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Poupanças e Investimentos Seguros

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03
Out15

Obrigações do tesouro para particulares serão emitidas até 10 anos

adm

A autorização do Governo e as condições para a emissão das obrigações do tesouro de rendimento variável (OTRV) destinadas aos particulares foram publicadas esta sexta-feira em "Diário da República" e começam a vigorar já amanhã. Mas isto não significa que o produto fique já disponível aos potenciais investidores.

O novo produto de títulos de dívida pública, que pretende ser complementar à oferta de certificados (de aforro e do tesouro), vai ser comercializado pelos bancos, podendo as candidaturas ser feitas pelas instituições de crédito ou por consórcios de instituições de crédito. A designação dos bancos caberá ao IGCP - a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

De acordo com a autorização - aprovada na semana passada pelo Conselho de Ministros - agora publicada, estes títulos de dívida pública dirigidos ao retalho vão ter um prazo de emissão até 10 anos, sendo o reembolso pago de uma só vez na data de maturidade respetiva.

A publicação da resolução do Conselho de Ministros é um dos passos necessários para que possa avançar-se com a emissão e comercialização das OTRV o que, segundo referiu na altura a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, deverá verificar-se "em breve".

O diploma refere que a emissão de OTRV tem como objetivo "a dinamização do mercado de dívida pública portuguesa através da diversificação e alargamento do conjunto de instrumentos financeiros existentes, designadamente pela disponibilização de um instrumento de médio e longo prazo, com uma taxa de juro nominal variável e transacionável em mercado secundário".

À semelhança do que sucede com os certificados, as OTRV pretendem também promover a aplicação de poupança de médio e longo prazo dos aforradores em títulos de dívida com características idênticas às obrigações do tesouro, só que oferecendo uma remuneração variável. Tal como o Dinheiro Vivo adiantou na passada quinta-feira, as OTRV terão uma taxa de juro indexada à Euribor, a que acrescerá um prémio - cujo valor permanece desconhecido mas que será definido em função das condições de mercado.

As OTRV serão cotadas em bolsa e transacionadas no mercado secundário. Cada particular poderá investir um mínimo de mil euros e um máximo de um milhão de euros - montantes idênticos aos dos Certificados do Tesouro.

Algumas das características e o que falta saber:

O que são as OTRV e onde poderão ser compradas?

São obrigações do Tesouro dirigidas a particulares, mas em tudo semelhantes às disponíveis para investidores institucionais. Vão ser comercializadas através de bancos nacionais (que se mostrarem disponíveis para o fazer) "a designar pelo IGCP". Não se sabe se também vão estar disponíveis nos balcões do CTT ou online, como sucede com os certificados.

Quanto se pode investir e quando?

Os valores mínimo e máximo por investidor variam entre mil e um milhão de euros. O produto ficará disponível "em breve", ainda neste ano.

Quanto vão render?

As OTRV terão uma maturidade de médio e de longo prazo (a ministra referiu cinco ou dez anos) e terão uma taxa de juro variável, indexada à Euribor, podendo o preço sofrer oscilações em função da procura e a oferta nas vendas antecipadas. A periodicidade do pagamento dos juros será definida aquando da emissão. A esta taxa acrescerá um prémio ainda não conhecido.

São mais rentáveis do que os certificados?

Não é possível antecipar, tendo em conta que se desconhece o prémio e os prazos.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/e

06
Jan14

IGCP poderá emitir este ano até 15 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro

adm
O limite para a agência estatal colocar no mercado Obrigações do Tesouro será este ano o triplo do que havia sido autorizado para 2013, tendo o Governo decidido reduzir o limite para as emissões de Bilhetes do Tesouro, mantendo inalterado o valor máximo que o IGCP poderá colocar em certificados de aforro e do Tesouro.

O Governo autorizou o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública a emitir este ano Obrigações do Tesouro (dívida de longo prazo) até ao montante máximo de 15 mil milhões de euros, valor que triplica o limite de 5 mil milhões de euros que havia sido fixado para o ano 2013.

 

As autorizações do Executivo para a emissão de dívida pública foram aprovadas na passada quinta-feira em Conselho de Ministros, numa resolução que foi esta segunda-feira publicada em Diário da República e que revela que face ao ano passado diminui o limite para a emissão de bilhetes do Tesouro (dívida de curto prazo): em 2013 o IGCP estava autorizado a emitir até 25 mil milhões de euros, em 2014 o limite cai para 20 mil milhões.

 

Ao nível dos certificados de aforro e certificados do Tesouro Poupança Mais, o limite de emissões para o IGCP este ano é igual ao que havia sido autorizado para 2013, no valor de 3 mil milhões de euros.

 

A agência liderada por João Moreira Rato poderá ainda contrair outros empréstimos, como “dívida pública flutuante” para satisfazer “necessidades transitórias de tesouraria”, até ao limite de 40 mil milhões de euros (em 2013 eram 30 mil milhões de euros) e outra dívida pública sob formas distintas no valor máximo de 15 mil milhões de euros (face a 20 mil milhões no ano passado).

 

Segundo a resolução agora publicada, o montante das emissões de empréstimos poderá provocar um acréscimo de endividamento líquido de no máximo 11,7 mil milhões de euros este ano. Em 2013 o limite para o acréscimo de endividamento nas emissões do IGCP era de 12,35 mil milhões de euros.

 

O aumento do montante da dívida de longo prazo a emitir este ano justifica-se com o objectivo do Governo em realizar diversas operações com obrigações do Tesouro, de modo a cumprir o regresso pleno aos mercados. No ano passado o IGCP concretizou apenas uma emissão de dívida de longo prazo, tendo o resto do financiamento (além do concedido pela troika) sido obtido através da emissão de bilhetes do Tesouro.

 

A primeira emissão de obrigações do Tesouro poderá ocorrer já este mês, com o IGCP a aproveitar a descida das "yields" no mercado secundário para obter financiamento. 

 

No início de Dezembro, o Governo conseguiu uma operação de troca de dívida de 6.000 mil milhões de euros, que aliviou as necessidades de financiamento de 2014 e 2015. Agora o plano é emitir em maturidades de cinco e dez anos, completando a curva de rendimentos portuguesa. Esta é também uma condição para que o programa de compra de dívida do BCE possa ser accionado.

 

No Orçamento do Estado o Governo tem prevista a emissão de 10,5 mil milhões de euros em dívida de longo prazo em 2014. O presidente do IGCP, João Moreira Rato, indicou em entrevista ao "Expresso" que as necessidades de financiamento líquidas do país atingem 7 mil milhões de euros este ano. 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

05
Nov13

As melhores aplicações para a sua carteira

adm
Procure os investimentos mais adequados para o seu dinheiro. Mostramos-lhe o que deve preferir e o que deve evitar

Se já segue os conselhos da PROTESTE INVESTE, deve contar-se entre os que todos os meses ainda consegue pôr algum dinheiro de parte. Até é provável que, ao longo da vida, já tenha juntado uma considerável maquia.


É chegada agora a hora de aplicar as suas poupanças. Como regra, as melhores soluções são, quase sempre, as mais simples. E não se esqueça que uma boa (ou má) opção de investimento terá sérias implicações para o seu futuro.


Como demonstram os nossos testes práticos, os bancos têm uma natural tendência a tentar comercializar os produtos que lhes são mais vantajosos e não aqueles que mais beneficiam o aforrador. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Poupança damos-lhe, nestas páginas, o cardápio que lhe é proposto. Conheça os principais produtos de aforro e investimento que aconselhamos para multiplicar o seu dinheiro e conseguir encher os cestos de poupança que planeou.


Mas também lhe mostramos, já aqui ao lado, os itens da ementa que deve evitar para não ter dissabores financeiros.

 

 
Aprenda onde e quando quiser
Antecipando o Mês da Poupança, a PROTESTE INVESTE lançou o seu primeiro curso à distância. O objetivo da formação financeira "O meu dinheiro", que é ministrada via Internet, é dotar os participantes de novos conhecimentos na área das finanças pessoais, para que compreendam as alternativas financeiras que tem à sua disposição de forma a promover decisões que melhor contribuem para a gestão do seu dia-a-dia e para a concretização dos seus objetivos em cada fase da vida. Beneficie das condições vantajosas na inscrição para este novo curso. Descubra mais em deco.proteste.pt/investe/curso-omeudinheiro.

 

 

Tenha cuidado com estes produtos


A descida das taxas de juro está a fazer despontar novos produtos que visam aliciar os potenciais aforradores acenando com a possibilidade de ganhos bem acima dos depósitos comuns. Mantenha-se atento!

 

Depósitos indexados
O resultado mais provável do seu investimento é de reaver apenas o capital ou ficar-se pelo rendimento mínimo, enquanto a probabilidade de alcançar o juro máximo (5% ou 6%, por exemplo) é extremamente baixa.


Credit linked notes
Os bancos empacotam vários emitentes, expondo o cliente a um risco que pode ser muito difícil de determinar. Em troca, as notes oferecem uma taxa de juro que até pode aparentar ser interessante, mas que não chega para compensar o risco em que se está a meter.


Seguros ligados a fundos de investimento
Estes produtos, tradicionalmente chamados de unit-linked, podem ser outra armadilha. De seguro apenas possuem o nome, não garantindo nem rendimento nem capital, à semelhança dos seguros de capitalização. Na prática funcionam de forma semelhante aos fundos de investimento, mas limitam muito mais as opções do aforrador porque fica preso aos fundos empacotados no seguro.


Fundos especiais de investimento
É uma preocupante tendência: os fundos especiais de investimento começam a ser predominantes, mas estão desprovidos de toda a simplicidade que caracteriza os fundos tradicionais. Por norma, seguem políticas de investimento sem relação com o comportamento geral das bolsas, concentrando os investimentos em poucos títulos, fazendo uso alargado de produtos derivados, etc.


Atualmente não recomendados
Os investidores também se devem afastar dos fundos de tesouraria em euros, dos fundos imobiliários e dos seguros de capitalização com capital garantido.

 

 

 

Soluções recomendadas pela Proteste Investe


Não precisa de inventar a roda para levar longe o seu património. Em geral, escolha depósitos a prazo e Certificados de Aforro para aplicações de curto a médio prazo, Obrigações do Tesouro para o médio a longo prazo e as ações para o muito longo prazo. Em algumas situações, pode fazer sentido investir em planos de poupança-reforma. Se tem uma data concreta para o seu cesto de poupança, replique uma das nossas carteiras recomendadas de fundos.

 

 

Depósitos a prazo
A simplicidade das contas a prazo é o seu trunfo. Estes depósitos são o melhor destino a dar às poupanças para precaver imprevistos. Contudo, as diferenças nos juros são substanciais de banco para banco. Veja em: deco.proteste.pt/investe/melhores-depositos-a-prazo.


Certificados de Aforro
A última "mexida" na legislação foi-lhes favorável e atualmente conseguem uma taxa anual líquida de 2,3 por cento. O atual prémio extra sobre a taxa de juro de base vigora apenas até final de 2016, mas, para já, permite bater os juros da quase totalidade dos depósitos a prazo.


Certificados do Tesouro Poupança mais
Os CTPM, com juros anuais e taxa crescente, rendem mais do que os Certificados de Aforro e menos do que as Obrigações do Tesouro. Se mantiver a aplicação durante 5 anos obtém um rendimento anual líquido de 3%, pelo menos.


Obrigações do Tesouro
As rentabilidades líquidas até à maturidade chegaram a ultrapassar 10 por cento. Agora, os rendimentos vão até 4,7%, mas continuam uma boa opção de médio e de longo prazo se forem mantidas até à data de vencimento. A compra na bolsa pode revelar-se algo complexa, pelo que criámos um protocolo com a Optimize que lhe permite comprar Obrigações do Tesouro sem complicações. Saiba mais em deco.proteste.pt/
investe/protocolos.


Planos de poupança-reforma
As últimas alterações na fiscalidade dos produtos financeiros beneficiaram os planos de poupança-reforma, tornando a tributação dos seus rendimentos bem mais atrativa: 8% em vez dos habituais 28 por cento. Os PPR são interessantes para quem tem entre 40 e 55 anos, mas escolha bem o produto. Quanto aos montantes que já investiu deve considerar a hipótese de transferi-los para um PPR mais bem gerido. Há 6 Escolhas Acertadas: Espírito Santo PPR, PPR Património Reforma Conservador (ambos sem capital garantido), PPR SGF Garantido, PPR Garantia de Futuro, Generali PPR + Seguros e Allianz PPR Ativo (com capital garantido). Negociámos condições vantajosas para os nossos subscritores interessados no PPR Património Reforma Conservador e PPR SGF Garantido: isenção de comissões, prémio anual de fidelidade e bonificações na entrega. Mais pormenores em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Carteira de fundos
A solução ideal para investir no longo prazo passa pela constituição de uma carteira de fundos de investimento, a qual deve ser ajustada consoante a evolução das perspetivas dos diferentes mercados de ações, obrigações e câmbios. Por norma, as carteiras que recomendamos implicam subscrever, pelo menos, uma dezena de fundos de categorias diferentes e possuir conta nos bancos através dos quais são comercializados. Contudo, pode replicar os nossos conselhos de forma mais simples através da pareceria que estabelecemos com a sociedade gestora Optimize. Todas as operações (subscrição, resgates, ajustes à carteira de fundos) serão feitas por esta entidade. Conheça as condições deste protocolo em deco.proteste.pt/ investe/protocolos.


Ações
Os mais familiarizados com as lides bolsistas podem optar por gerir a carteira de ações. Não se esqueça de diversificar por empresas de vários setores e países. Um mínimo de 10 mil euros é aconselhável para assegurar uma boa diversificação e diluir os custos de transação. Acompanhe o mercado com regularidade e seja disciplinado. Por vezes, é preciso assumir alguma menosvalia para evitar que uma aposta se torne catastrófica. É ilusório pensar que todas as compras se revelarão ganhos certos, mesmo no longo prazo. A carteira PROTESTE INVESTE, com ações eleitas pelos analistas, regista um ganho anualizado de 7% desde o início de 2009. Atualmente é composta por 13 títulos: AT&T, BP, Chevron, EDP, General Electric, GlaxoSmithKline, Intel, Kraft Foods, National Grid, Sabesp, Sainsbury, Vodafone e Zurich Insurance. Saiba mais em deco.proteste.pt/investe/carteira-acoes.

 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/es

30
Abr13

Poupar e investir em segurança: as melhores opções

adm

Deco recomenda Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro

 

Depósitos a prazo, Certificados de Aforro e Obrigações do Tesouro «são as melhores alternativas para as suas poupanças neste momento, se privilegia a estabilidade e a segurança, ainda que mediante um juro inferior», avança a Dinheiro & Direitos de maio/junho, da Deco. Mas isso não significa que deva aceitar produtos com rentabilidade inferior à taxa de inflação.

«Segurança e liquidez são as palavras-chave do seu investimento», por isso, «não deve colocar todos os ovos no mesmo cesto: a regra de ouro é diversificar bancos e aplicações».

Depósitos só até um ano
Os depósitos a prazo são uma boa ideia, mas nem todos servem. Como deve assegurar a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento e, de preferência, sem custos, não se recomendam prazos longos. Também não deve aplicar em produtos sem garantia de capital ou que estejam sujeitos a variáveis difíceis de controlar.

Por exemplo, os depósitos em moeda estrangeira, apesar de protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, dependem da variação cambial e, como consequência, o dinheiro pode não estar garantido.

Deve ainda prestar atenção à taxa de juro. Muitos bancos estão a remunerar depósitos até um ano a juros inferiores a 1%, que mal cobrem a inflação. Segundo o Banco de Portugal, o valor estimado para este ano é de 0,7%. Por isso, não deve aceitar depósitos com taxas abaixo de 1% brutos.

Atualmente, para 5.000 euros a um ano, os juros líquidos variam entre 0,07 e 3,6%. As melhores taxas são, em regra, praticadas no caso de novos clientes ou capitais, bancos online e montantes elevados. Na renovação, procure negociar a taxa de juro e mude de banco se a proposta não for satisfatória.

Certificados de Aforro na corrida
Não eram recomendados desde 2008 mas, em setembro do ano passado, o Governo mudou as regras. Até final de 2016, estão congelados os prémios de permanência, mas é adicionado um bónus de 2,75% brutos à taxa de base. A soma tem o limite de 5%.

O prazo máximo dos certificados é de 10 anos e a taxa de juro calculada mensalmente com base na Euribor a três meses. A subscrição é feita nos correios com um mínimo de 100 euros. Os juros, capitalizados ao bolo total, são pagos trimestralmente. A liquidez é elevada: só não pode mobilizar o dinheiro nos primeiros três meses. Às subscrições ou renovações realizadas em abril de 2013 foi aplicada a taxa de 2,3% anuais líquidos. 

«Ainda que a remuneração fique abaixo das melhores taxas de juro dos depósitos, encontra-se bastante acima da média e da inflação, o que coloca este produto de novo na corrida das aplicações sem risco mais interessantes».

OT a partir de oito anos
Tal como os Certificados de Aforro, as Obrigações do Tesouro são títulos de dívida pública e podem ser alternativas de investimento seguro. Porém, mostram-se menos recomendáveis na ótica do fundo de maneio, devido à liquidez inferior: para não perder dinheiro, o dinheiro tem de manter-se aplicado por cinco a dez anos.

Além disso, contrariamente aos certificados, existem comissões para o cliente, porque a compra corresponde a uma operação em Bolsa. Daí só compensarem no caso de subscrições a partir de 2.500 euros. E, para haver garantia de rendimento e capital, devem ser mantidas até à maturidade ou até ao vencimento, o que pode ser uma desvantagem se surgir um imprevisto. No entanto, no leque das aplicações de baixo risco, as Obrigações do Tesouro são o produto com melhor rendimento: 4 a 4,8% líquidos para prazos entre cinco a dez anos. 

Uma quarta opção que pode considerar são os seguros de capitalização, mas com capital garantido. Se o montante aplicado não estiver salvaguardado, esqueça.

Este produto cobra comissões quando resgatado nos primeiros anos de subscrição, o que penaliza o rendimento e a liquidez. Se mantiver por um prazo superior a oito anos, além de evitar as comissões de resgate, beneficia de uma grande redução na taxa de imposto sobre os juros, que passa de 28 para 11,2%.


fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

30
Jan13

Garanta 5% por ano com as Obrigações do Tesouro

adm

Com as taxas Euribor em mínimos históricos e os depósitos a prazo a renderem cada vez menos, é importante procurar alternativas. A compra de Obrigações do Tesouro (OT) é uma boa solução para dinamizar as suas poupanças. O pagamento anual dos juros e o reembolso do capital são garantidos pelo Estado português. O ganho a registar depende da cotação a que comprar a OT na bolsa, mas é conhecido à partida se mantiver o título até à sua maturidade. Se vender os títulos antes desse prazo, o resultado é incerto: pode ganhar mais ou menos e, no limite, perder parte do capital.

Atualmente há várias OT que permitem garantir um ganho líquido próximo ou igual a 5% por ano. A situação está longe das rentabilidades anuais bem acima dos 10% registadas durante boa parte de 2012, mas a compra de OT continua a ser atrativa, em particular porque também se antecipa que a inflação seja baixa nos próximos anos (1,2% nos próximos 5 anos, segundo o Fundo Monetário Internacional). Com os preços a crescerem pouco, o rendimento real das OT é elevado e não existe outra aplicação financeira, com um risco semelhante, que possa propiciar esse nível de retorno.

fonte:http://www.deco.proteste.pt/d

23
Jan13

GARANTA 5% POR ANO COM AS OBRIGAÇÕES DO TESOURO

adm

As taxas das Obrigações do Tesouro estão em queda, mas ainda vai a tempo de garantir um ganho anual até 5 por cento.

Com as taxas Euribor em mínimos históricos e os depósitos a prazo a renderem cada vez menos, é importante procurar alternativas. A compra de Obrigações do Tesouro (OT) é uma boa solução para dinamizar as suas poupanças. O pagamento anual dos juros e o reembolso do capital são garantidos pelo Estado português. O ganho a registar depende da cotação a que comprar a OT na bolsa, mas é conhecido à partida se mantiver o título até à sua maturidade. Se vender os títulos antes desse prazo, o resultado é incerto: pode ganhar mais ou menos e, no limite, perder parte do capital.

Foi no último trimestre de 2011 que alertámos os nossos subscritores para uma oportunidade única. A desconfiança dos investidores face a Portugal atingiu proporções quase irracionais e fez disparar as rentabilidades implícitas na compra de títulos de dívida pública. Os ganhos potenciais ultrapassaram, em alguns momentos, 16% por ano nas obrigações com os prazos mais curtos. É claro que o risco não podia ser ignorado, por isso aconselhámos um máximo de 20% a 25% das poupanças a aplicar em OT. Foi, sem dúvida, um dos raros pontos positivos da crise financeira que atinge Portugal e uma grande parte do mundo.

 

Ainda vai a tempo

Portugal, e a zona euro em geral, recuperaram parte da confiança dos investidores. Em consequência, os preços das OT subiram na bolsa, o que se traduz obrigatoriamente numa redução da rentabilidade implícita dos títulos.

Atualmente há várias OT que permitem garantir um ganho líquido próximo ou igual a 5% por ano. A situação está longe das rentabilidades anuais bem acima dos 10% registadas durante boa parte de 2012, mas a compra de OT continua a ser atrativa, em particular porque também se antecipa que a inflação seja baixa nos próximos anos (1,2% nos próximos 5 anos, segundo o Fundo Monetário Internacional). Com os preços a crescerem pouco, o rendimento real das OT é elevado e não existe outra aplicação financeira, com um risco semelhante, que possa propiciar esse nível de retorno.

As obrigações que se vencem até 2014 têm taxas de rentabilidade pouco atrativas face a outras aplicações, como os depósitos a prazo. Na OT mais longa, a 2037, o acréscimo no rendimento oferecido não compensa a necessidade de investir por um prazo tão dilatado. Atualmente, a melhor relação rendimento-prazo está nas OT com vencimento entre 2018 e 2023. Ao comprar essas obrigações às cotações atuais conseguirá assegurar um ganho anual entre 4,2% e 4,7%, em alguns casos ao longo de praticamente uma década.

 

Como investir?

A negociação das OT é feita na bolsa de Lisboa, por isso terá de recorrer ao seu banco ou à sua corretora para efetuar a aquisição. Devido aos custos de transação e de custódia (caso não detenha já ações), aconselhamos um investimento mínimo de 2500 euros. Só a partir desse montante é que se consegue diluir o peso destas comissões.

Se está pouco à vontade com as lides bolsistas ou com as especificidades da negociação de obrigações (ordens pelo valor nominal, juros corridos, yields, etc.), consulte o módulo didático. Como demonstrou o nosso teste prático (ver edição mensal), nem sempre é fácil comprar OT junto dos bancos, mesmo que vá munido de toda a informação.

 

Mais fiáveis que os Certificados

As Obrigações do Tesouro têm um funcionamento mais complexo do que os Certificados de Aforro. Porém, essa barreira não o deve impedir de maximizar o seu rendimento. A maioria das OT rende mais do que os Certificados de Aforro e o rendimento está sempre garantido se forem mantidas até ao vencimento. Além disso, a remuneração dos Certificados assenta na Euribor, tradicionalmente inferior à taxa das OT, e tem sido adulterada administrativamente pelos Governos.

Nas OT, títulos negociados na bolsa e detidos por investidores internacionais, o Estado não pode alterar as regras. Assim, se comprar agora uma OT Junho 2020 à cotação de 91,8% sabe que ganhará 4,5% por ano. Embora o Governo não possa modificar por decreto o rendimento das OT, isso não significa que sejam 100% sem risco. O investidor corre o risco de Portugal se vir forçado a renegociar a dívida pública. Nesse cenário, o pagamento dos juros e o reembolso do capital poderiam ser postos em causa. É, todavia, uma hipótese remota.

 

fonte:http://www.deco.proteste.pt/

29
Dez12

OBRIGAÇÕES DO TESOURO RENDEM ATÉ 5,2%

adm

As Obrigações do Tesouro (ainda) são uma alternativa aos depósitos a prazo. Explicamos porquê.

Ao longo de 2012, a rentabilidade das Obrigações do Tesouro desceu bastante. Há um ano, o rendimento das OT ultrapassava os 18% (ver análise), fruto da incerteza e instabilidade gerada no mercado da dívida, e discutia-se a segurança das aplicações do Estado. Ao longo do ano o mercado da dívida foi-se recompondo e está agora mais estável.

Ainda assim, o rendimento é interessante para o médio e longo prazo: 4,5% líquidos a cinco anos e 5,2% a dez anos. Recomendamos um investimento mínimo de 2500 euros, devido aos custos de transação em bolsa.

Além disso, para se ter a garantia desse rendimento, é necessário manter até ao vencimento, o que implica abdicar da liquidez do montante. Claro que pode sempre transacioná-lo em bolsa, mas poderá não lhe garantir o retorno do capital que investiu. Por isso, não recomendamos para pequenas aplicações de curto prazo. Para prazos entre 3 a 10 anos consegue entre 3,3 a 5,2% líquidos.

Contudo, não aplique mais de 20% das suas poupanças em dívida pública. E, pode sempre aproveitar o nossoprotocolo com a Otimize que, de forma simples e condições vantajosas a nível de custos e montantes mínimos, permite investir em títulos de dívida nacional até 5 anos.

fonte:http://www.deco.proteste.pt/i

27
Ago12

Nunca se negociaram tão poucas Obrigações do Tesouro

adm

Valor de julho é o mais baixo dos últimos 12 anos, altura em que histórico começou

O valor das Obrigações do Tesouro negociadas em julho no mercado secundário é o mais baixo dos últimos 12 anos. O histórico começou a ser feito em 2000 e, de lá para cá, não há nenhum mês a registar um mínimo como este.

Segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), foram negociados, em média, três milhões de euros por dia destes títulos de dívida de longo prazo.

Trata-se, ainda, de uma queda substancial face aos 15 milhões/dia negociados em junho. Contas feitas, o valor negociado em julho foi cinco vezes inferior ao deste mês.

Para se ter uma ideia da diferença face há alguns anos, em janeiro de 2008 foram transacionados, em média, 960 milhões de euros por dia em OT.

Já no que toca aos Bilhetes do Tesouro - referentes a dívida de curto prazo - foram negociados, em média, 27 milhões de euros por dia, em julho, no mercado secundário. Bastante mais do que as OT.

Se somarmos os dois instrumentos de dívida (30 milhões de euros), verificamos que só em dezembro do ano passado se tinha transacionado menos dívida por dia do que no mês passado. O último mês de 2011 fechou com uma média diária de 17 milhões/dia de OT e BT negociadas. 

Desde que está sob assistência financeira, Portugal não emite dívida de longo prazo no mercado primário. 

A quinta avaliação da troika ao programa português arranca na terça-feira. Passos Coelho reafirmou a 29 de junho último a intenção de voltar ao mercado em 2013, como está previsto.

Portugal está, de resto, a «sondar» o mercado, para obter empréstimos de longo prazo, até cinco anos, segundo adiantou em entrevista à Bloomberg, no mês passado, o presidente do IGCP, João Moreira Rato.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

25
Mai12

Juros das Obrigações do Tesouro voltam a subir

adm

Razões técnicas explicam subida dos juros das OT portuguesas a dois anos.

Num dia em que as bolsas europeias animaram e os juros das Obrigações do Tesouro (OT) de Espanha e de Itália corrigiram, Portugal voltou a ficar para trás. Os juros das Obrigações do Tesouro português continuam a subir.

As OT a dois anos dispararam ontem por motivos técnicos, mas os investidores penalizaram igualmente os títulos de dívida a dez anos. A dois anos, os juros atingiram os 13,191%, mais 3,792 pontos percentuais do que no dia anterior. Contudo, esta subida a pique teve por base o efeito de um "mecanismo automático de alteração do prazo da referência", explicou o Ministério das Finanças, à Lusa.

"A justificação para esta subida está na alteração do ‘benchmark', da referência, que normalmente é determinado automaticamente pelo prazo mais próximo" face à maturidade em análise - neste caso, os dois anos. Ou seja, de um dia para o outro, e de modo automático, "o prazo da referência passou a ser a OT de Junho 2014, que está mais próximo [da maturidade a dois anos] que a OT de Setembro de 2013", esclareceram ainda as Finanças. Mas a dez anos, as OT também subiram. Ficaram nos 12,445%, mais 0,119 pontos que no dia anterior. Já Espanha e Itália viram a confiança dos mercados subir, com os juros a corrigir 0,04 pontos e 0,097 ponto respectivamente.

O dia nas bolsas foi marcado por uma recuperação generalizada, mas Portugal voltou a ficar na sombra. As bolsas de Paris, Madrid e Itália avançaram mais de 1%, enquanto Lisboa ganhou apenas 0,2%, para 4.596,52 pontos, na primeira sessão positiva da semana.

fonte:http://economico.sapo.pt/

18
Abr12

Obrigações do Tesouro atraem particulares

adm

A procura por obrigações do Tesouro tem também registado um forte aumento junto dos pequenos investidores.

Não é só a banca que tem apostado em obrigações do Tesouro (OT) da República. Os pequenos investidores têm também revelado um forte interesse em serem credores do Estado português. Os dados de Fevereiro da CMVM ilustram bem esta realidade: de acordo com as estatísticas do regulador do mercado de capitais, "em relação ao período homólogo de 2011, o valor das ordens sobre dívida pública aumentou 53% nos primeiros dois meses do ano e em número cresceu 459%."

João Queiroz, director de negociação da GoBulling, revela ao Diário Económico que "desde o final do último trimestre de 2011 que se notou um forte aumento da procura no segmento de particulares". O responsável da GoBulling adianta que, no primeiro trimestre do ano, o volume de negociação de OT intermediado pelo Banco Carregosa registou "um crescimento superior a 80% face ao quarto trimestre de 2011 e superior a 1.000% face a idêntico período homólogo."

A mesma tendência foi notada na plataforma de negociação de obrigações do Banco Best, "Bond for All". Carlos Almeida, responsável do departamento de ‘trading' do Best, refere que "é notória a maior actividade em torno das obrigações do Tesouro português por parte dos investidores particulares". O especialista ressalva que essa procura não tem estado unicamente presa à maturidade dos títulos mas, sobretudo, "ajustada em função dos preços praticados em mercado secundário". Carlos Almeida dá como exemplo a grande procura, no primeiro trimestre, pela OT com vencimento em Junho de 2012, e que após uma valorização expressiva desta emissão, verificou-se uma tomada de "mais-valias por alguns investidores, tendo-se então assistido a uma maior preferência pela emissão com vencimento em Setembro de 2013".

fonte:http://economico.sapo.pt/

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