máximo da emissão, será atribuído um número de obrigações adicional proporcional à quantidade solicitada na respectiva ordem de subscrição, e não satisfeita pela aplicação do critério anterior, em lotes de uma obrigação, com arredondamento por defeito; 

- Atribuição sucessiva de mais uma obrigação às ordens de subscrição que, após a aplicação dos critérios anteriores, mais próximo ficarem da atribuição de um lote adicional de uma obrigação. No caso de o número de obrigações disponíveis ser insuficiente para garantir esta atribuição, serão sorteadas as ordens a serem satisfeitas.

Qual a taxa de juro oferecida? 

A taxa de juro dos cupões é fixa. A taxa anual nominal bruta definida pela SAD do Benfica é de 7,25%, ao ano. Esta fica acima da de 6% paga pelo Benfica na anterior emissão de dívida, a qual será reembolsada através do financiamento conseguido com a operação agora em curso. A taxa é inferior à de 8,25% paga na última operação pelo Porto e os 9,25% do Sporting.

 

É como um depósito, ou tenho de pagar comissões?

À subscrição das obrigações, ao contrário do que acontece nos depósitos a prazo, estão associadas despesas e comissões, pelo que deverá solicitar ao intermediário financeiro, a simulação dos custos do investimento a efectuar, para obter a taxa interna de rentabilidade do mesmo. Por norma, assumindo a manutenção dos títulos até à maturidade, é cobrada a comissão de subscrição, de custódia, pagamento de juros e resgate. “O investidor deve tomar em consideração essa informação antes de investir, nomeadamente calculando os impactos negativos que as comissões devidas ao custodiante podem ter na rendibilidade do investimento (para pequenos montantes investidos esse investimento pode nem sequer ser rentável)”, alerta a SAD do Porto.

 

Quando são pagos os juros das obrigações?

“A liquidação física e financeira da oferta e a emissão das obrigações ocorrerá no terceiro dia de negociação após a divulgação dos resultados da oferta, isto é no dia 29 de Abril de 2013, data a partir da qual se inicia a contagem de juros. Desta forma, os juros das obrigações vencer-se-ão semestral e postecipadamente, com pagamento a 29 de Abril e 29 de Outubro de cada ano de vida das obrigações, ocorrendo o primeiro pagamento a 29 de Outubro de 2013 (o período de contagem de juros inicia-se a 29 de Abril de 2013)”, diz a SAD. Sobre os juros recaem impostos e também comissões (por pagamento de cupão).

Que impostos tenho de pagar? 

Os juros e outros rendimentos de capitais obtidos por pessoas singulares residentes em Portugal para efeitos fiscais estão sujeitos a IRS. Os rendimentos referidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 28%.

E se vender antes e tiver mais-valias. Que impostos pago?

“O saldo anual positivo entre as mais-valias e as menos-valias realizadas com a alienação de obrigações (e outros valores mobiliários e activos financeiros) é tributado à taxa especial de IRS de 28%, sem prejuízo do seu englobamento por opção dos respectivos titulares e tributação a taxas progressivas que pode atingir os 48%.

 

Optando pelo englobamento, este rendimento estará sujeito a uma sobretaxa extraordinária de IRS 98 de 3,5%, que incidirá sobre o rendimento colectável que resulte do englobamento, na parte que exceda, deduzidas as contribuições para a segurança social, o valor anual da retribuição mínima mensal garantida (6.790 euros). A sobretaxa extraordinária incide apenas sobre os rendimentos auferidos no ano fiscal de 2013.

 

Adicionalmente, este rendimento, sendo englobado pelo respectivo titular, estará ainda sujeito a uma taxa adicional de solidariedade no valor de 2,5%, na parte do rendimento colectável que seja superior a 80.000 euros mas não exceda 250.000 euros. O quantitativo do rendimento colectável que exceda 250.000 euros estará sujeito a uma taxa adicional de solidariedade no valor de 5%”, diz o Benfica.

Qual o risco destes títulos?

Ao contrário do que aconteceu em grande parte das últimas emissões de dívida para retalho, as obrigações da Benfica SAD não dispõem de notação de risco, o que torna mais difícil a avaliação do risco assumido pelos investidores. No prospecto, a Benfica SAD diz que “as obrigações podem não ser um investimento adequado para todos os investidores. Cada potencial investidor nas obrigações deve determinar a adequação do investimento em atenção às suas próprias circunstâncias”.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt

04
Abr13

Benfica paga juro de 7,25% em emissão obrigacionista

adm
O clube da Luz pretende levantar 45 milhões de euros, junto do público em geral. E vai assegurar uma remuneração mais elevada do que os 6% pagos pelas obrigações emitidas há três anos.

O Benfica vai pagar uma taxa de juro anual bruta de 7,25% na emissão de obrigações destinada a levantar 45 milhões de euros para reembolsar o empréstimo obrigacionista emitido em Abril de 2010. A remuneração da nova oferta é superior aos 6% pagos na emissão realizada há três anos, que permitiu ao clube da Luz arrecadar 40 milhões de euros.

 

De acordo com o prospecto da oferta, estarão disponíveis para o público em geral nove milhões de obrigações, com um preço de subscrição de cinco euros cada. No mínimo, cada investidor terá de adquirir 20 títulos, pelo que o investimento mínimo para participar na operação será de 100 euros.

 

A oferta, a decorrer entre 10 e 23 de Abril, estará disponível aos balcões dos grupos BCP, BES e BPI. Os subscritores poderão anular os pedidos de subscrição até 19 de Abril, sendo os resultados da operação apurados a 24 de Abril.

 

No total, o Benfica espera levantar 45 milhões com esta emissão, caso a oferta seja totalmente subscrita. No entanto, tendo em conta as comissões a pagar à banca e outras despesas, a SAD deverá arrecadar 42,9 milhões.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

28
Ago12

REN paga juro de 6,25% com obrigações

adm

A REN - Redes Energéticas Nacionais vai lançar emissão de dívida destinada a particulares com o objetivo de se financiar em 200 milhões de euros

Segundo o prospeto deste empréstimo obrigacionista enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o valor de cada uma das 200 mil obrigações que serão emitidas será de 1.000 euros, pagando a empresa liderada por Rui Cartaxo uma Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) de 6,25 por cento. 

As obrigações têm um prazo de quatro anos, fazendo a REN o reembolso do capital investido a 21 de setembro de 2016. Quanto ao pagamento de juros, será semestral, a 21 de março e a 21 de setembro de cada ano. 

A subscrição da dívida emitida pela REN vai decorrer entre 3 e 18 de setembro. A sessão de apuramento de resultados está marcada para 19 de setembro, numa sessão na Euronext Lisbon, em Lisboa. 

Com esta emissão obrigacionista destinada ao retalho, a REN segue o exemplo de outras empresas que têm visto nestas operações uma fonte alternativa de financiamento, caso da Zon e da EDP. 



fonts: http://expresso.sapo.pt

23
Jul12

PT: procura de obrigações supera oferta

adm

A Portugal Telecom (PT) informou esta segunda-feira que a procura das obrigações destinada ao público em geral «excedeu o montante da oferta», que era de 400 milhões de euros.

«A PT informa que a procura global da Oferta Pública de Subscrição de Obrigações (OPS), denominada Obrigações PT Taxa Fixa 2012/2016 excedeu o montante da oferta», lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O montante inicial da oferta era de 250 milhões de euros mas, a 13 de julho, aumentou para 400 milhões de euros.

As obrigações têm uma maturidade de quatro anos e os juros vencem a uma taxa nominal bruta fixa de 6,25 por cento ao ano, pagos semestralmente.

A subscrição das obrigações teve início a 2 de julho e terminou no dia 20.

Os resultados finais da emissão de obrigações da PT serão divulgados na terça-feira.

BES, BPI, BCP, Caixa Geral de Depósitos e Barclays são as entidades colocadoras deste produto financeiro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

23
Jul12

Sonae ganha 200 milhões com emissão de obrigações

adm

A Sonae SGPS encaixou 200 milhões de euros com a emissão de obrigações do Continente, numa operação que contou com mais de 20 mil investidores e cujos resultados foram apresentados esta segunda-feira na bolsa de Lisboa.

As obrigações «Continente 7 por cento 2015» foram subscritas por 20.052 investidores, tendo a procura mais do que duplicado a oferta. 

As obrigações Continente contam com um juro anual bruto de 7 por cento. O valor total é de 100 milhões de euros, sendo que o mínimo das ordens era de 1.000 euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

23
Jul12

Obrigações: seis empresas encaixam 1,3 mil milhões

adm

As empresas portuguesas estão a apostar na emissão de obrigações e já foram concluídas seis operações que permitiram um encaixe total de 1,3 mil milhões de euros, disse o diretor de mercados da Euronext Lisbon, Miguel Geraldes, citado pela Lusa.

A informação foi avançada durante a sessão especial de mercado em que foram apresentados os resultados da oferta pública de subscrição de obrigações «Continente 7% 2015», que permitiu à Sonae SGPS um encaixe de 200 milhões de euros.

«Esta é já a sexta operação do género e, somando os dados das seis operações, verifica-se um encaixe total de 1,3 mil milhões de euros», afirmou Miguel Geraldes.

O diretor de mercados da Euronext Lisbon afirmou que, nas seis operações, foi identificado um «total de 80.327 investidores».

O investimento médio por investidor é de «cerca de 17 mil euros e o número total de ordens já emanadas por estas ofertas atinge mais de 80 mil», acrescentou o responsável.

Além da Sonae, a EDP, a Semapa, a Zon, a REN e a Brisa também optaram por apostar em operações de emissão de obrigações.

A Portugal Telecom (PT) também lançou uma Oferta Pública de Subscrição de Obrigações, denominada «Obrigações PT Taxa Fixa 2012/2016», destinada ao público em geral, no valor de 400 milhões de euros.

Os resultados finais da emissão de obrigações da PT serão divulgados na terça-feira, mas a empresa já informou que a procura global excedeu o montante da oferta.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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